Geral
Porto Velho abre oficialmente a Semana da Pátria 2025 no Prédio do Relógio
A Prefeitura de Porto Velho, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Semed), realizou na tarde desta segunda-feira (1), em frente ao Prédio do Relógio, a abertura oficial da Semana da Pátria 2025. O momento marcou o lançamento do projeto “Resgatando o Civismo”, uma iniciativa voltada à valorização dos símbolos nacionais, ao fortalecimento da cidadania e à preservação da história do Brasil.

O ato cívico contou com a participação de estudantes de quatro escolas municipais – Antônio Ferreira, Padre Chiquinho, São Pedro e Nações –, além da Banda Laio (do Centro Municipal de Arte e Cultura Laio), Banda da Polícia Militar de Rondônia, autoridades civis e militares, professores, gestores e comunidade em geral.
CIVISMO
Durante a solenidade, foram realizados o hasteamento das bandeiras, desfile cívico com fanfarras escolares e a execução do Hino Nacional pela Banda da Polícia Militar. Também houve apresentações culturais e um passeio histórico pelo Complexo Madeira-Mamoré.
O secretário adjunto da Semed e coordenador do evento, Giordani Lima, destacou a proposta da gestão municipal. “Essa foi uma proposta do prefeito Léo Moraes, que nos incumbiu dessa missão de inserir os alunos da rede municipal e seus professores como protagonistas na abertura da Semana da Pátria. O civismo é algo fundamental e nossas crianças precisam compreender de onde nasceu a República e a democracia em que vivem. O evento de hoje, com a participação de cerca de 250 alunos, simboliza esse resgate cívico tão necessário”.

Na mesma linha, o secretário municipal de Educação, Leonardo Leocádio, reforçou a importância do envolvimento das escolas. “Resgatar o patriotismo é essencial e começa na infância. Hoje estamos mobilizados com quatro escolas, num momento cívico que precisa acontecer e ser fomentado dentro da rede municipal. Essa semana será festiva em todas as nossas escolas, garantindo uma participação bonita e significativa dos alunos”.
JUVENTUDE
Entre os destaques, a jovem Débora Laissa, de 16 anos, integrante da Banda Laio, expressou sua alegria em participar. “Eu me sinto muito feliz em estar na banda porque ela me abriu muitas oportunidades. Poder estar aqui hoje, na abertura da Semana da Pátria, é gratificante. É um momento importante para todos nós”.

Com o lema “Brasil que Vive em Nós”, o projeto busca despertar entre crianças e jovens da rede municipal o respeito aos símbolos nacionais, como a Bandeira, o Hino, o Brasão e o Selo Nacional, além de estimular o debate sobre democracia, cidadania e identidade nacional.
A Semana da Pátria segue com uma série de atividades em todas as escolas municipais, promovendo integração, conhecimento e valorização da história do Brasil.
Encerrando a solenidade, o prefeito de Porto Velho, Léo Moraes, ressaltou o simbolismo do evento: “Essa é a nossa Semana da Pátria que está sendo resgatada, que diz muito sobre civismo, disciplina, amor ao nosso chão e, principalmente, sobre liberdade. Liberdade que se confunde com transformação pela educação, com a evolução dos nossos indicadores. Estamos felizes em ver a participação das fanfarras, das nossas escolas, autoridades militares e, nesta mesma semana, entregando reforço escolar e retomando escolas em tempo integral. A Semana da Pátria é rica em significado e mostra muito quem somos e o que queremos para o futuro de Porto Velho”.
Fonte: Secretaria Municipal de Comunicação (Secom)
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Briga entre mulheres termina na Avenida Calama após confusão em boate – VEJA O VÍDEO
Uma briga entre mulheres registrada na madrugada deste domingo (23) terminou em grande tumulto na Avenida Calama, região central de Porto Velho (RO).
De acordo com informações apuradas, a confusão começou dentro de uma boate, onde, segundo testemunhas, as envolvidas iniciaram uma discussão que rapidamente evoluiu para agressões físicas.
Seguranças do estabelecimento intervieram e conseguiram retirar as mulheres do interior da boate, levando-as para fora a fim de evitar que o conflito continuasse no ambiente interno. No entanto, já na via pública, o grupo voltou a se agredir, chamando atenção de quem passava pela região.
Vídeos feitos por frequentadores mostram o momento em que algumas mulheres trocam socos e puxões de cabelo no meio da Avenida Calama, enquanto alguns homens tentam separar a briga.
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Aliados dizem que Bolsonaro acreditava que tornozeleira tinha escuta instalada
Aliados afirmam que Jair Bolsonaro estava tomado por paranoia nos dias que antecederam sua prisão. Segundo eles, o ex-presidente passou a acreditar que um clipe havia sido instalado em sua tornozeleira eletrônica e que terceiros conseguiam ouvir as conversas que mantinha com familiares e visitantes em sua casa, onde já cumpria medida cautelar. Bolsonaro teria manifestado essas suspeitas a pessoas próximas que o visitaram.
O ex-presidente violou a tornozeleira às 0h07 do sábado, 22. Os danos provocados emitiram um alerta ao Centro Integrado de Monitoração Eletrônica, e uma servidora da Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal foi enviada ao local.
De acordo com o relatório da ocorrência, a informação inicial era de que Bolsonaro teria batido o dispositivo na escada. No entanto, após entrar na residência, a servidora constatou que a tornozeleira não apresentava sinais compatíveis com esse tipo de impacto.
Em vídeo registrado pela equipe da administração penitenciária, Bolsonaro é questionado sobre quando teria começado a tentar violar o equipamento. Ele respondeu que isso ocorreu no fim da tarde. Ao ser perguntado sobre o que havia acontecido, afirmou: “Meti ferro quente, meti ferro quente aí… curiosidade”. Questionado sobre qual ferro havia usado — “Ferro de passar?” —, respondeu: “Ferro de soldar, solda”.
A tornozeleira chegou a ser substituída, mas, na mesma manhã de sábado, 22, Bolsonaro foi preso por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
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Prisão de Bolsonaro é mantida após audiência de custódia
Após audiência de custódia realizada no início da tarde deste domingo (23), a juíza auxiliar Luciana Yuki Fugishita Sorrentino homologou o cumprimento do mandado de prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, constatando que não houve “qualquer abuso ou irregularidade por parte dos policiais”, conforme consta da decisão.

