Geral
Caixa libera abono do PIS/Pasep para nascidos em maio e junho
Trabalhadores do RS nascidos até dezembro tiveram benefício antecipado
Cerca de 4,4 milhões de trabalhadores com carteira assinada nascidos em maio e junho podem sacar, a partir desta quarta-feira (16), o valor do abono salarial do Programa de Integração Social (PIS) e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) em 2024. A quantia está disponível no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital e no Portal Gov.br.
No Rio Grande do Sul, além do pagamento para os nascidos em maio e junho, serão antecipados, para esta quarta-feira, os créditos dos benefícios para os nascidos de julho a dezembro. A medida beneficiará 702 mil trabalhadores afetados pelas fortes chuvas no estado, que receberão o valor total de R$ 726,7 milhões este mês.
Ao todo, a Caixa Econômica Federal liberará R$ 4,45 bilhões neste mês. Aprovado no fim do ano passado, o calendário de liberações segue o mês de nascimento do trabalhador, no caso do PIS, ou o número final de inscrição do Pasep. Os pagamentos ocorrem de 15 de fevereiro a 15 de agosto.
Neste ano, cerca de R$ 27 bilhões poderão ser sacados. Segundo o Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), o abono salarial de 2024 será pago a 24,87 milhões de trabalhadores em todo o país. Desse total, 21,98 milhões são da iniciativa privada e receberão o abono do PIS e 2,89 milhões de servidores públicos, empregados de estatais e militares têm direito ao Pasep.
O PIS é pago pela Caixa Econômica Federal; e o Pasep, pelo Banco do Brasil. Como ocorre tradicionalmente, os pagamentos serão divididos em seis lotes, baseados no mês de nascimento, no caso do PIS, e no número final de inscrição, no caso do Pasep. O saque começará nas datas de liberação dos lotes e acabarão em 27 de dezembro de 2024. Após esse prazo, será necessário aguardar convocação especial do Ministério do Trabalho e Previdência.

Calendário de pagamento do abono salarial em 2024 – Arte EBC

Saque Pasep – Arte/Agência Brasil
Quem tem direito
Tem direito ao benefício o trabalhador inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos e que tenha trabalhado formalmente por, no mínimo, 30 dias no ano-base considerado para a apuração, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos. Também é necessário que os dados tenham sido informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).
O valor do abono é proporcional ao período em que o empregado trabalhou com carteira assinada em 2022. Cada mês trabalhado equivale a um benefício de R$ 117,67, com períodos iguais ou superiores a 15 dias contados como mês cheio. Quem trabalhou 12 meses com carteira assinada receberá o salário mínimo cheio, de R$ 1.412.
Pagamento
Trabalhadores da iniciativa privada com conta corrente ou poupança na Caixa receberão o crédito automaticamente no banco, de acordo com o mês de seu nascimento.
Os demais beneficiários receberão os valores por meio da poupança social digital, que pode ser movimentada pelo aplicativo Caixa Tem. Caso não seja possível a abertura da conta digital, o saque poderá ser feito com o Cartão do Cidadão e senha nos terminais de autoatendimento, unidades lotéricas, Caixa Aqui ou agências, também de acordo com o calendário de pagamento escalonado por mês de nascimento.
O pagamento do abono do Pasep ocorre por meio de crédito em conta para quem é correntista ou tem poupança no Banco do Brasil. O trabalhador que não é correntista do BB pode fazer a transferência por TED para conta de sua titularidade em terminais de autoatendimento e portal www.bb.com.br/pasep ou no guichê de caixa das agências, mediante apresentação de documento oficial de identidade.
Até 2020, o abono salarial do ano anterior era pago de julho do ano corrente a junho do ano seguinte. No início de 2021, o Codefat atendeu a recomendação da Controladoria-Geral da União (CGU) e passou a depositar o dinheiro somente dois anos após o trabalho com carteira assinada.
