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Prefeitura de Porto Velho orienta trabalhadores e amplia informações sobre o seguro-desemprego

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Perder o emprego vai além de deixar um posto de trabalho. Para muitas famílias, significa enfrentar imediatamente a pressão das contas, a insegurança financeira e o medo do futuro. Nesses momentos, cada detalhe pode fazer a diferença. É para oferecer esse apoio que existe o seguro-desemprego, um dos principais mecanismos de proteção social no Brasil. Ele garante uma fonte de renda temporária, permitindo que o trabalhador se reestruture até encontrar uma nova oportunidade de trabalho.

Em Porto Velho, a Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico (Semdec), funciona como uma ponte entre a população e o Ministério do Trabalho. No Sine Municipal, os profissionais oferecem orientação clara e detalhada sobre como solicitar o benefício, quais documentos são exigidos e quais prazos precisam ser cumpridos. O objetivo é que ninguém se perca em meio à burocracia justamente no momento em que mais precisa de apoio.

COMO FUNCIONA?

De acordo com a equipe do Sine, o seguro-desemprego pode ser solicitado por trabalhadores demitidos sem justa causa. O prazo para solicitar varia: até 120 dias para trabalhadores formais e até 90 dias para empregados domésticos. A primeira parcela geralmente é liberada em até 30 dias após o pedido.

O valor do benefício é calculado com base na média salarial, mas nunca será inferior ao salário mínimo, atualmente fixado em R$ 1.518,00. Dependendo do tempo de serviço e das solicitações anteriores, o trabalhador pode receber entre três e cinco parcelas.

QUEM TEM DIREITO?

Para a primeira solicitação, é necessário ter trabalhado, no mínimo, 12 meses nos últimos 18 meses antes da demissão. Para solicitações subsequentes, o tempo exigido diminui: 9 meses para a segunda solicitação e 6 meses para a terceira.

Empregadas domésticas também têm direito ao benefício, desde que a carteira digital esteja devidamente assinada. Contudo, outras categorias, como pescadores artesanais, não são atendidas por esse serviço na capital.

ONDE SOLICITAR?

Presencialmente: Superintendência do Trabalho, em Porto Velho, com atendimento por ordem de chegada, sem necessidade de agendamento.

Online: Por meio do aplicativo Carteira de Trabalho Digital (CTPS Digital) ou pelo portal Gov.br.

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS?

Termo de rescisão
Requerimento do seguro-desemprego (SD)
Documento de identificação
Comprovante de residência
Comprovante de escolaridade
Extrato de saque do FGTS

QUANDO PODE SER NEGADO?

O pedido pode ser negado nas seguintes situações:

O trabalhador possui CNPJ ativo;
Já está recebendo outro benefício previdenciário (como auxílio-doença, BPC ou pensão);
Consegue um novo emprego durante o período do seguro, o que resulta em suspensão automática do benefício.

APOIO AO CIDADÃO

Segundo Fabrizia Roque, servidora do Sine Municipal, a Prefeitura tem como objetivo oferecer orientação clara e segura ao trabalhador no momento em que ele busca garantir seus direitos.

“Queremos que o cidadão tenha segurança para acessar seu direito sem erros ou demora. Nosso papel é facilitar o processo e garantir que, mesmo em meio a dificuldades, ele consiga um pouco mais de tranquilidade”, destacou.

O serviço é totalmente gratuito e não há necessidade de recorrer a intermediários. Basta comparecer ao Sine com os documentos necessários e dentro do prazo estabelecido.

Mais do que um simples auxílio financeiro, o seguro-desemprego contribui para a dignidade das famílias, evitando o endividamento e preservando a estabilidade do lar em momentos de incerteza.

Além disso, por estar vinculado à intermediação de mão de obra, o benefício aumenta as chances de recolocação e torna o retorno ao mercado de trabalho mais ágil e seguro.

