A Polícia Civil de Rondônia cumpre nesta quarta-feira (19), 78 medidas cautelares, incluindo 9 mandados de prisão e 23 de busca e apreensão, durante a Operação Archote. A ação tem como alvo uma organização criminosa especializada em tráfico de drogas com atuação em Rondônia e Mato Grosso do Sul.

De acordo com as investigações conduzidas pela Draco 2, com apoio do Ministério Público e de várias unidades policiais, os mandados são cumpridos em Porto Velho, Ji-Paraná, Ariquemes, Vilhena, Guajará-Mirim, Nova Mamoré, São Felipe do Oeste, além de Campo Grande e Ponta Porã (MS).

As apurações indicam que o grupo utilizava métodos sofisticados para ocultar a movimentação financeira, com transações em criptomoedas, empresas de fachada e o uso de “laranjas”. A estrutura contava ainda com um químico responsável por avaliar a pureza das drogas e uma logística própria para o transporte interestadual de entorpecentes.

Entre as medidas cumpridas está o bloqueio e o sequestro de bens avaliados em aproximadamente R$ 15 milhões, valor relacionado à atividade criminosa investigada. O grupo teria participação de empresários, do filho de um vereador e de uma estudante de Medicina.

O nome Archote remete ao instrumento usado para iluminar ambientes escuros e foi escolhido em referência ao trabalho de investigação voltado a revelar estruturas ocultas do crime. 

A operação faz parte das redes Recupera e Renorcrim/MJ, que desenvolvem ações coordenadas de combate a organizações criminosas.

Fonte: Rondoniagora

Uma mulher identificada como Maria de Jesus da Silva Sousa, de 50 anos, morreu na manhã desta quarta-feira (19/11) após um grave acidente envolvendo um carro e uma motocicleta no cruzamento da Avenida Alexandre Guimarães com a Rua Equador, no bairro Nova Porto Velho, na capital.

Segundo informações apuradas pela Equipe Notícias Urgentes, Maria de Jesus seguia na garupa de uma moto conduzida pelo marido, na Avenida Alexandre Guimarães em direção ao Centro, quando o casal foi surpreendido por um Toyota Corolla que teria avançado a via preferencial.

Com o impacto da colisão, a mulher sofreu ferimentos graves e caiu ao solo. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada imediatamente, porém a vítima não resistiu e morreu ainda no local.

A área foi isolada para os procedimentos de praxe, e o corpo foi removido pelo rabecão ao Instituto Médico Legal (IML).

Maria de Jesus era servidora da Secretaria Municipal de Administração (SEMAD) e seguia para o trabalho acompanhada do marido no momento da tragédia. O Corolla que teria causado o acidente era conduzido por uma médica de 34 anos.

Fonte: Notícias Urgentes

Uma médica matou o ex-marido, também médico, no interior de Alagoas. Alan Carlos de Lima Cavalcante, de 42 anos, foi assassinado a tiros dentro do próprio carro, neste domingo (16), em frente a uma Unidade Básica de Saúde localizada na zona rural de Arapiraca.

A ex-esposa de Alan, a médica Nádia Thamyres, foi localizada horas depois em Maceió, com a arma do crime em mãos, e acabou detida por equipes da polícia.

A polícia agora analisa imagens de câmeras de segurança para entender a dinâmica do assassinato. Nádia relatou aos policiais que atirou por medo de ser morta. Segundo o depoimento, ela vivia sob constantes ameaças do ex-marido e possuía uma medida protetiva em vigor contra ele. Os médicos foram casados por 22 anos.

A defesa de Nádia sustenta que a relação era abusiva e que os desentendimentos se intensificaram há cerca de um ano e meio, quando ela denunciou Alan por abuso de vulnerável contra a filha do casal. De acordo com a médica, sinais de que a criança pedia ajuda foram percebidos por ela, por funcionárias da residência e também pela escola.

No dia do crime, Nádia alegou ter entrado em pânico ao ver o ex-marido parado na esquina de sua rua, próximo à sua residência, mesmo com a medida protetiva em vigor. Ela contou que se preparava para ir ao salão de beleza quando se deparou com Alan dentro do carro, acompanhado da cunhada dela. A médica, que possui porte e posse de arma desde 2020 por residir em área rural, afirmou que estava com medo de ser atacada.

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Após o assassinato, temendo ser linchada, Nádia fugiu em direção a Maceió para encontrar seu advogado, mas acabou sendo interceptada por uma equipe da ROTAM.

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