Geral
Gás gratuito chega a 1 milhão de famílias a partir de segunda-feira
O programa nacional Gás do Povo, que prevê a recarga gratuita do botijão de gás de cozinha (GLP 13 kg) para famílias em situação de vulnerabilidade social, começa na próxima segunda-feira (24). Cerca de um milhão de famílias devem ser beneficiadas na primeira etapa.

As capitais que serão inicialmente contempladas são Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), Natal (RN), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Salvador (BA), São Paulo (SP) e Teresina (PI).
O beneficiário poderá comprovar o direito ao vale pelo cartão do Bolsa Família, cartão de débito da Caixa ou CPF com código de validação enviado ao celular. Segundo o governo federal, o modelo vai ampliar a rastreabilidade, a segurança e a eficiência na entrega do benefício.
Ampliação
Até março do ano que vem, o gás de cozinha gratuito deve ser distribuído para 15 milhões de famílias, segundo garante o governo.
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, ressaltou que a ideia é garantir segurança alimentar e qualidade de vida.
“O Gás do Povo combate à pobreza energética, garante alívio real no orçamento das famílias e protege a saúde de quem ainda recorre à lenha ou a materiais inflamáveis para cozinhar”, explicou Silveira.
A Caixa Econômica Federal será a instituição que vai distribuir vales-recarga, cadastrar as revendedoras participantes e validar os meios de acesso do usuário. A retirada da recarga gratuita passará a ser feita diretamente nas revendas credenciadas, sem intermediação de pagamento em dinheiro.
Entrega
A primeira etapa de distribuição do benefício marca a transição do formato anterior, baseado em pagamento em dinheiro, para um sistema que assegura a entrega direta do gás de cozinha.
“Esse avanço torna o benefício mais eficaz, reduz fraudes e garante que o recurso chegue exatamente onde deve chegar: na recarga do botijão utilizado no dia a dia das famílias”, informou o governo em nota.
Direito ao benefício
O gás gratuito destina-se às famílias selecionadas pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), inscritas no Cadastro Único (CadÚnico), com renda per capita de até meio salário-mínimo (R$ 759,00) e cadastro atualizado há pelo menos 24 meses. Terão prioridade aquelas que já recebem o Bolsa Família.
Agência Brasil
Geral
O que aconteceu com o ‘mendigo do amor’, o personal e a influenciadora no caso que chocou o Brasil
Em Planaltina (DF), um morador de rua, uma mulher em surto psicótico e um personal trainer protagonizaram uma cena que foi filmada, divulgada e rapidamente se espalhou pelas redes sociais.
Em março de 2022, o Brasil parou para comentar um dos episódios mais polêmicos do ano. Em Planaltina (DF), um morador de rua, uma mulher em surto psicótico e um personal trainer protagonizaram uma cena que foi filmada, divulgada e rapidamente se espalhou pelas redes sociais.
O vídeo deu origem a uma avalanche de comentários, memes e entrevistas e transformou Givaldo Alves, Sandra Mara Fernandes e Eduardo Alves em figuras conhecidas nacionalmente.
Mais de três anos depois, cada um seguiu um caminho completamente diferente.
Enquanto Sandra tenta reerguer a vida, Eduardo mantém o silêncio — e Givaldo, o “mendigo do amor”, desapareceu dos holofotes.
Sandra Mara, a mulher que protagonizou involuntariamente o caso, hoje leva uma vida bem distante do escândalo. Separada do personal trainer Eduardo Alves, ela trabalha como motorista de aplicativo e se apresenta nas redes como uma mulher em recomeço.
Com pouco mais de 300 mil seguidores no Instagram, Sandra compartilha vídeos de empoderamento, fé e superação.
“Não tenho vergonha de recomeçar”, escreveu em uma das postagens recentes, mostrando a rotina entre corridas e selfies no carro.
