Política
Assembleia aprova programas de Polícia e Bombeiro Militar Mirim no estado
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A Assembleia Legislativa de Rondônia (Alero) aprovou o Projeto de Lei 718/2024, que institui os programas educacionais Polícia e Bombeiro Militar Mirim, voltados para crianças e adolescentes do estado. A votação ocorreu durante a sessão extraordinária de terça-feira (18).
De acordo com o governo, o projeto propõe a unificação dos programas Guarda Mirim, criado pela Lei 2.089, de 15 de junho de 2009, e Bombeiro Mirim, instituído pela Lei 4.882, de 27 de outubro de 2020, em uma norma única, levando em consideração seus objetivos comuns.
Com isso, a recriação dos dois programas visa tornar as ações mais abrangentes e eficazes, potencializando os resultados obtidos individualmente por cada iniciativa. A proposta também permite a otimização de recursos e a ampliação de oportunidades para os jovens. Os programas têm como objetivo oferecer atividades que promovam o aprendizado, além do desenvolvimento pessoal, social e cívico de crianças e adolescentes. A iniciativa busca estimular valores como hierarquia, disciplina, respeito ao próximo, ética, cooperação, amizade e cidadania.
Além disso, pretende-se habilitar os jovens com informações que os ajudem a evitar influências negativas e a estabelecer relações positivas com policiais militares, bombeiros, professores, pais e outras lideranças comunitárias. Outro ponto relevante é o estabelecimento de uma linha de comunicação entre a Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros e o público infantojuvenil, promovendo um diálogo constante sobre questões relacionadas à violência e outros assuntos pertinentes.
Os programas oferecerão um auxílio financeiro mensal de R$ 200, com o intuito de incentivar a participação e o comprometimento dos jovens, além de contribuir para a redução da evasão escolar. O projeto foi aprovado por unanimidade pelos deputados presentes e agora segue para a sanção do governo. As sessões ordinárias ocorrem às terças-feiras, às 15h, e às quartas-feiras, às 9h. A população pode acompanhar as sessões presencialmente ou por meio do canal da TV Assembleia (7.2) e no YouTube.
Mais informações sobre os projetos e as votações estão disponíveis no Sistema de Apoio ao Processo Legislativo (Sapl) e no site oficial da Alero.
Política
Deputada Cristiane Lopes apresenta PDL para retomada do crédito rural do Plano Safra 2024/2025
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Nesta sexta-feira (21), a deputada federal Cristiane Lopes apresentou o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 101/2025, que visa sustar os efeitos do Ofício Circular nº 282/2025/MF, do Tesouro Nacional. O documento determinou a suspensão de novas contratações de financiamentos rurais com equalização de taxas de juros no âmbito do Plano Safra 2024/2025, medida que afeta diretamente o agronegócio e a economia nacional.
“A suspensão desses financiamentos compromete o planejamento e a competitividade do setor agropecuário, especialmente dos pequenos e médios produtores, que dependem dessas linhas de crédito para custeio, investimento e modernização da produção. Se não revertermos essa decisão, teremos um aumento nos custos de produção, redução na oferta de alimentos e impactos diretos na inflação”, alertou Cristiane Lopes.
O Plano Safra é um dos principais instrumentos de incentivo ao agronegócio brasileiro, permitindo que produtores rurais acessem crédito com juros subsidiados para expandir e modernizar suas atividades. Com a interrupção dessas contratações, muitos agricultores podem enfrentar dificuldades para adquirir insumos, investir em tecnologia e manter a produção, resultando em menor oferta de alimentos e aumento nos preços ao consumidor final.
Outro impacto preocupante é o reflexo no setor de produção de leite, que depende fortemente desses financiamentos para manutenção das pastagens, compra de ração e melhorias na infraestrutura. Sem acesso ao crédito equalizado, os produtores podem ser forçados a reduzir suas operações, pressionando ainda mais os preços dos laticínios no mercado.
