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Terapia ocupacional contribui para saúde mental de pacientes da clínica de psiquiatria do Hospital de Base

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A clínica psiquiátrica do Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro, em Porto Velho é palco de um trabalho inspirador, em que a Terapia Ocupacional se torna um pilar essencial na recuperação e recomeço dos pacientes. Neste lugar, o cuidado humanizado de profissionais, como: Solimar Neves, a Sol, e Joelma Canete Cataca, que representam diversos profissionais que, neste 13 de outubro, Dia do Terapeuta Ocupacional, são lembrados pela dedicação à saúde pública de Rondônia.

Solimar se formou como terapeuta ocupacional em 1984 e o amor por ajudar a recuperar a saúde mental das pessoas que passam pela clínica psiquiátrica a faz continuar na atividade. Desde 2017, a colega de profissão Joelma Canete se uniu à missão de combate ao sofrimento emocional e ajuda ao retorno de uma vida digna. No local, existem duas alas de internação, a masculina e a feminina, uma quadra para esportes e as salas de convivência de terapia ocupacional.

Solimar é motivada pelo amor por ajudar a recuperar a saúde mental das pessoas

CUIDADO HUMANIZADO

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, o trabalho desenvolvido representa, o compromisso do governo do estado com a dignidade e oportunidades de uma nova história para os pacientes, com uma equipe multidisciplinar eficiente. “São profissionais que demonstram diariamente o poder do cuidado humanizado e da reabilitação na jornada de volta à saúde mental. O trabalho dos terapeutas ocupacionais é admirável e promove o bem-estar social’’.

O titular da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), Jefferson Rocha destaca que o serviço de saúde mental humanizado é completo e essencial para garantir que cada cidadão tenha a oportunidade de se recuperar e recomeçar. “Nossos terapeutas ocupacionais são heróis que resgatam a esperança e ajudam a transformar vidas, um pilar fundamental do nosso compromisso com a saúde da população de Rondônia.”

Solimar mostra orgulhosa o quadro de um paciente que já recebeu alta

DEDICAÇÃO

Solimar revela o que a motivou a se tornar terapeuta ocupacional em 1984, “É esse olhar pelo outro que me motiva. Todos os dias é como o primeiro dia de trabalho; fico muito feliz em fazer parte da evolução de cada pessoa que acolhemos aqui”. Um dos casos que marcam a carreira dela trata-se de um paciente que chegou em crise, com laços familiares rompidos e sem vontade de realizar atividades que antes eram prazerosas, como a pintura em tela. Durante a internação através do tratamento, juntamente com o incentivo da terapia ocupacional o paciente obteve alta, refez laços familiares, está se profissionalizando e voltou a pintar. Inclusive, um quadro dele tem um cantinho especial na casa da terapeuta ocupacional.

Enquanto a Solimar é responsável pela Terapia Ocupacional na ala masculina, Joelma cuida das atividades na ala feminina. Ela revela que, assim como outros profissionais, tinha medo do trabalho na área da saúde mental, mas com nove anos dedicados aos pacientes da clínica psiquiátrica, a visão é outra. ‘‘Essa é uma profissão linda, lidamos diretamente com a saúde mental, ajudamos as pessoas a saírem do sofrimento e as famílias a compreenderem e acolherem, o que torna o nosso trabalho eficaz, e o que desejamos é que novos profissionais abracem essa missão’’.

Elas contam com três auxiliares que, juntas integram a equipe multidisciplinar composta por assistentes sociais, psicólogos, psiquiatras, enfermeiros, clínicos gerais e administrativos. A terapia ocupacional ajuda a restaurar a saúde mental de pacientes por meio de atividades que restabelecem a rotina, melhoram habilidades sociais, promovem a produtividade, a autoestima e o retorno do contato com familiares.

Quadra esportiva na clínica psiquiátrica do HB

Os principais casos atendidos na clínica de psiquiatria envolvem:

  • Bipolaridade;
  • Esquizofrenia;
  • Depressão;
  • Demência;
  • Transtorno pós-traumático;
  • Dependência química.

Entre as atividades desenvolvidas na Terapia Ocupacional, destaca-se:

  • Atividades cognitivas;
  • Oficina de jardinagem;
  • Leitura;
  • Atividades livres de Desenhos e pinturas;
  • Artesanato;
  • Jogos;
  • Música;
  • Cuidados com a higiene pessoal.

PARCERIAS

Além das atividades realizadas pelas terapeutas ocupacionais, os pacientes também recebem outras ações de parceiros, como: Serviço Social do Comércio de Rondônia (Sesc), que às quintas-feiras realiza dinâmicas recreativas; colaboradores com os serviços de cabeleireiro; estudantes de curso técnico de enfermagem; capelania e, ainda, o compartilhamento do conhecimento prático adquirido por alunos do Instituto Estadual de Desenvolvimento da Educação Profissional (Idep). O setor está aberto às novas parcerias através dos contatos:  (69 992245126- Solimar /992262646 – Joelma).

