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Segunda edição do projeto Agente Mirim no Trânsito é encerrada com atividade prática na rodoviária de Porto Velho

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O projeto Agente Mirim da Cidadania no Trânsito ficará marcado na memória dos 45 estudantes do 5º ano da Escola Estadual de Ensino Fundamental Luiz Soares de Cássia, em Porto Velho. No dia 25 de agosto, encerrou o ciclo de três meses de aulas semanais sobre educação de trânsito, realizadas pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran-RO). A aula de encerramento foi realizada no Terminal Rodoviário da Capital, aplicando os conhecimentos adquiridos durante as atividades, com a proposta de reforçar a acessibilidade no trânsito, mobilidade humana, circulação de pedestres e área reservada para estacionamento. Foram 12 módulos que envolveram toda equipe técnica da Escola Pública de Trânsito (Eptran), responsável pela execução do projeto.

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, a ação reforça o trabalho desenvolvido pela gestão estadual de segurança no trânsito. “O governo do estado tem atuado para promover iniciativas que transformem Rondônia em um local ainda mais seguro, onde o respeito e a responsabilidade começam na sala de aula e se expandem para toda a sociedade”, evidenciou. 

AÇÃO DE ENCERRAMENTO

Os estudantes participaram do sorteio de brindes, como bolas, capacetes e uma bicicleta

Os agentes mirins foram conduzidos pelos orientadores para as estações de trabalho, onde puderam vivenciar ações lúdicas, por meio de jogos educativos envolvendo memória, leis e sinalizações no trânsito; túnel do trânsito que conta a história do automóvel; visita e passeio em um ônibus, experimentando a vivência do passageiro e todos os cuidados com a segurança. 

Ao final, foram convocados a escolher o nome da mascote que eles criaram no início do projeto e que será a personagem utilizada para representar as próximas edições. O nome será revelado no dia da formatura da turma, em outubro. Os estudantes ainda participaram do sorteio de brindes, como bolas, capacetes e uma bicicleta. 

O diretor-geral do Detran-RO, Sandro Rocha, destacou “o envolvimento das crianças colocando em prática o papel e a importância de cada um no trânsito, mudando hábitos, transformando conhecimentos em ações e criando um ambiente favorável no trânsito.”

Sob supervisão, os agentes mirins orientaram os motoristas

O aluno Pyetro Leandro Medeiros de Andrade, durante a abordagem com os motoristas, sob a supervisão de agentes de trânsito orientou sobre a permanência de crianças nos veículos referente a idade de cada um, o uso do cinto de segurança por todos os ocupantes do veículo e, principalmente em relação a velocidade. Ao final da mensagem ele destacou o tema anual da campanha da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran): “Desacelere, seu bem maior é a vida”. 

A pedagoga, uma das responsáveis pelo projeto, Sheila Ximenes, explicou que o trabalho com crianças do ensino fundamental tem como objetivo incluir a disciplina de trânsito, dentro da perspectiva dos componentes transversais vinculando a algumas áreas do conhecimento com o trânsito, por ser uma idade propícia para multiplicar os assuntos trabalhados em sala de aula. “O projeto do agente mirim foi pensado como uma construção de uma cultura de paz, de harmonia e empatia, tentando desmistificar a figura do agente de trânsito como uma pessoa punidora, fiscalizadora, mas como aquele que protege e salva vidas no trânsito”, enfatizou.  

GALERIA DE FOTOS 

Confira a galeria de imagens do encerramento do projeto Agente Mirim da Cidadania no Trânsito no link.

Fonte: Secom

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Ex-editora do Jornal da Globo é presa em flagrante por racismo

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Uma mulher identificada como Mônica da Mota Soares Malta foi presa em flagrante na madrugada desta sexta-feira (19/12), no Rio de Janeiro, suspeita de injúria racial contra funcionários que trabalhavam em um evento na Cidade Nova, região central da cidade.

Mônica Malta é jornalista e, no LinkedIn, se identifica profissionalmente como editora na TV Globo – a emissora informou que ela não é mais funcionária da empresa (veja abaixo). Ela era a editora responsável pelo Rio de Janeiro, no telejornal apresentado por Renata Lo Prete. Inclusive, seu nome aparecia nos créditos do programa até o dia 15 de dezembro.