Fonte: Secretaria Municipal de Comunicação (Secom)

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Gás gratuito chega a 1 milhão de famílias a partir de segunda-feira

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O programa nacional Gás do Povo, que prevê a recarga gratuita do botijão de gás de cozinha (GLP 13 kg) para famílias em situação de vulnerabilidade social, começa na próxima segunda-feira (24). Cerca de um milhão de famílias devem ser beneficiadas na primeira etapa.

As capitais que serão inicialmente contempladas são Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), Natal (RN), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Salvador (BA), São Paulo (SP) e Teresina (PI).

O beneficiário poderá comprovar o direito ao vale pelo cartão do Bolsa Família, cartão de débito da Caixa ou CPF com código de validação enviado ao celular. Segundo o governo federal, o modelo vai ampliar a rastreabilidade, a segurança e a eficiência na entrega do benefício.

Ampliação

Até março do ano que vem, o gás de cozinha gratuito deve ser distribuído para 15 milhões de famílias, segundo garante o governo.

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, ressaltou que a ideia é garantir segurança alimentar e qualidade de vida.

“O Gás do Povo combate à pobreza energética, garante alívio real no orçamento das famílias e protege a saúde de quem ainda recorre à lenha ou a materiais inflamáveis para cozinhar”, explicou Silveira.

A Caixa Econômica Federal será a instituição que vai distribuir vales-recarga, cadastrar as revendedoras participantes e validar os meios de acesso do usuário. A retirada da recarga gratuita passará a ser feita diretamente nas revendas credenciadas, sem intermediação de pagamento em dinheiro.

Entrega

A primeira etapa de distribuição do benefício marca a transição do formato anterior, baseado em pagamento em dinheiro, para um sistema que assegura a entrega direta do gás de cozinha.

“Esse avanço torna o benefício mais eficaz, reduz fraudes e garante que o recurso chegue exatamente onde deve chegar: na recarga do botijão utilizado no dia a dia das famílias”, informou o governo em nota.

Direito ao benefício

O gás gratuito destina-se às famílias selecionadas pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), inscritas no Cadastro Único (CadÚnico), com renda per capita de até meio salário-mínimo (R$ 759,00) e cadastro atualizado há pelo menos 24 meses. Terão prioridade aquelas que já recebem o Bolsa Família.

Agência Brasil

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O que aconteceu com o ‘mendigo do amor’, o personal e a influenciadora no caso que chocou o Brasil

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Em Planaltina (DF), um morador de rua, uma mulher em surto psicótico e um personal trainer protagonizaram uma cena que foi filmada, divulgada e rapidamente se espalhou pelas redes sociais.

Em março de 2022, o Brasil parou para comentar um dos episódios mais polêmicos do ano. Em Planaltina (DF), um morador de rua, uma mulher em surto psicótico e um personal trainer protagonizaram uma cena que foi filmada, divulgada e rapidamente se espalhou pelas redes sociais.

O vídeo deu origem a uma avalanche de comentários, memes e entrevistas e transformou Givaldo Alves, Sandra Mara Fernandes e Eduardo Alves em figuras conhecidas nacionalmente.

Mais de três anos depois, cada um seguiu um caminho completamente diferente.

Enquanto Sandra tenta reerguer a vida, Eduardo mantém o silêncio — e Givaldo, o “mendigo do amor”, desapareceu dos holofotes.

Sandra Mara, a mulher que protagonizou involuntariamente o caso, hoje leva uma vida bem distante do escândalo. Separada do personal trainer Eduardo Alves, ela trabalha como motorista de aplicativo e se apresenta nas redes como uma mulher em recomeço.

Com pouco mais de 300 mil seguidores no Instagram, Sandra compartilha vídeos de empoderamento, fé e superação.

“Não tenho vergonha de recomeçar”, escreveu em uma das postagens recentes, mostrando a rotina entre corridas e selfies no carro.