Nos stories, ela costuma afirmar que quer ficar sozinha e que “não está à procura de machos” — uma tentativa clara de se distanciar da polêmica que marcou sua vida.
Enquanto a ex-esposa tenta reconstruir a imagem, o personal trainer Eduardo Alves escolheu o anonimato. Depois de ser flagrado agredindo Givaldo Alves ao ver o encontro da esposa com o morador de rua, ele passou a evitar aparições públicas.
Na época, chegou a ser indiciado por lesão corporal, já que as câmeras registraram as agressões.
O caso teve enorme repercussão e colocou o personal em uma situação constrangedora. Ele chegou a criar um canal no Youtube onde usou o espaço para esclarecer as dificuldades que estava passando. Apesar de iniciar seus vídeos revivendo o assunto, na descrição do seu canal ele deixou claro o viés profissional do conteúdo que seria postado.
Hoje, Eduardo vive ao lado de uma nova companheira, colega de trabalho em uma academia, longe das redes sociais e dos holofotes.
Nenhum dos três experimentou uma transformação tão radical quanto Givaldo Alves. De morador de rua a celebridade instantânea, ele virou presença constante em podcasts, programas de TV e até camarotes de Carnaval.
Durante alguns meses, foi visto dirigindo carros de luxo e acumulando seguidores, sendo apelidado de “mendigo do amor”. Mas o sucesso foi breve: pouco tempo depois, Givaldo apagou as redes sociais e desapareceu da mídia.
As últimas imagens conhecidas, feitas há cerca de dois anos, o mostravam caminhando por Ceilândia (DF) ao lado de uma mulher, carregando uma sacola de compras. Desde então, não há registro de sua localização.
Antes da fama, Givaldo já havia tido passagens pela polícia, incluindo uma condenação por sequestro em 2004. Após o episódio de 2022, também foi processado por difamação, por detalhar o caso em entrevistas. Tentou transformar a notoriedade em oportunidades, mas acabou voltando ao anonimato.
Hoje, o “ex-mendigo mais famoso do país” vive longe das câmeras — e do escândalo que o fez conhecido.
Geral
Governo de RO homologa primeiros contratos do programa Meu Sonho e convoca novos beneficiários para análise financeira
Por meio da Secretaria de Estado da Mulher, da Família, da Assistência e do Desenvolvimento Social (Seas), o governo de Rondônia divulgou no dia 13 de novembro, no Diário Oficial do Estado (Diof), a homologação dos primeiros contratos de beneficiários de imóveis pelo programa Meu Sonho no Residencial Vale das Palmeiras, em Ji-Paraná. Até o momento estão sendo beneficiadas 15 famílias, com renda mensal de R$ 8 mil, que realizaram a inscrição para receber auxílio de até R$ 30 mil do governo estadual como valor de entrada na compra da moradia própria. Já na terça-feira (18), o governo estadual convocou para análise financeira mais uma remessa de possíveis beneficiários em Ji-Paraná e Porto Velho.
Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, o Meu Sonho promove a redução do déficit habitacional e proporciona mais dignidade às famílias beneficiadas. “Com o programa pelo menos 5 mil rondonienses se somarão a outros que já conquistaram sua moradia, adquirindo um espaço para ter uma vida mais tranquila e segura com a família”, salientou.
A titular da Seas, Luana Rocha, reforçou que, investir na política pública que garante moradia para famílias atende a um dos direitos fundamentais do ser humano, promove a inclusão social e estimula a economia. “O Meu Sonho foi criado contemplando três faixas salariais, com valores de R$ 20mil, R$ 25 mil e R$ 30 mil”, destacou.
UNIDADES HABITACIONAIS
Além do Vale das Palmeiras, em Ji-Paraná foram disponibilizadas 26 unidades habitacionais no Residencial Realeza Orion e 20 unidades no Residencial Realeza Ypê, ambos em construção; enquanto para Porto Velho são 198 unidades no Residencial Canindé, a ser construído.
Fonte: Secom
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