Polícia
MP denuncia policiais por formação de milícia
																								
												
												
											O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) denunciou nesta segunda-feira (23) um grupo de 16 pessoas por formação de milícia privada, prática de extorsão, lavagem de dinheiro e por exploração de ambulantes, muitos deles estrangeiros, no Brás, uma das principais regiões de comércio popular da cidade. Entre os denunciados estão cinco policiais militares e uma escrivã da polícia civil.

Segundo o Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado do MP (GAECO), o grupo atuava cobrando pagamentos dos vendedores ambulantes ilegais. Uma das testemunhas ouvidas pelos promotores disse que os denunciados exigiam o pagamento de R$ 15 mil por ano e mais R$ 300 por semana para atuarem no local.
A denúncia foi feita no âmbito da Operação Aurora, deflagrada em 16 de dezembro com a Corregedoria da Polícia Militar e a Corregedoria da Polícia Civil. Dos 16 denunciados, nove já estavam cumprindo prisão preventiva. A Justiça ainda não se manifestou se aceitará a denúncia.
O Ministério Público informou que as investigações começaram após informações da Corregedoria da PM sobre o caso. A promotoria contou que os ambulantes recorriam a agiotas para repassar o dinheiro aos supostos milicianos. As cobranças das “dívidas” dos “devedores” eram feitas com extrema violência.
A Operação Aurora tinha determinado o cumprimento de 15 mandados de prisão preventiva, além de outros 20 mandados de busca e apreensão. Na casa de um dos investigados foram encontrados R$ 145 mil. Oito empresas e mais 21 pessoas tiveram os sigilos bancário e fiscal quebrados. Na ocasião, foram detidos seis policiais militares e um policial civil. Um policial militar e uma civil seguem foragidos.
Polícia
Homem é preso com Maconha escondida em modem de WI-FI no Condomínio Porto Madeira 3
														Porto Velho (RO) – Uma ação eficiente da Polícia Militar de Rondônia, realizada por uma guarnição do 5º Batalhão de Polícia Militar, na manhã desta terca feira (4), resultou na prisão de um homem de 32 anos flagrado com entorpecentes dentro do condomínio Porto Madeira 3, zona Leste da capital.
A equipe, sob o comando do Sargento Frantz, com apoio do Cabo U. Adriano e Cabo Almeida, recebeu uma denúncia anônima informando que o suspeito estaria escondendo drogas em seu apartamento.
Durante revista no imóvel, os policiais encontraram porções de maconha escondidas dentro de um modem de Wi-Fi, localizado embaixo da cama do suspeito.
Diante da situação, o homem recebeu voz de prisão e foi encaminhado ao Departamento de Flagrantes da Polícia Civil (Deflag), onde permaneceu à disposição da Justiça.

Fonte: Notícias Urgentes
Polícia
Fim do mistério: polícia revela se Japinha do CV está entre os mortos
														Na noite deste domingo (2/11), a coluna teve acesso ao documento que lista os nomes dos 115 suspeitos mortos em confronto com a polícia durante a megaoperação realizada contra o Comando Vermelho (CV) na última terça-feira (28/10) — os dois ainda não identificados não têm registro papiloscópico, de arcada dentária ou de DNA.
A jovem, conhecida como “Penélope” ou “Japinha do CV”, que ainda não teve o nome completo revelado, não aparece na lista oficial, já que foram identificados apenas homens entre os mortos.
Na linha de frente
Após repercutir na internet a notícia de que a jovem foi morta durante a megaoperação, “Japinha do CV” passou a ser citada como traficante com cargo de atuação na linha de frente da facção criminosa.
Investigações preliminares apontam que ela atuava na proteção de rotas de fuga e na defesa de pontos estratégicos de venda de drogas. Uma foto explícita, em que um corpo aparece alvejado, passou a ser compartilhada com legendas que sinalizavam que se tratava da jovem. A PCERJ, contudo, não confirmou a informação.

Balanço sobre os identificados
A coluna apurou que, dos identificados, 59 contavam com mandados de prisão pendentes e pelo menos 97 tinham relevante histórico criminal. Dos demais, 12 apresentam indícios de participação no tráfico, em suas redes sociais. De acordo com a Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCERJ), isso demonstra que ao menos 109 tinham relação direta com a facção.
Ainda segundo a PCERJ, boa parte dos criminosos era de fora do Rio de Janeiro — 54% do total. Dos 62 de outros estados, 19 são do Pará, 12 da Bahia, nove do Amazonas, nove de Goiás, quatro do Ceará, três do Espírito Santo, dois da Paraíba, um de São Paulo, um do Maranhão, um do Mato Grosso e um do Distrito Federal. Ou seja, há no Rio chefes de organizações criminosas de 11 unidades da Federação, de quatro das cinco regiões do país.
A investigação acerca das circunstâncias das mortes está em andamento na Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) e o trabalho é acompanhado pelo Ministério Público. A Subsecretaria de Inteligência (Ssinte) da Polícia Civil apura ainda a relação dos mortos com a facção criminosa.

Metrópoles
Polícia
Polícia Militar prende “Diamante do CV”, condenada por crime de tortura
														Durante patrulhamento de rotina, uma equipe da Polícia Militar de Candeias do Jamari prendeu uma mulher foragida da Justiça, identificada como E. S. L. O., conhecida pelo apelido de “Diamante do CV”.
De acordo com informações apuradas pela equipe do Notícias Urgentes, os policiais receberam denúncia anônima informando que a mulher, condenada por crime de tortura, estaria residindo nas proximidades das torres. Diante das características repassadas, a guarnição intensificou o patrulhamento na região e localizou uma mulher com as mesmas descrições.
Durante a abordagem e busca pessoal, nada de ilícito foi encontrado. No entanto, devido a dificuldades técnicas para consulta nos sistemas policiais, a suspeita foi encaminhada à Delegacia de Polícia Civil de Candeias do Jamari. Lá, foi confirmado que havia um mandado de prisão em aberto contra ela, válido até 30 de novembro de 2027.
Após a confirmação, a mulher recebeu voz de prisão e foi levada ao Instituto Médico Legal (IML) para exame de corpo de delito. Em seguida, foi encaminhada ao Presídio Feminino, onde ficará à disposição da Justiça.
A Polícia Militar informou que não houve necessidade do uso de algemas durante a condução da ocorrência.
Fonte: Notícias Urgentes
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