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Polícia

PF deflagra operação para combater crimes ambientais em reservas indígenas de RO

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A Polícia Federal, com apoio do Ibama, deflagrou, nos dias 14, 15 e 16 de fevereiro, a Operação Robert Jordan, em combate à extração ilegal de diamantes e madeiras, nas Terras Indígenas Roosevelt, Parque Aripuanã, Uru Eu Wau Wau, Zoró e Sete de Setembro, em Rondônia.

Durante os três dias, foram inutilizados dois caminhões, uma caminhonete, uma escavadeira hidráulica, seis motores de garimpo, mil litros de diesel, três acampamentos e quatro pontes utilizadas por madeireiros e garimpeiros na extração e no escoamento ilegal de madeira e minério. Resultando em um prejuízo estimado em R$ 1 milhão.

A ação contou com a participação de 28 policiais federais, dentre eles explosivistas e operadores táticos do Comando de Aviação Operacional (CAOP), além de profissionais do Ibama. O helicóptero da Polícia Federal foi utilizado para apoio e deslocamento das equipes. 

A Polícia Federal e os demais órgãos atuam de forma constante para manter a integridade do território indígena, de forma que ações que atentem contra os interesses dos povos indígenas serão reprimidas com o rigor da lei penal e ambiental.

O nome da Operação Robert Jordan faz alusão ao personagem de mesmo nome do livro “Por quem os sinos dobram”, do autor Ernest Hemingway. Robert foi um americano que se voluntariou para lutar na guerra civil espanhola e por ser especialista em explosivos foi designado para explodir uma ponte, no objetivo de impedir que os inimigos recebessem suprimentos após o ataque.

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Polícia

Grave acidente na curva da morte envolve duas carretas e um veículo de passeio

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Na manhã desta quarta-feira (05), um grave acidente foi registrado no quilômetro 411 da BR-364, no trecho conhecido como “Curva da Morte”, próximo a Jaru. O incidente envolveu duas carretas e um veículo de passeio, causando grandes danos materiais, mas felizmente sem vítimas graves.

De acordo com informações extraoficiais, um caminhão teria quebrado sobre a lombada na descida da curva em direção a Ouro Preto do Oeste. Logo em seguida, uma carreta graneleira que vinha na mesma direção precisou desviar bruscamente para o acostamento a fim de evitar a colisão com o caminhão parado. Atrás dela, um caminhão boiadeiro carregado de gado se viu em uma situação crítica, para evitar colidir na traseira da carreta graneleira e também não se chocar frontalmente com os veículos que vinham na direção contrária, o condutor tentou passar entre a carreta graneleira e os demais veículos.

O impacto foi significativo, causando grandes estragos na carroceria e na parte frontal do caminhão boiadeiro, chegando a arrancar pneus. Além disso, um Renault Sandero, que seguia na mesma direção, também se envolveu na colisão e ficou bastante danificado.

Apesar da gravidade do acidente e dos prejuízos materiais, felizmente ninguém sofreu ferimentos graves. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) esteve no local para controlar o trânsito e garantir a segurança na rodovia.

A “Curva da Morte” é conhecida pelo alto índice de acidentes, e o ocorrido reforça a necessidade de atenção redobrada por parte dos motoristas ao trafegarem pelo trecho. As causas exatas do acidente ainda serão investigadas.

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Polícia

Mulher é condenada a pagar indenização por compartilhamento de vídeo íntimo sem consentimento

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Um vídeo íntimo publicado acidentalmente em maio de 2023 e replicado por uma seguidora foi a causa de uma ação judicial que gerou indenização por dano moral em Rondônia. A vítima teria gravado o vídeo para seu namorado e o publicou sem querer em seu perfil privado no Instagram. O conteúdo, segundo o processo, ficou disponível por cerca de 11 horas, até ser alertada por seus amigos e removê-lo. Durante esse período, uma seguidora teria capturado a postagem, por meio de uma gravação de tela, e compartilhou com uma amiga. O conteúdo se espalhou e acabou viralizando no aplicativo de mensagens WhatsApp. A vítima, então, entrou com uma ação judicial e a acusada foi condenada a pagar 20 mil reais de indenização por danos morais.

Em sua defesa, a ré alegou que o vídeo foi postado pela própria autora e não era possível determinar quem visualizou durante o período que ficou publicado. Porém, a vítima apresentou provas que demonstram, ao final da gravação de tela do conteúdo viralizado, uma foto do banheiro da ré que estava em seus destaques do Instagram. 

A autora da ação informou no processo que trancou a faculdade e sofreu consequências emocionais graves, que resultaram em problemas como ansiedade e depressão, e que a ação da ré colocou em descrédito toda a sua vida pessoal. Após o julgamento em primeiro grau, a ré recorreu da decisão e o caso foi analisado pela 2ª Câmara Cível do TJRO, que manteve os valores da indenização, alegando que a vítima teve violado seu direito à imagem, à privacidade e à intimidade, direitos assegurados na constituição.

O relator do processo, desembargador Alexandre Miguel, apontou que a gravação e o compartilhamento de vídeos íntimos sem consentimento do autor são ilícitos, independentemente de onde o conteúdo tenha sido originalmente postado, portanto violam os direitos à privacidade e à intimidade.

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Polícia

Motociclista morre após batida em poste na avenida Guaporé em Porto Velho

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O motociclista, identificado como Paulo Felix de Oliveira, de 49 anos, morreu na noite desta terça-feira (04/02), horas depois de sofrer um grave acidente, no cruzamento das avenidas Guaporé com Pinheiro Machado, bairro Igarapé em Porto Velho.

Uma câmera de segurança registrou quando o motociclista bate forte contra o poste do semáforo, depois de perder o controle do veículo.

É possível ver quando a vítima segue em direção à avenida Calama, quando a moto derrapa e só para depois da colisão. Paulo chegou a ser entubado e socorrido ao Hospital João Paulo II, mas não resistiu e morreu.

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