O ex-diretor-financeiro da Assembleia Legislativa, Moisés José Ribeiro de Oliveira, foi preso nesta sexta-feira (14) por uma guarnição da PM, que cumpriu mandado de prisão por condenação definitiva contra o ex-servidor público, irmão do ex-deputado Carlão de Oliveira.

O mandado de prisão foi expedido pela 3ª Vara Criminal de Porto Velho e refere-se à condenação de 13 anos, 7 meses e seis dias de reclusão por crimes de peculato e fraude a licitação.

Moisés de Oliveira já foi preso outras vezes, mas de forma preventiva. Ao ser abordado, em uma casa do bairro Jardim América, nesta sexta-feira, ele usava tornozeleira eletrônica. O imóvel foi cercado, mas ele não resistiu à prisão e foi levado para a Central de Flagrantes.

A Polícia Federal e o Ibama, com o apoio da PM de Rondônia, deflagraram esta semana as operações Golden Border e Águas Claras, de combate a extração ilegal de ouro, diamantes e cassiterita em terras indígenas, além de outros crimes contra o meio ambiente. 

As operações ocorreram em terras situadas na reserva indígena Parque Aripuanã, na divisa entre os estados de Rondônia e Mato Grosso e na região próxima ao rio Cardoso. As investigações revelaram atividade de extração mineral ilegal dentro das áreas protegidas, com significativo impacto ambiental. Para o êxito das condutas criminosas, constatou-se que os investigados utilizavam estrutura logística complexa, incluindo maquinário pesado e instalações permanentes em região de proteção ambiental.

Como resultado das operações, foram desmontados e inutilizados quatro acampamentos ilegais, duas pás carregadeiras, 14 motores estacionários, dois resumidoras, um barco, uma balsa, um compressor e mil litros de óleo diesel, bem como outros insumos utilizados.

 A Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Rondônia, na tarde da última quinta-feira (13), durante patrulhamento no KM 60 da BR-319, no município de Porto Velho/RO, realizou a abordagem de uma motocicleta com sinais de adulteração.

Durante a fiscalização, foi constatado que o número original do motor havia sido suprimido, apresentando sinais abrasivos e curvatura na superfície, impossibilitando a identificação de caracteres originais.O condutor informou ter adquirido o veículo por R$ 2.500,00 em espécie e alegou desconhecer a irregularidade no motor.

Diante dos fatos, o veículo e o condutor foram encaminhados à autoridade policial para as providências cabíveis.