Geral
Comitiva parte em missão de reconhecimento de comunidades afetadas pela cheia
Na manhã desta quinta-feira (17), uma comitiva montada pela Prefeitura de Porto Velho partiu com destino às comunidades afetadas pela cheia do rio Madeira. Coordenada pelo prefeito Léo Moraes, a missão foi composta por membros das Forças Armadas, Defensoria Pública, Justiça Federal, Câmara Federal, Câmara de Vereadores, Secretaria Estadual de Segurança, Corpo de Bombeiros e Polícia Militar.
O comboio partiu do Prédio do Relógio, sede do Poder Executivo de Porto Velho, e seguiu em direção à cidade amazonense de Humaitá (AM), de onde embarcam em direção à comunidade de Calama, um dos distritos porto-velhenses mais afetados pela subida do rio Madeira, que permanece acima da cota de alerta e próxima ao seu nível de inundação.
Em Calama, a comitiva conhecerá os bairros São Francisco, Sapezal e São João, que até o momento são as localidades mais afetadas dessas comunidades. Também está na pauta da comitiva a visita às comunidades de Ressaca, Firmeza e Papagaio. Todas essas regiões já estão sendo atendidas pela operação S.O.S Ribeirinhos, que é coordenada pela Sala de Situação, montada pela Prefeitura de Porto Velho.
Conforme o prefeito Léo Moraes, essa missão, além da importante ajuda humanitária, tem entre os seus objetivos, apresentar as demandas dessas comunidades em relação ao que cada um dos órgãos representados pelos membros da comitiva poderá atuar, tanto no período de cheia, quanto na necessária presença do poder público no pós-cheia.
“A visita a essas comunidades é importante para podermos entender a realidade do que esses nossos irmãos porto-velhenses precisam. Também serão levadas cestas básicas, água mineral, kits de higiene, entre outros itens de primeira necessidade. Com dedicação e um trabalho integrado, a Prefeitura de Porto Velho poderá cumprir a sua missão de garantir a dignidade e a qualidade de vida de quem mais precisa”, destacou o prefeito Léo Moraes.
Representando a Câmara Federal, a deputada Cristiane Lopes ressaltou a importância do Poder Público estar presente em momentos de crise, dando o suporte necessário para que os cidadãos. “São regiões que eu conheço desde a infância, por isso conseguimos entender a urgência em garantir o bem-estar dessas comunidades. Seguimos atentos e diligentes para garantir o apoio à Prefeitura de Porto Velho naquilo que for preciso”, garantiu Cristiane Lopes.
Para o defensor público geral do Estado de Rondônia, Victor Hugo de Souza Lima, essa missão é importante para que haja um contato com os afetados pela cheia, para entendermos o que cada região precisa. “A Defensoria Pública está à disposição dessas comunidades e da Prefeitura de Porto Velho durante todo esse período de crise climática. Esse é o papel do ente público em momentos dessa magnitude”, garantiu Victor Hugo de Souza Lima.
S.O.S Ribeirinhos
A campanha S.O.S Ribeirinhos segue coletando doações da sociedade civil organizada para a mitigação dos impactos da cheia. As doações podem ser entregues diretamente na Defesa Civil Municipal, localizada na avenida Rafael Vaz e Silva, 1402, bairro Nossa Senhora das Graças, ou através do telefone (69) 8473-2112.
Fonte: Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)
Geral
Bebê perde metade da língua após confundir soda cáustica com leite
O que deveria ser uma manhã comum se transformou no pior pesadelo da família Alshameri, que mora em Birmingham, na Inglaterra. Sam Anwar, de apenas 1 ano e 8 meses, teve queimaduras gravíssimas na boca e no trato digestivo, perdeu metade da língua e teve uma parada cardíaca depois de ingerir um desentupidor de ralos altamente corrosivo.
Segundo o pai do bebê, Nadeem Alshameri, de 37 anos, ele encontrou o frasco do produto aberto e, antes que pudesse intervir, o filho já havia levado o líquido à boca acreditando ser leite.
A substância, formulada para dissolver obstruções em canos, causou queimaduras imediatas e severas. Em poucos instantes, Sam começou a gritar de dor e apresentou sinais de sufocamento. A família chamou uma ambulância, mas o bebê sofreu um ataque cardíaco assim que chegou ao hospital.
Na unidade de emergência, a equipe médica tentou reanimar Sam por três minutos, e o menino foi levado diretamente para tratamento intensivo. Exames revelaram a extensão das lesões: queimaduras profundas, destruição de parte da língua e comprometimento do esôfago.
Os médicos explicaram ao pai que o quadro era crítico e que as horas seguintes seriam decisivas para a sobrevivência do menino. Nadeem descreveu o momento como “devastador”, afirmando que nunca imaginou ver o filho em uma condição tão frágil.
Depois de estabilizado, Sam passou por procedimentos para controlar a dor, reduzir inflamações e prevenir infecções, além de intervenções cirúrgicas emergenciais.
A equipe médica informou que a destruição parcial da língua afetará funções básicas como engolir, mastigar e, futuramente, desenvolver a fala. O esôfago também sofreu danos significativos, o que exige alimentação especial e monitoramento contínuo.
Atualmente, Sam segue em recuperação hospitalar e depende de acompanhamento diário com especialistas, incluindo cirurgiões pediátricos, fonoaudiólogos e fisioterapeutas.
O pai conta que o prognóstico ainda é incerto, mas que a família se apega a cada pequena melhora. Ele também relata que os custos associados ao longo período no hospital, às cirurgias e aos tratamentos especializados já ultrapassam a capacidade financeira da família.
Por isso, Nadeem criou uma vaquinha virtual no GoFundMe para ajudar a custear deslocamentos, medicação, futuras cirurgias reconstrutivas e cuidados que Sam precisará pelos próximos meses — e possivelmente anos.
