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Polícia

URGENTE: Apenado monitorado morre atropelado por carreta na BR-364

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Um apenado monitorado por tornozeleira eletrônica, ainda não identificado, morreu após ser atropelado na BR 364, na manhã desta quinta-feira (04). O fato ocorreu próximo à Casa da Lavoura, no centro de Jaru (RO).

Até o momento, há duas versões para o ocorrido. A primeira sugere que o detento teria se jogado debaixo de uma carreta, enquanto a segunda afirma que ele estaria atravessando a rodovia quando foi atropelado. As circunstâncias exatas do acidente ainda estão sendo investigadas pelas autoridades competentes.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Perícia Técnico-Científica estão no local realizando os procedimentos necessários para esclarecer os detalhes do acidente. A área foi isolada para permitir o trabalho das equipes e garantir a segurança dos demais motoristas que trafegam pela rodovia.

As investigações continuam, e a PRF está colhendo depoimentos de testemunhas para determinar o que realmente aconteceu.

Matéria em atualização.

Fonte: Jaru online

Polícia

Militar da Base Aérea é encontrado morto com tiro na cabeça em Porto Velho

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Um homem, ainda não identificado, foi atingido por disparos de arma de fogo na manhã desta quarta-feira (15/10), dentro das dependências da Base Aérea de Porto Velho.

De acordo informações preliminares, logo após o ocorrido, militares que estavam no local acionaram uma guarnição da Polícia Militar e uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para prestar socorro à vítima.

A Polícia Militar permanece na Base Aérea realizando os primeiros levantamentos e aguardando a chegada dos socorristas do Samu.

As circunstâncias do disparo ainda não foram esclarecidas. O caso segue em apuração.

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Polícia

Sargento da PM começa a ser julgado por matar esposa e jogar corpo em rio

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Começou na manhã desta quarta-feira (15), em Porto Velho, o julgamento do sargento da Polícia Militar (PM), Gilmar de Sousa Castro, de 53 anos. Ele é acusado de matar a companheira, Lindalva Galdino de Araújo, de 52 anos, e jogado o corpo em um rio. O crime aconteceu em julho de 2022.

A filha da vítima, Jaqueline Araújo de Azevedo, falou à Rede Amazônica que espera por Justiça. Também lamenta o não ter conseguido se despedir da mãe.

“A minha mãe era muito amável, tratava muito bem ele. Minha mãe não merecia isso, ninguém merece uma maldade dessa. A gente não teve nem a oportunidade de ter um velório digno de poder pegar no corpo, na mão da minha mãe. Isso me dói tanto, quando eu lembro que eu não pude pegar no rosto da minha mãe, na mão dela”, relata.

Gilmar é julgado por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. O boletim de ocorrência narra que ele matou a vítima com um tiro no pescoço, a enrolou em uma lona, colocou no porta malas do carro, se deslocou até o ramal Maravilha e jogou o corpo de Lindalva em uma ribanceira.

O suspeito confessou à polícia que arrastou o corpo até o rio Madeira e ficou olhando até ele desaparecer.

A defesa do sargento sustenta a tese de que o tiro foi um “acidente doméstico” e que o suspeito tinha a intenção de levar a vítima até o hospital, mas ficou desesperado. Quatro testemunhas de defesa devem ser ouvidas.

“Na verdade Gilmar viveu 18 anos com Lindalva. Eles tinham planos. Infelizmente aconteceu uma fatalidade. Muitas vezes diante de situações como essa as pessoas não sabem que decisão tomar, na verdade ele queria levar ela pro hospital”, reforça o advogado Maurício Filho.

No entanto, de acordo com a promotora de Justiça, Joice Gushy, o réu já tem um histórico de violência contra a vítima. Ela espera por uma pena justa e severa, acolhendo os pedidos do Ministério Público de Rondônia.

“Infelizmente nós gostaríamos de acreditar na tese da defesa, mas nós temos provas robustas que apontam exatamente em sentido contrário. [Esperamos] o reconhecimento de que ele praticou um crime absurdo, horrendo, contra aquela pessoa que devia amar, proteger e cuidar”, reforça.

Fonte: G1

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Polícia

Casal suspeito de esquartejar vizinho e matar locadora em Porto Velho é preso no AM

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A Polícia Civil de Rondônia prendeu nesta terça-feira (14) um casal suspeito de envolvimento em dois homicídios em Porto Velho. Os suspeitos, que não tiveram a identidade revelada, foram encontrados em Manaus (AM). Segundo a polícia, eles são considerados de alta periculosidade.

De acordo com as investigações, o casal é suspeito de assassinar e esquartejar o vizinho, de 36 anos, em novembro de 2023. O crime aconteceu em Porto Velho, e o corpo da vítima foi abandonado às margens do rio Madeira, próximo ao bairro Cai N’Água.

Meses depois, em agosto de 2024, os mesmos suspeitos teriam matado e incendiado o corpo da casa que eles alugavam no bairro Lagoa, zona Leste da capital. De acordo com a polícia, o crime foi motivado por uma dívida de dois meses de aluguel.

Ainda segundo a polícia, durante a prisão, um dos suspeitos tentou enganar os policiais apresentando um documento falso, mas foi reconhecido e detido. O casal foi levado para a Polícia Civil do Amazonas e deve ser transferido para Porto Velho nos próximos dias, onde vai responder pelos crimes.

Fonte: G1

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