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Prefeitura de Porto Velho inicia 2ª Conferência Municipal de Acompanhamento do Plano Diretor Participativo

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Com foco no desenvolvimento sustentável da cidade, a Prefeitura de Porto Velho iniciou nesta quarta-feira (10), a 2ª Conferência Municipal de Acompanhamento do Plano Diretor Participativo do município.

Sob a responsabilidade da Secretaria Municipal de Economia (Semec), a reunião pública que contou com a presença de várias autoriddes municipais, representantes da sociedade civil organizada e moradores de bairros, aconteceu no Murano Eventos, na Av. Rogério Weber, Centro.

“O Plano Diretor compreende diversas ações que precisam ser implementadas para assegurar que seus resultados beneficiem a nossa sociedade. Nesta edição estamos avaliando os resultados da execução das ações nos anos de 2023 e 2024”, explicou Sérgio Luiz Pacífico, secretário-adjunto da Semec.

Isso significa, que durante a Conferência, a sociedade terá a oportunidade de analisar o trabalho desenvolvido pela Semec, pela Subsecretaria de Planejamento e a Prefeitura como um todo, incluindo os levantamentos realizados sobre o progresso (ou não) na implementação do Plano Diretor, que tem duração de dez anos.

Nesse contexto, a participação e colaboração da comunidade são essenciais, especialmente através da conferência, onde a sociedade civil discute e propõe soluções para garantir um crescimento sustentável.

A prefeitura, por sua vez, busca mitigar os impactos ambientais, considerando as mudanças climáticas e a preservação da natureza para implementar as políticas públicas tão necessárias para melhorar a qualidade de vida das pessoas.

EXPECTATIVAS

“Minha perspectiva é que este evento represente uma prestação de contas dos planos municipais para Porto Velho em 2023 e 2024, além de apresentar as projeções para os próximos anos”, disse Kauê Ribeiro, integrante do Conselho Municipal da Cidade.

Ele considera a Conferência de fundamental importância para o sucesso do município nos próximos anos, desde que a sociedade aproveite a oportunidade para a participar ativamente da gestão com ideias, buscar soluções e avaliar a execução das ações.

Moradora da comunidade Maravilha II, do outro lado da ponte sobre o rio Madeira (margem esquerda) e presidente da Associação das Defensoras Populares do Município de Porto Velho, Leonira Correia disse ser uma grande satisfação participar do evento e apresentar as demandas da localidade.

Por outro lado, afirmou que fica entristecida pelo fato da comunidade não ser lembrada no planejamento das ações para a cidade . “Moramos em uma área não regularizada, mas estamos em busca desse benefício. É um lugar pacato e de famílias carentes. Quero tirar algo proveitoso dessa reunião para a nossa comunidade”, comentou.

“Embora já estejamos com projetos em andamento para 2025, o Plano Diretor é um planejamento de longo prazo, com horizonte superior a 10 anos. Monitoramos e ajustamos nossas estratégias para alcançar os objetivos estabelecidos no Plano Diretor, como determina o prefeito Léo Moraes”, completou Sérgio Pacífico.

PROGRAMAÇÃO

Depois da solenidade de abertura, teve a palestra inaugural com o tema: Impacto das Mudanças Climáticas no Desenvolvimento Urbano, leitura e aprovação do regulamento da Conferência e o painel intitulado Caminho das Águas: Resiliência e Vida na Cidade.

O evento segue nesta quinta-feira (11), das 8h às 17h30 com a seguinte programação:

08h00–09h00 — Apresentação das ferramentas de Planejamento Urbano e Territorial: Geoportal e Observatório Municipal

09h00–09h30 — Coffee Break

09h30–10h30 — Apresentação: Relatórios de Acompanhamento do PDPM

10h30–12h00 — Análise dos Relatórios de Acompanhamento do PDPM – Escuta Social

12h00–14h00 — Almoço

15h30–17h00 — Painel: Porto Velho Resiliente: estratégias para enfrentar as mudanças climáticas

17h00–17h30 — Apresentação Cultural e Encerramento

Fonte: Secretaria Municipal de Comunicação (Secom)

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Ex-editora do Jornal da Globo é presa em flagrante por racismo

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Uma mulher identificada como Mônica da Mota Soares Malta foi presa em flagrante na madrugada desta sexta-feira (19/12), no Rio de Janeiro, suspeita de injúria racial contra funcionários que trabalhavam em um evento na Cidade Nova, região central da cidade.