Na audiência, Bolsonaro confirmou que mexeu na tornozeleira eletrônica. O ex-presidente disse que “teve uma `certa paranoia` de sexta para sábado em razão de medicamentos que tem tomado receitados por médicos diferentes e que interagiram de forma inadequada”.
O réu afirmou ainda que “não tinha qualquer intenção de fuga e que não houve rompimento da cinta”.
Sobre a vigília convocada por seu filho, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o ex-presidente disse que “o local da vigília fica a setecentos metros da sua casa, não havendo possibilidade de criar qualquer tumulto que pudesse facilitar hipotética fuga”.
Segundo o Supremo Tribunal Federal (STF), o prazo para a defesa do ex-presidente se manifestar a respeito da violação da tornozeleira eletrônica termina neste domingo às 16h30.
Nesta segunda-feira (24), o STF irá analisar a decisão da prisão preventiva de Bolsonaro. O ministro do STF Flávio Dino convocou uma sessão virtual extraordinária da Primeira Turma para referendar a decisão.
Prisão preventiva
Bolsonaro foi preso preventivamente pela Polícia Federal (PF), neste sábado, após determinação de Moraes. Na decisão, o ministro do STF citou eventual risco de fuga diante da tentativa de Bolsonaro de violar a tornozeleira eletrônica e da vigília convocada pelo seu filho, o senador Flávio Bolsonaro, nas proximidades da casa onde o ex-presidente cumpria prisão domiciliar.
Na sexta-feira (21), véspera da prisão, o ex-presidente usou uma solda para tentar abrir a tornozeleira eletrônica, o que gerou alerta para a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seap), responsável pelo monitoramento do equipamento. O ministro Alexandre de Moraes deu prazo de 24 horas para que a defesa se manifeste sobre a tentativa de violação.
A defesa do ex-presidente havia solicitado, também na sexta-feira, prisão domiciliar humanitária ao STF. O pedido foi rejeitado.
Condenação
Condenado a 27 anos e três meses de prisão na ação penal da trama golpista, Bolsonaro e os demais réus podem ter as penas executadas nas próximas semanas.
Na semana passada, a Primeira Turma da Corte rejeitou os chamados embargos de declaração do ex-presidente e de mais seis acusados para reverter as condenações e evitar a execução das penas em regime fechado.
Neste domingo, termina o prazo para a apresentação dos últimos recursos pelas defesas. Se os recursos forem rejeitados, as prisões serão executadas.
Fonte: Agência Brasil
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