Alerta para os pais de crianças pequenas
No relato, o pai destaca que decidiu tornar o caso público não apenas para pedir ajuda, mas também para alertar outras famílias sobre o perigo de produtos altamente corrosivos deixados ao alcance de crianças.
Enquanto Sam enfrenta uma longa e delicada jornada de recuperação, a família tenta se equilibrar entre a rotina hospitalar, as incertezas do futuro do filho e a esperança de que o menino consiga recuperar parte das funções perdidas.
Fonte: Metrópoles
Geral
Capacitação apresenta diretrizes para novos voluntários
A Prefeitura de Porto Velho, por meio do Serviço Família Acolhedora, vinculado ao Departamento de Proteção Social Especial (DPSE) da Secretaria Municipal de Inclusão e Assistência Social (Semias), deu início, na terça-feira,na sede do Creas, a mais uma capacitação voltada às famílias voluntárias que pretendem participar do Serviço Família Acolhedora. Ao todo, 34 famílias inscreveram-se e estão participando da formação, que será realizada no período de 18 e 21 de novembro.
Sefra Maria de Barros, coordenadora do Serviço Família Acolhedora, em nome do prefeito Léo Moraes, da secretária da Semias, Lucília Muniz de Queiroz, e da secretária adjunta, Tércia Marília, deu boas-vindas às famílias voluntárias, desejando que todas tenham uma capacitação proveitosa. Em seguida, apresentou os profissionais que compõem a equipe técnica do Serviço Família Acolhedora, bem como a diretora do DPSE, Poliana Miranda — diretoria à qual o serviço está vinculado.
Durante a abertura do evento, a secretária adjunta, Tércia Marília, explicou de forma didática o que é o Sistema Único de Assistência Social (Suas), sua importância e funcionamento. Também abordou o papel da Secretaria Municipal de Inclusão e Assistência Social (Semias), suas unidades, servidores e os serviços prestados à população de Porto Velho, especialmente às pessoas e famílias em situação de vulnerabilidade social. Tércia deixou claro às famílias voluntárias de qual universo farão parte enquanto integrantes do Serviço Família Acolhedora.

“O Família Acolhedora é um dos serviços mais transformadores existentes em nosso município. Nenhuma criança deveria passar por momentos de ruptura ou desvinculo com sua família. Infelizmente, muitas das nossas crianças enfrentam essa triste realidade. O Serviço Família Acolhedora busca garantir que essas crianças fiquem bem, procurando minimizar o sofrimento, promover o bem-estar, assegurar direitos e proporcionar acolhimento durante um processo difícil em suas vidas”, disse a secretária adjunta da Semias.
Tércia Marília observou que: “Dentro da Proteção Básica, temos trabalhado intensamente para fortalecer os vínculos familiares, garantir proteção às nossas comunidades e estar cada vez mais próximos das pessoas e das famílias. Nosso principal papel é fortalecer as famílias no município. Essa é uma recomendação do nosso prefeito, Léo Moraes: “Cuidem das famílias. Precisamos cuidar das famílias”.
FAMÍLIA ACOLHEDORA
O serviço foi instituído no município em 2017. A família acolhedora não adota, ela recebe temporariamente uma criança ou adolescente até que a Justiça decida sobre o retorno à família de origem ou adoção definitiva. Durante esse período, a família se torna referência de cuidado, afeto e convivência saudável.
Mais do que um teto, oferece um espaço de paz, compreensão e valores, ajudando a criança ou adolescente a enxergar que o mundo pode ser diferente e cheio de oportunidades. É um exercício de solidariedade que fortalece laços de humanidade e cidadania.
Podem se candidatar pessoas maiores de 21 anos, que residam em Porto Velho, tenham condições adequadas de moradia e disponibilidade emocional para acolher. É importante ressaltar que os candidatos não podem estar inscritos no Cadastro Nacional de Adoção.
Antes de ingressar no programa, todos passam por avaliações e capacitação realizadas pela equipe da Semias, garantindo que o acolhimento seja feito de forma segura, responsável e respeitosa.
Os interessados devem procurar a sede da Semias, na avenida Pinheiro Machado, nº 1718, bairro São Cristóvão, de segunda a sexta-feira, ou entrar em contato pelo telefone/WhatsApp (69) 98473-6021. No local, a equipe técnica orienta sobre cada etapa da inscrição.
O serviço Família Acolhedora é, acima de tudo, um convite ao amor em movimento. É a prova de que um lar pode resgatar sorrisos e devolver à infância o direito de sonhar. Em cada abraço dado, em cada palavra de carinho, nasce a certeza de que a solidariedade é capaz de mudar destinos.
Fonte: Secretaria Municipal de Comunicação (SMC)
Geral
Prefeitura de Porto Velho decreta Luto por morte de servidora pública nesta quarta-feira
A Prefeitura de Porto Velho manifesta, com profundo pesar, o falecimento da servidora municipal Maria de Jesus da Silva Sousa, ocorrido na manhã desta quarta-feira (19), em decorrência de um acidente de trânsito. Ela atuava no departamento de Recursos Humanos na Secretaria Municipal de Administração (Semad).
Aos 50 anos, Maria de Jesus deixa familiares, amigos e colegas de trabalho, que agora enfrentam a dor dessa perda irreparável. Sua dedicação ao serviço público e seu compromisso com a comunidade deixam um legado de respeito e reconhecimento.
Neste momento de grande tristeza, a Prefeitura de Porto Velho expressa sua solidariedade e condolências aos familiares e amigos, desejando força e conforto para superar esse momento tão difícil.
Fonte: Secretaria Municipal de Comunicação (Secom)
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