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Polícia

Empresária é suspeita de vender pacotes de viagens e ‘desaparecer’ em RO

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Uma empresária do ramo de turismo está sendo investigada por estelionato pela Delegacia Especializada em Crimes Contra o Consumidor (Deccon) de Porto Velho (RO). Pelo menos sete famílias relataram prejuízos que chegam até a R$ 40 mil.

A Queiroz Tur e sua proprietária, Aline Queiroz, são suspeitas de vender pacotes de viagem, não entregar as passagens e desaparecer com o dinheiro.

Segundo documentos obtidos, Aline Queiroz já possui histórico de estelionato. Em 2022 ela foi condenada por danos morais e ressarcimento de gastos. A defesa nega todas as acusações.

Denúncias

A empresária Vanessa Berlese afirma ser uma das vítimas da agência. Ela registrou um boletim de ocorrência e denunciou o caso nas redes sociais, apresentando prints de conversas com a suspeita. A vítima relata que quando estava prestes a embarcar em uma viagem com a família de São Paulo para Florença, na Itália, descobriu que havia sido vítima de um golpe.

Vanessa contou que, no início de novembro de 2024, fechou um pacote com Aline para Florença com embarque previsto para 24 de março de 2025. A viagem tinha um objetivo importante: comemorar o aniversário do marido.

Após receber a oferta, Vanessa pagou pelo pacote para não perder a promoção. No entanto, tudo começou a dar errado quando Aline passou a apresentar desculpas. Quatro dias antes da viagem, as passagens foram enviadas, mas não eram as que haviam sido compradas.

Print de parte de conversa entre Vanessa e Aline — Foto: Reprodução/redes sociais

Ainda segundo a vítima, ela ligou para a empresa aérea, que informou que as passagens emitidas no dia 20 de março foram canceladas um dia depois. Após tentar resolver a situação, a vítima desistiu de tentar viajar. Vanessa conta que sofreu um prejuízo superior a de R$ 40 mil, valor que ainda não foi devolvido pela suspeita.

Carine Rocha é outra vítima. Diferente de Vanessa ela conta que conseguiu ressarcir R$ 15,9 mil de prejuízo depois de muitas tentativas. Mas ainda restaram outros prejuízos.

“Nós ficamos com o prejuízo dos apartamentos que tínhamos pago, carro que tínhamos alugado, tivemos que pagar multa, resort, e o beach club que nós já tínhamos pago” relata Carine.

Um empresário, que preferiu não se identificar, contou que foi vítima de um golpe aplicado por Aline em 2022, quando ela trabalhava em outra empresa. Ele relatou que ganhou um processo sobre danos morais e ressarcimento dos gastos. A ação, que não cabe mais recurso, está atualmente em fase de negociação.

A vítima afirmou que a empresa pagou parte dos danos, pois Aline ainda era funcionária na época. Já a mulher foi condenada a pagar R$ 9 mil, mas, até a publicação desta matéria, os valores ainda não haviam sido pagos.

g1 também entrou em contato com outras vítimas, que preferiram não comentar sobre o assunto. Entre elas, está um deputado estadual de Rondônia e sua família.

Investigação e denúncia

Um inquérito foi aberto pela a Delegacia Especializada de Porto Velho para investigar o crime de estelionato. A delegada que investiga o caso disse que está ouvindo as vítimas e coletando provas para juntar no processo.

O Ministério Público de Rondônia (MPRO) apresentou uma denúncia ao Tribunal de Justiça de Rondônia (TJRO) contra Aline Queiroz, ela é denunciada com base no Direito Penal pelos crimes de estelionato e falsidade ideológica. A assessoria do MPRO informou que o TJRO acolheu a denúncia.

O que diz a defesa?

A defesa de Aline, que disse que não tem conhecimento de qualquer inquérito pela a delegacia especializada ou de que o Ministério Público tenha feito uma denúncia

“Trata-se somente de uma alegação de uma particular contra uma empresa de fornecedores de serviços e que a Aline vai, no momento oportuno, caso sobrevenha uma investigação ou uma denúncia do Ministério Público, se manifestar dentro do processo”, diz a defesa de Aline sobre as denúncias.

Fonte: G1

Polícia

Filha de vereador, empresários e química são alvos de operação em Rondônia e Mato Grosso do Sul

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Empresários, a filha de um vereador de Porto Velho, e uma estudante de medicina são investigados por compor um esquema de tráfico interestadual de drogas sofisticado em Rondônia e Mato Grosso do Sul. Eles tinham até um químico responsável por analisar a pureza das drogas.

O esquema foi revelaodo nesta quarta-feira (19), durante a Operação Archote, realizada pela Polícia Civil de Rondônia e o Ministério Público do estado (MP-RO). Os nomes dos suspeitos não foram divulgados.

Ao todo, foram expedidas 78 medidas cautelares, incluindo nove mandados de prisão e 23 de busca e apreensão. Também houve bloqueio e sequestro de bens avaliados em cerca de R$ 15 milhões.

O grupo criminoso contava com uma estrutura sofisticada: havia logística própria para o transporte de entorpecentes entre os estados. Empresas de fachada e laranjas eram usadas para dar aparência de legalidade às operações. Além disso, para dificultar a rastreabilidade financeira, eles usavam transações em criptomoedas.

As medidas judiciais estão sendo cumpridas em diversas cidades de Rondônia, como Porto Velho, Ji-Paraná, Ariquemes, Vilhena, Guajará-Mirim, Nova Mamoré e São Felipe d’Oeste, além de Campo Grande e Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul.

G1

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Polícia

Carro fica destruído em grave acidente na BR-364

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Um acidente grave foi registrado no início da tarde desta quarta-feira (19), no km 412 da BR-364, em Jaru, deixando um Fiat Punto completamente destruído após uma colisão envolvendo dois veículos de passeio e um caminhão-cegonha. A batida ocorreu no sentido decrescente da rodovia.

De acordo com informações apuradas, o impacto foi tão forte que provocou perda total no Punto, que teve a parte frontal totalmente destruída. Os outros veículos envolvidos também sofreram danos consideráveis.

O tráfego ficou parcialmente interditado por algum tempo, enquanto equipes trabalhavam na retirada dos veículos e na limpeza da pista. Apesar da gravidade da colisão, ainda não há informações oficiais sobre o número de ocupantes ou o estado de saúde das pessoas envolvidas.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) esteve no local para controlar o fluxo de veículos e registrar a ocorrência. As causas do acidente deverão ser esclarecidas após a conclusão do boletim e da perícia técnica.

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Polícia

Incêndio atinge parte do pavilhão da COP30

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Um foco de incêndio atingiu a área da Blue Zone da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), em Belém. Não há informações sobre feridos e o público foi evacuado do local. 

As atividades do evento, que está na fase final de negociação, foram temporariamente suspensas.

O ministro do Turismo, Celso Sabino, disse que as primeiras informações indicam que o fogo começou na área do estande da China. Segundo ele, as lonas do pavilhão são antichamas, o que impediu a propagação do fogo. 

Em breve vamos saber se os trabalhos recomeçarão aqui na Blue Zone ainda hoje ou a partir de amanhã”, destacou Sabino.

De acordo com o ministro, não há feridos. 

Agência Brasil

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