Nos stories, ela costuma afirmar que quer ficar sozinha e que “não está à procura de machos” — uma tentativa clara de se distanciar da polêmica que marcou sua vida.

Enquanto a ex-esposa tenta reconstruir a imagem, o personal trainer Eduardo Alves escolheu o anonimato. Depois de ser flagrado agredindo Givaldo Alves ao ver o encontro da esposa com o morador de rua, ele passou a evitar aparições públicas.

Na época, chegou a ser indiciado por lesão corporal, já que as câmeras registraram as agressões.

O caso teve enorme repercussão e colocou o personal em uma situação constrangedora. Ele chegou a criar um canal no Youtube onde usou o espaço para esclarecer as dificuldades que estava passando. Apesar de iniciar seus vídeos revivendo o assunto, na descrição do seu canal ele deixou claro o viés profissional do conteúdo que seria postado.

Hoje, Eduardo vive ao lado de uma nova companheira, colega de trabalho em uma academia, longe das redes sociais e dos holofotes.

Nenhum dos três experimentou uma transformação tão radical quanto Givaldo Alves. De morador de rua a celebridade instantânea, ele virou presença constante em podcasts, programas de TV e até camarotes de Carnaval.

Durante alguns meses, foi visto dirigindo carros de luxo e acumulando seguidores, sendo apelidado de “mendigo do amor”. Mas o sucesso foi breve: pouco tempo depois, Givaldo apagou as redes sociais e desapareceu da mídia.

As últimas imagens conhecidas, feitas há cerca de dois anos, o mostravam caminhando por Ceilândia (DF) ao lado de uma mulher, carregando uma sacola de compras. Desde então, não há registro de sua localização.

Antes da fama, Givaldo já havia tido passagens pela polícia, incluindo uma condenação por sequestro em 2004. Após o episódio de 2022, também foi processado por difamação, por detalhar o caso em entrevistas. Tentou transformar a notoriedade em oportunidades, mas acabou voltando ao anonimato.

Hoje, o “ex-mendigo mais famoso do país” vive longe das câmeras — e do escândalo que o fez conhecido.

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Governo de RO homologa primeiros contratos do programa Meu Sonho e convoca novos beneficiários para análise financeira

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Por meio da Secretaria de Estado da Mulher, da Família, da Assistência e do Desenvolvimento Social (Seas), o governo de Rondônia divulgou no dia 13 de novembro, no Diário Oficial do Estado (Diof), a homologação dos primeiros contratos de beneficiários de imóveis pelo programa Meu Sonho no Residencial Vale das Palmeiras, em Ji-Paraná. Até o momento estão sendo beneficiadas 15 famílias, com renda mensal de R$ 8 mil, que realizaram a inscrição para receber auxílio de até R$ 30 mil do governo estadual como valor de entrada na compra da moradia própria. Já na terça-feira (18), o governo estadual convocou para análise financeira mais uma remessa de possíveis beneficiários em Ji-Paraná e Porto Velho.

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, o Meu Sonho promove a redução do déficit habitacional e proporciona mais dignidade às famílias beneficiadas. “Com o programa pelo menos 5 mil rondonienses se somarão a outros que já conquistaram sua moradia, adquirindo um espaço para ter uma vida mais tranquila e segura com a família”, salientou.

A titular da Seas, Luana Rocha, reforçou que, investir na política pública que garante moradia para famílias atende a um dos direitos fundamentais do ser humano, promove a inclusão social e estimula a economia. “O Meu Sonho foi criado contemplando três faixas salariais, com valores de R$ 20mil, R$ 25 mil e R$ 30 mil”, destacou.

UNIDADES HABITACIONAIS 

Além do Vale das Palmeiras, em Ji-Paraná foram disponibilizadas 26 unidades habitacionais no Residencial Realeza Orion e 20 unidades no Residencial Realeza Ypê, ambos em construção; enquanto para Porto Velho são 198 unidades no Residencial Canindé, a ser construído.

Fonte: Secom

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