Política
VÍDEO: Funcionários tentam impedir fiscalização do vereador Dr Santana na unidade de saúde José Adelino

Na manhã do dia 24 de janeiro, o vereador Dr. Devanildo Santana, do PRD, esteve presente em uma importante fiscalização na unidade de saúde José Adelino, na Zona Leste onde se deparou com uma série de tentativas por parte de funcionários para dificultar o trabalho de
Com um comprometimento admirável, o vereador dedicou mais de três horas para averiguar a situação dos atendimentos, que estavam causando grande desconforto à população.
Durante sua inspeção, do vereador Dr. Santana notou que muitas pessoas aguardavam por atendimento, e a situação se tornou ainda mais alarmante quando cobrou a divulgação da escala dos profissionais de saúde, que não estava disponível no mural da unidade.
“Apenas no dia da fiscalização foi apresentada uma escala, o que é inaceitável”, disse o vereador.
O que surpreendeu o vereador foi a atitude de uma médica, que, em vez de atender aos pacientes, estava gravando um vídeo no momento da fiscalização.
Após insistência e sua presença contínua, o atendimento só teve início de fato uma meia hora depois.
“Foi a minha presença que fez a diferença, a população me pediu que permanecesse, e o atendimento melhorou significativamente”, afirmou Dr. Santana. Inicialmente, apenas um médico estava disponível para atender a grande demanda, mas, após a interação vigilante do vereador, mais quatro médicos foram acionados para ajudar.
Esse episódio raro revela não só a importância da fiscalização, mas também a necessidade de uma gestão mais eficiente nas unidades de saúde.
“Estou na batalha pela saúde da nossa população há 20 dias, fiscalizando dia e noite. Não vou me intimidar com essas tentativas de desviar minha atenção. Respeito todos os profissionais, mas meu compromisso é com a comunidade, e seguirei atuando em todas as unidades de saúde quantas vezes forem necessárias”, finalizou o vereador Dr. Devanildo Santana.
Esse tipo de atitude e dedicação à saúde pública é um exemplo de como a atuação de um vereador pode influenciar positivamente na vida das pessoas. A fiscalização não é apenas um dever, mas uma forma de garantir que os direitos da população sejam respeitados e que todos tenham acesso a um atendimento de qualidade.
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CONFIRA VÍDEO:
Política
JAIME BAGATTOLI: Senador propõe projeto de lei com condições mais justas para acesso ao crédito rural

Em seu primeiro ato oficial de 2025, o senador Jaime Bagattoli (PL) protocolou no Senado Federal um projeto de lei que busca garantir condições mais justas ao produtor que recorrer ao crédito rural.
Na prática, o PL n° 205/2025 busca aperfeiçoar uma série de divergências na aplicação das normas infralegais do Conselho Monetário Nacional (CMN) e do Banco Central (Bacen) que restringem o crédito rural por questões ambientais, fundiárias e sociais, afetando milhares de produtores rurais na região amazônica.
“É importante sempre lembrar que o crédito rural continua sendo uma das principais formas de incentivo econômico ao produtor rural e à agropecuária como um todo. Por isso, o que eu busco com esse projeto é justamente garantir condições de concessão que sejam justas com a realidade do nosso produtor, mas sem deixar de atentar à preservação ambiental, principalmente na Amazônia Legal. Estamos falando de uma ferramenta que é essencial para a segurança alimentar dos brasileiros e para a economia dos estados”, explica o senador.
O PROJETO
Em resumo, o projeto propõe algumas alterações na Lei 4.829/1965, que trata do crédito rural, e da Lei 11.952/2009, que trata da regularização fundiária na Amazônia Legal. O projeto reafirma o que já está previsto na Lei do Código Florestal, onde a restrição ao crédito por embargo ambiental parcial da área restringe-se aos locais onde de fato se concretizou a infração ambiental, não alcançando, assim, as demais atividades realizadas em áreas não embargadas da propriedade ou posse ou não correlacionadas com a infração.
Outro ponto da proposta deixa claro que a restrição de crédito somente poderá ocorrer sobre propriedades rurais sobrepostas a florestas públicas já destinadas, não alcançando aquelas que estejam sobrepostas a florestas públicas tipo B (não destinadas). “Sabemos que a falta de regularização fundiária é um problema sério da região, muitas vezes por inércia do Estado, logo, o produtor não pode ser penalizado por isso”, destaca o senador.
A não concessão ao crédito rural em terras indígenas, territórios quilombolas e Unidades de Conservação só se dará quando o processo estiver totalmente finalizado e o produtor devidamente indenizado.
“O projeto de lei vem apenas reforçar o que já acontece na prática por parte do produtor rural brasileiro. Isso porque, nos últimos anos, o produtor buscou, de todas as formas, se regularizar para ter acesso ao crédito”, acrescenta o senador.
Assessoria
Política
Deputada federal Cristiane Lopes revela motivo de separação – VEJA O VÍDEO

A deputada federal Cristiane Lopes (União Brasil) utilizou suas redes sociais nesta quinta-feira (06/02) para se manifestar sobre os recentes acontecimentos envolvendo seu nome e o de sua família. Segundo a parlamentar, informações falsas e acusações distorcidas têm sido divulgadas, deturpando a realidade dos fatos.
VEJA O VÍDEO A SEGUIR;
Nossa equipe de jornalismo do Notícias Urgentes expressa solidariedade à deputada federal Cristiane Lopes neste momento desafiador.
Política
MPRO consegue liminar para bloqueio de bens de ex-prefeito por improbidade administrativa

O Ministério Público do Estado de Rondônia, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), obteve na terça-feira (4/2), perante o Poder Judiciário, a indisponibilidade de bens do ex-prefeito de Ji-Paraná e de outra requerida em Ação Civil Pública por Ato de Improbidade Administrativa.
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O MPRO argumenta a ocorrência de atos de improbidade administrativa que violaram os princípios da Administração Pública, uma vez que as provas produzidas revelaram que o ex-prefeito de Ji-Paraná Isau Fonseca, nomeou sua companheira para a ocupação de cargo na Administração Pública Municipal, incorrendo na prática do nepotismo. O MPRO argumentou, ainda, a ocorrência de danos ao erário, tendo em vista que, embora formalmente ocupante de cargo público junto à Procuradoria-Geral do Município, a requerida não exerceu, efetivamente, as suas funções, gerando danos aos cofres públicos.
Na ACP, o Gaeco pediu a condenação dos requeridos ao pagamento de indenização por dano moral coletivo, visto que os atos ímprobos violaram de forma injusta e intolerável valores fundamentais da comunidade local, principalmente a expectativa de uma administração proba, impessoal e eficiente, cansando abalo social e repulsa dos munícipes.
A ação civil pública está instruída também com provas arrecadadas na Operação “Horizonte de Eventos”, deflagrada por meio de atuação conjunta do Gaeco/MPRO com a 2ª Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco 2).
A indisponibilidade patrimonial foi decretada para assegurar patrimônio suficiente à recomposição do dano ao erário. Agora a ação seguirá seu trâmite regular, com a citação dos requeridos até sentença de mérito.
Com essa atuação, o Ministério Público reforça seu compromisso com a defesa da probidade administrativa, bem como com a observância dos princípios obrigatórios regentes da Administração Pública, sobretudo os princípios da legalidade, impessoalidade e moralidade.
Gerência de Comunicação Integrada (GCI)
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