Geral
Rondônia tem maior rendimento médio do Norte e registra recorde histórico

Rondônia encerrou 2024 com o melhor rendimento real médio habitual da Região Norte, alcançando R$ 3.011. O estado também registrou o maior valor da série histórica iniciada em 2012, consolidando-se entre os 11 estados com melhores salários do país. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A pesquisa considera a média do valor bruto recebido por trabalhadores com e sem carteira assinada, além dos que atuam por conta própria. Rondônia liderou o ranking trimestral do IBGE ao longo de todo o ano:
– 1º trimestre: R$ 2.758
– 2º trimestre: R$ 3.005
– 3º trimestre: R$ 3.047
– 4º trimestre: R$ 2.995
O governador Marcos Rocha atribuiu os resultados ao fortalecimento da empregabilidade e à valorização da mão de obra no estado. “Com os investimentos realizados pelo governo, Rondônia se tornou mais atrativo aos negócios, mais forte na geração de empregos e na educação profissional gratuita, garantindo mais dignidade e qualidade de vida às famílias”, destacou.
O secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico (Sedec), Sérgio Gonçalves, ressaltou que o crescimento da renda reflete o ambiente econômico favorável do estado. “Os resultados demonstram a eficiência das políticas públicas em trazer benefícios para a população e fortalecer o desenvolvimento de Rondônia”, enfatizou.
Além do aumento na renda média, Rondônia também se destacou em outros indicadores econômicos em 2024:
– Menor taxa de desocupação da história do Brasil: 2,1% no 3º trimestre
– Segundo maior crescimento do PIB per capita do país
– 4º melhor estado em eficiência da máquina pública
A liderança da renda média entre os estados do Norte e a evolução histórica dos salários reforçam a posição de Rondônia como um dos estados em maior crescimento econômico e desenvolvimento social no Brasil.
Geral
Boletim aponta que Rondônia apresenta queda de 57% nos casos de malária em 2025

Rondônia vem registrando avanços significativos no combate à malária. De acordo com o mais recente Boletim Epidemiológico divulgado pela Agência Estadual de Vigilância em Saúde de Rondônia (Agevisa/RO), o estado apresentou uma redução de 57% nos casos de malária entre os dias 1º de janeiro e 28 de março de 2025, em comparação com o mesmo período do ano anterior.
O coordenador do Programa de Combate à Malária da Agevisa/RO, Valdir França, afirmou que no ano passado foram contabilizados 2.211 casos da doença no intervalo analisado. “Já em 2025, o número caiu para 954 notificações, refletindo os esforços contínuos de prevenção, diagnóstico e tratamento oportuno da doença no estado”, ressaltou.
Além da redução expressiva no primeiro trimestre, o Boletim também destaca a queda no total anual de casos. Em 2023, Rondônia registrou 11.762 casos de malária. Em 2024, esse número caiu para 7.716, o que representa uma redução de 34%. Entre os casos registrados em 2025, 95% foram causados pelo Plasmodium vivax (905 casos). Os demais envolvem Plasmodium falciparum (45 casos) e infecções mistas (4 casos).
Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, essa redução é fruto das ações que vem sendo desenvolvidas pelo governo do estado por meio da Agevisa, trabalho técnico e integrado entre profissionais de saúde e comunidades.
GESTANTES
O Boletim também traz atenção especial à saúde materna. No período, 1.669 exames foram realizados em gestantes, dos quais 6 apresentaram resultado positivo para P. vivax. A detecção precoce é essencial para prevenir complicações na gravidez e garantir a saúde da mãe e do bebê. A capital, Porto Velho, continua sendo o município com maior número de casos, totalizando 595 registros em 2025, seguida por Candeias do Jamari (124) e Guajará-Mirim (98). Ao todo, 15 municípios do estado notificaram casos da doença neste início de ano.
AÇÕES
Apesar da queda nos números, as autoridades de saúde alertam para a importância de manter as ações de controle vetorial, diagnóstico rápido e tratamento adequado, especialmente em áreas endêmicas. A população também deve continuar atenta aos sintomas da malária, como febre, calafrios, dor de cabeça e fadiga, e buscar atendimento médico ao menor sinal.
“Estamos colhendo os frutos de um trabalho intenso de vigilância, monitoramento e capacitação das equipes de campo. A redução dos casos é um sinal de que estamos no caminho certo, mas a luta contra a malária deve ser constante”, destacou o diretor-geral da Agevisa/RO, Gilvander Gregório de Lima.
Fonte: Secom
Geral
Brasil começa a exigir visto para cidadãos dos EUA, Canadá e Austrália