Fonte: Secom

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Ex-editora do Jornal da Globo é presa em flagrante por racismo

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Uma mulher identificada como Mônica da Mota Soares Malta foi presa em flagrante na madrugada desta sexta-feira (19/12), no Rio de Janeiro, suspeita de injúria racial contra funcionários que trabalhavam em um evento na Cidade Nova, região central da cidade.

Mônica Malta é jornalista e, no LinkedIn, se identifica profissionalmente como editora na TV Globo – a emissora informou que ela não é mais funcionária da empresa (veja abaixo). Ela era a editora responsável pelo Rio de Janeiro, no telejornal apresentado por Renata Lo Prete. Inclusive, seu nome aparecia nos créditos do programa até o dia 15 de dezembro.

Procurada por este colunista, a TV Globo informou, por meio de nota, que ela não é mais funcionária da empresa. “A profissional não é mais contratada da Globo”, diz o comunicado.

Mônica também já trabalhou na equipe do Jornal Nacional, na redação da emissora no Rio.

Como ocorreu o crime

Segundo apuração deste colunista, a mulher participava de uma festa de formatura de alunos do Ensino Médio de uma escola particular. O caso teria ocorrido por volta das 5h30, já no fim do evento, após funcionários informarem que o banheiro do espaço estava fechado.

A suspeita insistiu em utilizar o banheiro e chegou a ameaçar agredir uma funcionária. Durante a discussão, teria proferido ofensas racistas contra um segurança, chamando-o de “macaco”.

Os envolvidos foram levados para a delegacia da região, onde o caso foi registrado. Em nota enviada à coluna, a Polícia Civil informou que a ocorrência foi registrada na 19ª DP (Tijuca) e que a mulher foi presa em flagrante pelo crime de racismo.

Mônica afirmou em depoimento que havia ingerido bebida alcoólica e feito uso de medicamento controlado antes do ocorrido.

Metrópoles

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MPRO obtém decisão que garante acesso a prontuários médicos para investigações

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O Ministério Público de Rondônia (MPRO) obteve decisão judicial que reconhece o direito da instituição de requisitar diretamente prontuários médicos às unidades de saúde estaduais, quando a medida for necessária para instruir investigações criminais. A sentença foi proferida pela 2ª Vara de Fazenda e Saúde Pública de Porto Velho e julgou procedente ação proposta pelo MPRO.

A decisão declarou ilegal a orientação administrativa da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) que condicionava o fornecimento de prontuários médicos à apresentação de ordem judicial. Para o Judiciário, a exigência imposta pelo Estado restringia indevidamente as atribuições constitucionais do Ministério Público.

Ao analisar o caso, o juiz considerou que o acesso a prontuários médicos pelo MPRO, quando vinculado a procedimentos investigatórios formais, não configura quebra de sigilo, mas transferência de sigilo entre órgãos públicos igualmente obrigados a preservar a confidencialidade das informações.

A sentença destacou que a Constituição Federal e as leis orgânicas do Ministério Público asseguram o poder requisitório da instituição, inclusive para documentos sigilosos, desde que o uso seja legítimo e fundamentado. O magistrado também ressaltou que a Lei Geral de Proteção de Dados não se aplica às atividades de investigação penal.

Determinações
Com a decisão, o Estado de Rondônia deverá orientar todas as unidades de saúde estaduais a atenderem às requisições do MPRO para acesso a prontuários médicos, sem exigir autorização judicial prévia. A Sesau terá prazo de 15 dias para atualizar suas orientações internas e comunicar oficialmente os órgãos da rede estadual de saúde. O descumprimento da decisão pode resultar em sanções previstas em lei, incluindo responsabilização administrativa.

Direito protegido
A decisão reforça o direito da sociedade à efetiva investigação penal. O MPRO atua para assegurar que crimes sejam apurados de forma eficiente, respeitando o sigilo das informações e garantindo a proteção de vítimas e da coletividade.

Gerência de Comunicação Integrada (GCI)

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Vila Calderita registra suspensão de energia elétrica desde a madrugada

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Dezenas de moradores da vila Calderita, destino turístico localizado a cerca de 40 quilômetros de Porto Velho, estão notificando a concessionária Energisa em busca de solução para a falta de energia elétrica, que teve início às 2 horas da manhã desta sexta-feira (19). Funcionários da empresa foram vistos trabalhando na reestruturação das redes que abastecem a região, sem qualquer aviso prévio sobre a suspensão do fornecimento.

Segundo informações apuradas pela equipe Notícias Urgentes, a interrupção no fornecimento teria sido motivada por ajustes e reparos emergenciais na rede elétrica, mas moradores reclamam da falta de comunicação por parte da concessionária, que ainda não informou previsão para religação do serviço.

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