Procurada por este colunista, a TV Globo informou, por meio de nota, que ela não é mais funcionária da empresa. “A profissional não é mais contratada da Globo”, diz o comunicado.

Mônica também já trabalhou na equipe do Jornal Nacional, na redação da emissora no Rio.

Como ocorreu o crime

Segundo apuração deste colunista, a mulher participava de uma festa de formatura de alunos do Ensino Médio de uma escola particular. O caso teria ocorrido por volta das 5h30, já no fim do evento, após funcionários informarem que o banheiro do espaço estava fechado.

A suspeita insistiu em utilizar o banheiro e chegou a ameaçar agredir uma funcionária. Durante a discussão, teria proferido ofensas racistas contra um segurança, chamando-o de “macaco”.

Os envolvidos foram levados para a delegacia da região, onde o caso foi registrado. Em nota enviada à coluna, a Polícia Civil informou que a ocorrência foi registrada na 19ª DP (Tijuca) e que a mulher foi presa em flagrante pelo crime de racismo.

Mônica afirmou em depoimento que havia ingerido bebida alcoólica e feito uso de medicamento controlado antes do ocorrido.

Metrópoles

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MPRO obtém decisão que garante acesso a prontuários médicos para investigações

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O Ministério Público de Rondônia (MPRO) obteve decisão judicial que reconhece o direito da instituição de requisitar diretamente prontuários médicos às unidades de saúde estaduais, quando a medida for necessária para instruir investigações criminais. A sentença foi proferida pela 2ª Vara de Fazenda e Saúde Pública de Porto Velho e julgou procedente ação proposta pelo MPRO.

A decisão declarou ilegal a orientação administrativa da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) que condicionava o fornecimento de prontuários médicos à apresentação de ordem judicial. Para o Judiciário, a exigência imposta pelo Estado restringia indevidamente as atribuições constitucionais do Ministério Público.

Ao analisar o caso, o juiz considerou que o acesso a prontuários médicos pelo MPRO, quando vinculado a procedimentos investigatórios formais, não configura quebra de sigilo, mas transferência de sigilo entre órgãos públicos igualmente obrigados a preservar a confidencialidade das informações.

A sentença destacou que a Constituição Federal e as leis orgânicas do Ministério Público asseguram o poder requisitório da instituição, inclusive para documentos sigilosos, desde que o uso seja legítimo e fundamentado. O magistrado também ressaltou que a Lei Geral de Proteção de Dados não se aplica às atividades de investigação penal.

Determinações
Com a decisão, o Estado de Rondônia deverá orientar todas as unidades de saúde estaduais a atenderem às requisições do MPRO para acesso a prontuários médicos, sem exigir autorização judicial prévia. A Sesau terá prazo de 15 dias para atualizar suas orientações internas e comunicar oficialmente os órgãos da rede estadual de saúde. O descumprimento da decisão pode resultar em sanções previstas em lei, incluindo responsabilização administrativa.

Direito protegido
A decisão reforça o direito da sociedade à efetiva investigação penal. O MPRO atua para assegurar que crimes sejam apurados de forma eficiente, respeitando o sigilo das informações e garantindo a proteção de vítimas e da coletividade.

Gerência de Comunicação Integrada (GCI)

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Vila Calderita registra suspensão de energia elétrica desde a madrugada

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Dezenas de moradores da vila Calderita, destino turístico localizado a cerca de 40 quilômetros de Porto Velho, estão notificando a concessionária Energisa em busca de solução para a falta de energia elétrica, que teve início às 2 horas da manhã desta sexta-feira (19). Funcionários da empresa foram vistos trabalhando na reestruturação das redes que abastecem a região, sem qualquer aviso prévio sobre a suspensão do fornecimento.

Segundo informações apuradas pela equipe Notícias Urgentes, a interrupção no fornecimento teria sido motivada por ajustes e reparos emergenciais na rede elétrica, mas moradores reclamam da falta de comunicação por parte da concessionária, que ainda não informou previsão para religação do serviço.

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