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O rádio segue essencial na comunicação institucional, especialmente na Região Norte e em Rondônia

Especialista destaca que o meio continua sendo um dos mais eficazes para alcançar públicos diversos com credibilidade e agilidade.

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Em um cenário cada vez mais dominado pelas plataformas digitais, o rádio permanece como um dos meios de comunicação mais eficazes e estratégicos para instituições públicas e privadas no Brasil — especialmente na Região Norte. Ainda que o avanço tecnológico tenha ampliado as possibilidades de interação com o público, o rádio segue insubstituível em sua capacidade de informar com agilidade, alcançar comunidades diversas e estabelecer vínculos de confiança com o ouvinte.

Segundo dados da Kantar IBOPE Media, mais de 80% da população brasileira ouve rádio semanalmente — o que representa cerca de 160 milhões de pessoas. A média diária de escuta ultrapassa quatro horas, consolidando o meio como um canal de ampla penetração e grande relevância social.

A força do rádio está justamente na sua presença constante e na proximidade que estabelece com o público. Ele não depende de conexão à internet, é acessado com facilidade em qualquer lugar, tem custo de produção reduzido e ainda transmite uma sensação de intimidade, como uma conversa direta com o ouvinte. Por essas características, é um instrumento poderoso para campanhas educativas, prestação de contas, anúncios de utilidade pública e fortalecimento institucional.

Protagonismo do rádio na Região Norte

Na Região Norte, a importância do rádio é ainda maior. Em uma área marcada por grandes distâncias geográficas, infraestrutura digital desigual e acesso limitado a outros meios, o rádio se impõe como ferramenta essencial para informar, orientar e integrar a população. Em comunidades ribeirinhas, aldeias indígenas, zonas rurais e municípios de difícil acesso, ele segue como o principal e, muitas vezes, o único canal confiável de comunicação de massa.

Nessas localidades, o rádio cumpre papel social fundamental, funcionando como elo entre instituições e cidadãos. Quando bem planejadas, as campanhas institucionais veiculadas no rádio conseguem traduzir informações complexas em linguagem acessível, aproximando políticas públicas da realidade cotidiana das pessoas.

A força do rádio em Rondônia

Rondônia é um exemplo emblemático da vitalidade do rádio no Brasil. Com sua população distribuída entre áreas urbanas e rurais, o estado apresenta uma audiência radiofônica expressiva. As rádios locais têm profundo impacto sobre a opinião pública e são valorizadas pela forma direta, clara e regionalizada com que comunicam.

O rádio em Rondônia não apenas informa, mas também forma opinião, movimenta comunidades e fortalece a identidade local. Ignorar sua influência é um erro estratégico para qualquer instituição que deseja se comunicar com efetividade e alcançar públicos de forma ampla, respeitosa e eficiente.

Comunicação integrada: o melhor caminho

Apesar de toda sua importância, o rádio não atua sozinho. A comunicação institucional bem-sucedida depende de uma abordagem integrada, que combine diferentes plataformas e linguagens. Rádio, televisão, mídia impressa, redes sociais, podcasts, sites, eventos e ações comunitárias devem trabalhar de forma complementar, ampliando o alcance da mensagem e respeitando os hábitos de consumo de cada público.

A comunicação institucional moderna precisa ser multicanal, multiformato e multicultural. O rádio pode ser a porta de entrada, mas sua força cresce ainda mais quando alinhada a outras estratégias, garantindo engajamento, confiança e impacto social.

Em tempos de excesso de informação e desconfiança generalizada, investir em meios que inspiram credibilidade é um passo inteligente — e o rádio, mais do que nunca, continua sendo esse aliado confiável e presente.

Por Alessandro Lubiana
Jornalista e especialista em Comunicação Institucional

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Nota de esclarecimento do Secretário-Chefe da Casa Civil Elias Rezende

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Em respeito à população de Rondônia, aos servidores públicos e à imprensa, venho me manifestar de forma serena e objetiva sobre as recentes declarações feitas pelo vice-governador Sérgio Gonçalves.

Não tenho tempo, disposição e muito menos interesse em entrar em disputas ou polêmicas com outro secretário de Estado. Minha energia está concentrada em trabalhar, entregar resultados e continuar honrando a confiança que o governador Coronel Marcos Rocha depositou em mim.

Deixo claro que, da minha parte, não há qualquer prática de arapongagem, perseguição ou uso da estrutura de comunicação do governo para atacar quem quer que seja. Não é do meu perfil e nunca será. Faço política com responsabilidade, ética e sempre com foco no que realmente importa: melhorar a vida da população de Rondônia.

Vale lembrar que tanto eu quanto o próprio Sérgio Gonçalves fomos escolhas pessoais do governador. Aliás, sua escolha como vice-governador foi uma decisão corajosa do governador Marcos Rocha, que o trouxe para o projeto de governo em um momento delicado da sua vida profissional, mesmo enfrentando resistência de muitos — inclusive do próprio irmão dele.

Por isso, acredito que a postura mais sensata de todos nós, que integramos a equipe de governo, é respeitar as decisões do governador, reconhecer o nosso papel e trabalhar com lealdade institucional.

Não entro em guerra política, não faço ataques pessoais e muito menos utilizo meios de comunicação para agredir quem quer que seja. Meu compromisso segue sendo com Rondônia, com o governo e, principalmente, com os resultados que a população espera de nós.

Equilíbrio, responsabilidade e respeito são princípios que sigo e continuarei seguindo.

Elias Rezende de Oliveira
Secretário-Chefe Casa Civil

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Rondônia registra primeiras mortes por dengue e chikungunya em 2025

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O Ministério da Saúde confirmou as primeiras mortes por dengue e chikungunya em Rondônia neste ano. As vítimas são duas mulheres, ambas moradoras do município de Cacoal (RO), conforme informou a Secretaria Municipal de Saúde.

O primeiro óbito ocorreu em fevereiro. A paciente, de 51 anos, foi internada no Hospital de Urgência e Emergência Regional de Cacoal (Heuro) e não resistiu após ser diagnosticada com chikungunya. Já a segunda morte foi registrada em março, quando uma idosa de 80 anos faleceu no mesmo hospital, após apresentar complicações provocadas pela dengue.

De acordo com os dados atualizados do Ministério da Saúde, Rondônia já contabiliza em 2025 mais de 2.900 casos prováveis de dengue, dos quais 151 foram confirmados na capital, Porto Velho. Além disso, o estado soma mais de 1.800 casos confirmados de chikungunya desde o início do ano.

As autoridades de saúde reforçam a importância da prevenção, com eliminação de criadouros do mosquito Aedes aegypti, responsável pela transmissão das duas doenças.

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Mega-Sena sorteia prêmio de R$ 100 milhões neste sábado

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As seis dezenas do concurso 2.876 da Mega-Sena serão sorteadas a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo.

O prêmio da faixa principal está acumulado em R$ 100 milhões.

O sorteio terá transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube e no Facebook das Loterias Caixa.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 5.

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