Mônica Malta é jornalista e, no LinkedIn, se identifica profissionalmente como editora na TV Globo – a emissora informou que ela não é mais funcionária da empresa (veja abaixo). Ela era a editora responsável pelo Rio de Janeiro, no telejornal apresentado por Renata Lo Prete. Inclusive, seu nome aparecia nos créditos do programa até o dia 15 de dezembro.

Procurada por este colunista, a TV Globo informou, por meio de nota, que ela não é mais funcionária da empresa. “A profissional não é mais contratada da Globo”, diz o comunicado.

Mônica também já trabalhou na equipe do Jornal Nacional, na redação da emissora no Rio.

Como ocorreu o crime

Segundo apuração deste colunista, a mulher participava de uma festa de formatura de alunos do Ensino Médio de uma escola particular. O caso teria ocorrido por volta das 5h30, já no fim do evento, após funcionários informarem que o banheiro do espaço estava fechado.

A suspeita insistiu em utilizar o banheiro e chegou a ameaçar agredir uma funcionária. Durante a discussão, teria proferido ofensas racistas contra um segurança, chamando-o de “macaco”.

Os envolvidos foram levados para a delegacia da região, onde o caso foi registrado. Em nota enviada à coluna, a Polícia Civil informou que a ocorrência foi registrada na 19ª DP (Tijuca) e que a mulher foi presa em flagrante pelo crime de racismo.

Mônica afirmou em depoimento que havia ingerido bebida alcoólica e feito uso de medicamento controlado antes do ocorrido.

Metrópoles

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MPRO obtém decisão que garante acesso a prontuários médicos para investigações

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O Ministério Público de Rondônia (MPRO) obteve decisão judicial que reconhece o direito da instituição de requisitar diretamente prontuários médicos às unidades de saúde estaduais, quando a medida for necessária para instruir investigações criminais. A sentença foi proferida pela 2ª Vara de Fazenda e Saúde Pública de Porto Velho e julgou procedente ação proposta pelo MPRO.

A decisão declarou ilegal a orientação administrativa da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) que condicionava o fornecimento de prontuários médicos à apresentação de ordem judicial. Para o Judiciário, a exigência imposta pelo Estado restringia indevidamente as atribuições constitucionais do Ministério Público.

Ao analisar o caso, o juiz considerou que o acesso a prontuários médicos pelo MPRO, quando vinculado a procedimentos investigatórios formais, não configura quebra de sigilo, mas transferência de sigilo entre órgãos públicos igualmente obrigados a preservar a confidencialidade das informações.

A sentença destacou que a Constituição Federal e as leis orgânicas do Ministério Público asseguram o poder requisitório da instituição, inclusive para documentos sigilosos, desde que o uso seja legítimo e fundamentado. O magistrado também ressaltou que a Lei Geral de Proteção de Dados não se aplica às atividades de investigação penal.

Determinações
Com a decisão, o Estado de Rondônia deverá orientar todas as unidades de saúde estaduais a atenderem às requisições do MPRO para acesso a prontuários médicos, sem exigir autorização judicial prévia. A Sesau terá prazo de 15 dias para atualizar suas orientações internas e comunicar oficialmente os órgãos da rede estadual de saúde. O descumprimento da decisão pode resultar em sanções previstas em lei, incluindo responsabilização administrativa.

Direito protegido
A decisão reforça o direito da sociedade à efetiva investigação penal. O MPRO atua para assegurar que crimes sejam apurados de forma eficiente, respeitando o sigilo das informações e garantindo a proteção de vítimas e da coletividade.

Gerência de Comunicação Integrada (GCI)

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Vila Calderita registra suspensão de energia elétrica desde a madrugada

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Dezenas de moradores da vila Calderita, destino turístico localizado a cerca de 40 quilômetros de Porto Velho, estão notificando a concessionária Energisa em busca de solução para a falta de energia elétrica, que teve início às 2 horas da manhã desta sexta-feira (19). Funcionários da empresa foram vistos trabalhando na reestruturação das redes que abastecem a região, sem qualquer aviso prévio sobre a suspensão do fornecimento.

Segundo informações apuradas pela equipe Notícias Urgentes, a interrupção no fornecimento teria sido motivada por ajustes e reparos emergenciais na rede elétrica, mas moradores reclamam da falta de comunicação por parte da concessionária, que ainda não informou previsão para religação do serviço.

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