Os cidadãos com passaporte da Austrália, do Canadá e dos Estados Unidos precisarão de visto para entrar no Brasil a partir desta quinta-feira (10), quando entra em vigor o decreto do poder Executivo que estabelece a exigência.
De acordo com o Ministério das Relações Exteriores (MRE), a decisão do governo brasileiro foi tomada em maio de 2023 em respeito ao princípio da reciprocidade. A medida ocorre porque nos três países citados não há isenção de vistos aos nacionais brasileiros e “o Brasil não concede isenção unilateral de vistos de visita”.
O Itamaraty informou que o governo brasileiro segue negociando acordos de isenção de vistos em bases recíprocas com os países mencionados. Em publicação em uma rede social, o ministro do Turismo, Celso Sabino, reforçou o posicionamento do governo brasileiro.
“Seguimos em tratativas para que os EUA isentem os brasileiros da exigência de visto, permitindo a reciprocidade para os norte-americanos que visitam o Brasil.”
Dados do painel de Chegadas de Turistas Internacionais ao Brasil da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur), mostram que em 2024, o Brasil recebeu 728.537 turistas dos Estados Unidos, 96.540 vindos do Canadá, e 52.888 turistas da Austrália.
Solicitação do visto
Os viajantes destes países que chegam ao Brasil por via aérea, marítima ou terrestre, devem solicitar o visto online no site eVisa, com taxa de US$ 80,90, aproximadamente R$ 479. A estada desses visitantes no Brasil não poderá exceder 90 dias.
O primeiro passo é preencher o formulário de solicitação de visto e anexar os documentos exigidos, como o passaporte.
A solicitação do visto eletrônico deve ser feita com antecedência para evitar interrupções de viagem causadas por atrasos ou conexões perdidas, em caso da falta do visto.
Projeto de lei
Ao contrário do que estabelece o decreto presidencial, o Senado Federal aprovou, em março deste ano, um projeto de lei que suspende a exigência de vistos para cidadãos da Austrália, do Canadá, dos Estados Unidos e do Japão a partir de 10 de abril. O texto seguiu para apreciação da Câmara dos Deputados e ainda não teve tramitação.
O projeto de decreto legislativo aprovado no Senado é de autoria do senador da oposição Carlos Portinho (PL-RJ) e foi relatado por outro parlamentar do mesmo partido, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ).
Apesar de constar no projeto do Senado, o Japão não está mais na lista dos países que exigem visto dos cidadãos brasileiros. Em agosto de 2023, os governos do Brasil e do Japão chegaram a um entendimento para a isenção recíproca de vistos de visita para portadores de passaporte comum que viajem por período de até 90 dias. A isenção entrou em vigor em setembro de 2023 e tem validade de três anos.
Fonte: Agência Brasil
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Rio Madeira recua e marca 16,68 metros nesta terça-feira (8)

O rio Madeira recuou nas últimas 24 horas e registrou 16,68 metros em seu nível na manhã desta terça-feira (8), marcando assim três centímetros a menos em relação às últimas 24 horas. Vale destacar que nesse período de tempo, o rio atingiu a cota máxima de 16,74 metros, mas desceu conforme o passar do dia.
O rio Madeira segue acima da sua cota de alerta e a pouco mais de 30 centímetros da cota de inundação dentro do perímetro urbano da cidade. Conforme o Serviço Geológico Brasileiro (SGB), a normalidade do rio para essa mesma época do ano seria de uma média de 15,27 metros em seu nível.
De acordo com dados provenientes da Rede Hidrometeorológica Nacional, órgão que fica sob a competência da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), a projeção é de que o rio Madeira alcance a cota de 16,75 metros até o final desta semana.
Segundo a Defesa Civil Municipal, até o momento, 51 comunidades foram afetadas pela subida do rio Madeira às margens do território municipal de Porto Velho. Uma operação conjunta com as forças Armadas está sendo elaborada para que um ponto de apoio fluvial seja estabelecido dentro do rio, agilizando a entrega de suprimentos e viabilizando uma logística de apoio mais eficiente.
Ainda conforme a ANA, o prognóstico coletado pela equipe de monitoramento indica tendência de estabilização no rio Madeira em Porto nos próximos dias, isso caso as previsões de chuva se confirmem para a bacia.
As previsões apresentadas nesse boletim são baseadas em modelos hidrológicos e estão sujeitas às incertezas inerentes aos mesmos.
Fonte: Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)
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