Polícia
Advogado afirma que irmãos de Vilhena presos por roubo a banco em Brasnorte são inocentes
O advogado que representa dois irmãos de Vilhena, presos sob suspeita de participação em um assalto a banco na cidade de Brasnorte, em Mato Grosso, afirmou que seus clientes são inocentes e que possui provas para comprovar a versão. Os jovens, de 26 e 27 anos, foram detidos junto com outros suspeitos, mas segundo a defesa, não tiveram envolvimento no crime.
Os irmãos, muito conhecidos na cidade, estão na Casa de Detenção de Vilhena após audiência de custódia. De acordo com o advogado, ambos teriam sido agredidos durante a prisão, que ocorreu na casa de duas jovens onde também estavam outros três suspeitos apontados como participantes diretos do assalto.
Conforme explicou o defensor, um dos irmãos trabalha como recepcionista no hotel onde o trio acusado estava hospedado há cerca de 20 dias. Ele foi detido por supostamente ter enviado uma mensagem via WhatsApp alertando os hóspedes de que pessoas não identificadas, que não se apresentaram como policiais, procuravam por eles no local. Segundo a polícia, o grupo havia retornado de Brasnorte, onde teria participado do ataque armado contra uma agência do Sicredi.
O outro irmão, dono de uma oficina de funilaria, foi preso no imóvel onde os acusados estavam no momento do cerco policial. A defesa, feita pelos criminalistas Isaque Donadon Gardini e Diego Santana, alega que ele apenas prestava serviços aos suspeitos, que haviam procurado sua oficina para reparos no veículo.
Na audiência de custódia, o Ministério Público de Vilhena não se manifestou sobre a prisão, alegando que a competência para opinar sobre o caso é do MP em Brasnorte, onde ocorreu o crime. A Justiça converteu as prisões em preventivas.
As duas jovens que estavam na casa no momento da ação policial não foram presas. Os celulares delas foram apreendidos e ambas prestaram depoimento como testemunhas na Unidade Integrada de Segurança Pública (Unisp).
Fonte: Folha do sul online
Polícia
Ministério Público Federal recomenda destruição de 500 dragas no rio Madeira
Em até 10 dias, o Ministério Público recomendou a criação de um plano de segurança pelas forças policiais e órgãos de fiscalização para destruição completa de 500 dragas que atuam ilegalmente extraindo ouro no rio Madeira. O trecho, citado pelo MPF, compreende o distrito de Calama, no baixo Madeira, e o município de Novo Aripuanã, no Amazonas, onde há denúncias de exploração de menores, prostituição, crime ambiental, mineração e venda ilegal de minérios.
Segundo informações da mídia nacional, a recomendação veio do 2º Ofício da Amazônia Ocidental, especializado no enfrentamento à mineração ilegal nos estados do Amazonas, Acre, Roraima e Rondônia. O portal G1 informa que a recomendação foi direcionada a órgãos federais, como IBAMA, ICMBio e a Polícia Federal, e estaduais, como o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM) e a Secretaria de Desenvolvimento Ambiental de Rondônia (SEDAM), além das Forças Armadas.
Dragas são balsas equipadas com maquinário pesado para retirar sedimentos do leito do rio e extrair minerais. O Greenpeace revelou a operação ilegal de aproximadamente 130 delas em fevereiro deste ano.
Além de destruir o maquinário, os órgãos envolvidos têm até 15 dias para apresentar um plano emergencial de ampliação da presença do Estado na sub-bacia do rio Madeira para intensificação da fiscalização, criação de bases fixas e integração entre instituições estaduais e federais. Segundo André Luiz Porreca, o garimpo ilegal amplia conflitos territoriais, contamina a água, favorece o crime organizado e a violência sobre comunidades indígenas e ribeirinhas.
Polícia
Operação da Polícia Civil cumpre mandados contra esquema de venda ilegal de vacinas do SUS
Nesta terça-feira (19), a Polícia Civil de Rondônia, por meio da 2ª Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (DRACO2), com apoio do Ministério Público Estadual, desencadeou a Operação A Última Dose, que apura um esquema de desvio e comercialização ilegal de vacinas destinadas ao Sistema Único de Saúde (SUS) no município de Cacoal. As apurações envolvem uma clínica particular e servidores da rede pública de saúde.
Durante a ação, foram cumpridos mandados de busca e apreensão em residências, na sede da clínica investigada, na Secretaria Municipal de Saúde e no CER II – Centro Especializado em Reabilitação, unidade pública de atendimento a pessoas com deficiência. Documentos, aparelhos eletrônicos e registros que podem comprovar a prática criminosa foram recolhidos.
Segundo a investigação, a clínica aplicava irregularmente doses da vacina BCG, de uso exclusivo do SUS, cobrando R$ 200 por aplicação. O imunizante, essencial para prevenir formas graves de tuberculose em crianças, não está disponível na rede privada desde maio de 2023.
Além do desvio de recursos públicos, as autoridades destacam que o esquema colocava em risco a saúde da população, já que as vacinas ministradas fora da rede oficial poderiam não seguir os padrões adequados de conservação e controle de qualidade.
Polícia
Operação da PF combate crimes de abuso sexual infantojuvenil, produção e armazenamento de material e maus-tratos a animais
A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira (19), a Operação Abominatio, para combater crimes de abuso sexual infantojuvenil, produção e armazenamento de material ilícito, além de apurar denúncias de maus-tratos a animais. A medida foi autorizada pela Vara de Crimes Contra Crianças e Adolescentes de Porto Velho.
A investigação teve início a partir de informações encaminhadas pelo Ministério Público de Rondônia, que solicitou apoio da Polícia Federal para aprofundamento de diligências sobre suspeita de crimes sexuais contra menores. A análise técnica de equipamentos eletrônicos e as diligências realizadas identificaram elementos de informação relacionados a múltiplos crimes de exploração sexual de crianças e adolescentes, bem como indícios de maus-tratos contra animais.
Durante o cumprimento das ordens judiciais, diversos cães foram encontrados em condições de vulnerabilidade e resgatados com apoio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMA). A ação contou com a cooperação da Polícia Civil e do Ministério Público de Rondônia, em atuação integrada para a proteção das vítimas e dos animais.
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