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Polícia

Polícia Civil prende envolvidos em incêndio de caminhão e ônibus

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Na manhã desta quarta-feira (05/02), a 1ª DP de Alto Paraíso, com apoio da Delegacia Regional, Núcleo Regional de Inteligência e unidades especializadas de Ariquemes, deflagrou a Operação Héstia. O objetivo foi desarticular um grupo criminoso responsável por um incêndio criminoso ocorrido no dia 15 de janeiro, na garagem da Prefeitura de Alto Paraíso.

O fogo destruiu um ônibus e atingiu um caminhão, causando prejuízos significativos. As investigações revelaram que o crime foi ordenado por uma organização criminosa como forma de represália a operações policiais realizadas recentemente em Porto Velho.

Durante a operação, os mandados foram cumpridos nos endereços dos alvos, resultando em:
Três prisões temporárias de investigados envolvidos no crime;
Apreensão de entorpecentes, reforçando o vínculo da facção com o tráfico de drogas;
Uma prisão em flagrante por tráfico de drogas, evidenciando a conexão entre os suspeitos e o crime organizado.

Por que ‘Operação Héstia’?
O nome da operação faz referência a Héstia, deusa grega do lar e do fogo sagrado, simbolizando a proteção e a ordem contra ações que ameaçam a segurança da comunidade. A escolha do nome está ligada à gravidade dos crimes investigados, especialmente o incêndio criminoso que atingiu a garagem da Prefeitura de Alto Paraíso.

A Polícia Civil reforça seu compromisso na luta contra facções criminosas e crimes violentos, destacando que ações firmes e bem planejadas continuarão sendo executadas para garantir a segurança da população.

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Denúncias anônimas fazem a diferença! Se você tiver informações sobre crimes, ligue para o DISQUE 197 ou procure a delegacia mais próxima. Sua identidade será preservada!

PCRO

Polícia

Rondoniense é morta a facadas pela namorada em SC

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A jovem de 23 anos foi morta a facadas pela namorada na manhã de domingo (9), em Itajaí, no Litoral Norte de Santa Catarina. A vítima, Karolyne Souza, era natural de Porto Velho e morava com a companheira havia quatro meses. A suspeita do crime foi presa em flagrante momentos depois.

Crime motivado por ciúmes

De acordo com informações da Polícia Militar (PM), o crime aconteceu na residência do casal. Em depoimento, a suspeita afirmou que ambas passaram a noite consumindo bebida alcoólica. Na manhã seguinte, antes de sair para o trabalho, ela teria sentido ciúmes ao ver Karolyne conversando pelo celular com outra pessoa. O desentendimento entre as duas resultou no ataque com a faca.

Quando os policiais chegaram ao local, encontraram a suspeita ainda na cena do crime, apresentando nervosismo e inconsistências em seu relato. Testemunhas informaram versões diferentes do ocorrido, levantando suspeitas sobre os fatos narrados por ela. Além disso, a mulher tinha marcas de lesões pelo corpo, sugerindo uma possível luta corporal, e um pequeno ferimento na parte posterior da coxa, semelhante ao causado pela ponta de uma faca.

A suspeita, natural de Maracanã, no Pará, não possuía antecedentes criminais em Santa Catarina. O caso segue sob investigação para esclarecer todas as circunstâncias do homicídio. A mulher permanece detida à disposição da Justiça.

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Polícia

PF combate organização criminosa que fraudava documentos de servidores públicos do estado de Rondônia

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A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira, 12/3, em Porto Velho/RO e em Fortaleza/CE, a Operação Via Fraudis, visando a coleta de elementos informativos em investigação que apura crimes de fraudes bancárias, uso de documentos falsos, organização criminosa e lavagem de capitais.

As investigações, que contaram com o apoio da Centralizadora Nacional de Segurança e Prevenção à Fraude da Caixa Econômica Federal (CEFRA), constataram que o esquema consistia na falsificação de documentos de servidores públicos estaduais. Com esses documentos fraudulentos, os envolvidos conseguiam aprovações de crédito, causando prejuízo às instituições financeiras. A investigação buscou identificar todos os participantes do crime e avaliar a extensão dos danos causados.

Foram obtidas provas que demonstraram a prática, em tese, de ao menos 15 ações criminosas, além dos crimes de constituição de organização criminosa e lavagem de capitais, sendo apurada a obtenção de vantagem ilícita pelos autores que superaria R$ 400 mil.

Foi dado cumprimento a 11 mandados de busca e apreensão, sendo 8 cumpridos em Porto Velho/RO e 3 em Fortaleza/CE, além de ter sido determinada a medida cautelar de sequestro/arresto de bens de investigados. Os autores são investigados pelos crimes de estelionatos, uso de documentos falsos, organização criminosa e lavagem de capitais.

Fonte: PF

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Polícia

Casal acusado de torturar e matar jovem é condenado a 35 anos de prisão

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A 1ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Porto Velho condenou dois réus, um homem e uma mulher, pela prática do crime de homicídio triplamente qualificado. A pena do homem, que também foi condenado por ocultação de cadáver, foi fixada em 21 anos, e a da mulher, 14 anos, em regime inicialmente fechado. A sentença foi proferida pela juíza substituta Eloise Barreto, nesta terça-feira, 11 de março de 2025. O julgamento durou quase 12 horas.

Os jurados reconheceram as qualificadoras do motivo torpe, meio cruel e de forma que impossibilitou a defesa da vítima.

A ação para o julgamento do homicídio seguido de ocultação de cadáver foi submetida a júri popular, composto por sete jurados, sorteados no início do julgamento, entre pessoas da sociedade, inscritas para o Júri. Durante a sessão, a defesa e a promotoria se revezaram nos questionamentos feitos aos réus e às testemunhas, que também responderam às perguntas da magistrada.

Fotografia mostra momento do julgamento com juíza e promotor em destaque

O crime

No dia 09 de novembro de 2023, em uma residência na rua Alexandre Guimarães, no bairro Jardim Santana, os condenados forjaram um encontro com a vítima, Felipe Dias Campos, que foi imobilizada e assassinada com chutes, socos, golpes de mangueira, facadas e golpes no pescoço. A motivação do crime teria sido ciúmes. 

Processo nº 7000258-59.2024.8.22.0001

Fotografia mostra juíza Eloise Barreto durante julgamento

Assessoria de Comunicação Institucional

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