Conecte-se conosco

Polícia

PF investiga quadrilha que usava biometria falsa para saques na Caixa

Publicado

em

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (8/10), a Operação Biometria Fake, com o objetivo de combater uma quadrilha especializada em fraudes bancárias contra a Caixa Econômica Federal (CEF). As investigações apontam que o grupo atuava na Baixada Fluminense (RJ), aplicando golpes com o uso de cadastros biométricos falsos para movimentar contas de terceiros.

Os agentes da PF cumpriram dois mandados de busca e apreensão em residências localizadas em Duque de Caxias, além de executar quebra de sigilo telemático das investigadas. Durante a ação, foram apreendidos um telefone celular, um cartão bancário em nome de outra pessoa e documentos que serão periciados.

As investigações começaram em 2024, a partir de uma notícia-crime encaminhada pela Caixa Econômica Federal. A instituição relatou que uma mulher conseguiu cadastrar sua biometria com o nome e os dados de uma correntista real, o que lhe permitiu realizar diversos saques indevidos da conta da vítima.

Com o avanço das apurações, a PF identificou uma organização criminosa atuante na Baixada Fluminense, voltada à criação de cadastros biométricos falsos para aplicar golpes em bancos e instituições financeiras. O grupo também é suspeito de falsificação de documentos públicos, estelionato e furto mediante fraude.

Uma das mulheres investigadas já possui antecedentes criminais por estelionato e organização criminosa. Segundo a PF, o grupo usava identidades falsas e manipulação de dados biométricos para driblar os mecanismos de segurança bancária e acessar contas de clientes sem levantar suspeitas imediatas.

As investigadas deverão responder pelos crimes de associação criminosa, estelionato, furto mediante fraude e falsificação de documentos públicos. A operação contou com o apoio da Superintendência Regional da PF no Rio de Janeiro e da área de segurança corporativa da Caixa Econômica Federal.

Fonte: Metrópoles

Polícia

Sargento da Aeronáutica é encontrado morto com tiro na cabeça dentro da Base Aérea de Porto Velho

Publicado

em

O terceiro-sargento da Aeronáutica, Vinícius Eleutério Davanzo, de 21 anos, foi encontrado morto na manhã desta quarta-feira (15/10) dentro das dependências da Base Aérea de Porto Velho.

De acordo com informações apuradas pela equipe do Notícias Urgentes, militares que estavam de serviço ouviram um disparo de arma de fogo e, ao verificarem o local, encontraram o sargento caído, com um ferimento de tiro na região da cabeça.

Médicos da própria Base Aérea foram acionados, mas constataram que o militar já estava sem vida. Em seguida, uma guarnição da Polícia Militar foi chamada para atender à ocorrência.

Os policiais confirmaram os fatos e solicitaram a presença da Perícia Técnica e do rabecão do Instituto Médico Legal (IML) para realizar os procedimentos de praxe.

As circunstâncias do disparo ainda estão sendo investigadas.

Continue lendo

Polícia

Militar da Base Aérea é encontrado morto com tiro na cabeça em Porto Velho

Publicado

em

Um homem, ainda não identificado, foi atingido por disparos de arma de fogo na manhã desta quarta-feira (15/10), dentro das dependências da Base Aérea de Porto Velho.

De acordo informações preliminares, logo após o ocorrido, militares que estavam no local acionaram uma guarnição da Polícia Militar e uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para prestar socorro à vítima.

A Polícia Militar permanece na Base Aérea realizando os primeiros levantamentos e aguardando a chegada dos socorristas do Samu.

As circunstâncias do disparo ainda não foram esclarecidas. O caso segue em apuração.

Continue lendo

Polícia

Sargento da PM começa a ser julgado por matar esposa e jogar corpo em rio

Publicado

em

Começou na manhã desta quarta-feira (15), em Porto Velho, o julgamento do sargento da Polícia Militar (PM), Gilmar de Sousa Castro, de 53 anos. Ele é acusado de matar a companheira, Lindalva Galdino de Araújo, de 52 anos, e jogado o corpo em um rio. O crime aconteceu em julho de 2022.

A filha da vítima, Jaqueline Araújo de Azevedo, falou à Rede Amazônica que espera por Justiça. Também lamenta o não ter conseguido se despedir da mãe.

“A minha mãe era muito amável, tratava muito bem ele. Minha mãe não merecia isso, ninguém merece uma maldade dessa. A gente não teve nem a oportunidade de ter um velório digno de poder pegar no corpo, na mão da minha mãe. Isso me dói tanto, quando eu lembro que eu não pude pegar no rosto da minha mãe, na mão dela”, relata.

Gilmar é julgado por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. O boletim de ocorrência narra que ele matou a vítima com um tiro no pescoço, a enrolou em uma lona, colocou no porta malas do carro, se deslocou até o ramal Maravilha e jogou o corpo de Lindalva em uma ribanceira.

O suspeito confessou à polícia que arrastou o corpo até o rio Madeira e ficou olhando até ele desaparecer.

A defesa do sargento sustenta a tese de que o tiro foi um “acidente doméstico” e que o suspeito tinha a intenção de levar a vítima até o hospital, mas ficou desesperado. Quatro testemunhas de defesa devem ser ouvidas.

“Na verdade Gilmar viveu 18 anos com Lindalva. Eles tinham planos. Infelizmente aconteceu uma fatalidade. Muitas vezes diante de situações como essa as pessoas não sabem que decisão tomar, na verdade ele queria levar ela pro hospital”, reforça o advogado Maurício Filho.

No entanto, de acordo com a promotora de Justiça, Joice Gushy, o réu já tem um histórico de violência contra a vítima. Ela espera por uma pena justa e severa, acolhendo os pedidos do Ministério Público de Rondônia.

“Infelizmente nós gostaríamos de acreditar na tese da defesa, mas nós temos provas robustas que apontam exatamente em sentido contrário. [Esperamos] o reconhecimento de que ele praticou um crime absurdo, horrendo, contra aquela pessoa que devia amar, proteger e cuidar”, reforça.

Fonte: G1

Continue lendo

Trending