“Garantir o acesso ao crédito rural é uma questão de segurança alimentar e de estabilidade econômica. A produção agrícola não pode ser prejudicada por decisões arbitrárias. Precisamos assegurar que nossos produtores tenham o suporte necessário para continuar alimentando o Brasil e o mundo”, reforçou a deputada.
O PDL 101/2025 será analisado pelas comissões competentes na Câmara dos Deputados antes de seguir para votação em plenário. Cristiane Lopes pede o apoio dos parlamentares para a aprovação da medida e a retomada imediata das linhas de crédito do Plano Safra 2024/2025.
Fonte: Assessoria
Política
Vereador Marcos Combate propõe construção de CAPS 24h em Porto Velho
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O vereador Marcos Combate apresentou um anteprojeto de lei sugerindo ao prefeito Léo Moraes a construção de um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) 24 horas em Porto Velho. A proposta visa ampliar o atendimento especializado para pessoas que enfrentam transtornos mentais, dependência química e condições neurodivergentes, garantindo assistência ininterrupta e de qualidade.
Segundo o parlamentar, a criação de um CAPS 24h é uma necessidade urgente, considerando o aumento da demanda por serviços de saúde mental na capital. Atualmente, muitas famílias enfrentam dificuldades para encontrar atendimento adequado, especialmente durante a noite e aos finais de semana.
“A saúde mental precisa ser tratada com prioridade. Um CAPS 24 horas permitirá que pacientes em crise recebam atendimento imediato, evitando agravamentos e garantindo o suporte necessário para sua recuperação”, destacou o vereador Marcos Combate.
Além de atender pessoas com transtornos mentais e dependência química, o CAPS 24h será fundamental para acolher indivíduos neurodivergentes, como aqueles diagnosticados com autismo, TDAH, dislexia e outros transtornos do neurodesenvolvimento. O objetivo é oferecer um espaço especializado para diagnóstico, acompanhamento terapêutico e suporte às famílias, promovendo a inclusão e a qualidade de vida dessas pessoas.
“Os neurodivergentes muitas vezes enfrentam barreiras para obter o suporte necessário. Com um CAPS estruturado e funcionando 24 horas, poderemos garantir um atendimento contínuo, focado nas necessidades específicas desse público”, ressaltou o vereador.
O anteprojeto será encaminhado ao Executivo Municipal, e a expectativa é que a iniciativa seja acolhida pela gestão do prefeito Léo Moraes. Se aprovado, o CAPS 24h poderá se tornar um marco no atendimento à saúde mental em Porto Velho, oferecendo suporte integral para quem mais precisa.
A proposta segue para análise da prefeitura, e o vereador Marcos Combate reafirma seu compromisso com políticas públicas voltadas à saúde, inclusão e bem-estar da população.
Assessoria
Política
JAIME BAGATTOLI: Decisão do governo de suspender as linhas de crédito rural ameaça produção de alimentos no Brasil
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O setor produtivo nacional tem estado em alerta desde a última quinta-feira (20), quando o Governo Federal determinou a suspensão das linhas de crédito rural subsidiadas pelo Tesouro Nacional.
Membros da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) já manifestaram preocupação sobre os impactos da medida. Vice-presidente da FPA no Senado Federal, Jaime Bagattoli (PL) detalhou que a decisão do atual governo é uma grave sinalização da falta de recursos para o setor e que haverá repercussões graves para o consumidor final.
“Primeiro que essa decisão chega no início da safra de inverno, quando começamos a plantar o grosso da nossa produção nacional de alimentos. Segundo que ela sinaliza que o atual Governo entende que não há mais dinheiro para o crédito rural, gerando uma preocupação sobre o próximo Plano Safra que deverá ser anunciado em julho deste ano. O resultado vocês já podem imaginar: custos altos repassados ao consumidor final e, consequentemente, alimentos mais caros na mesa do brasileiro”, detalhou o senador nas redes sociais.
Para a oposição, o governo tenta jogar a culpa da decisão ao Congresso Nacional que ainda não votou o Orçamento da União para 2025, além do aumento da taxa básica de juros, a Selic, que está hoje em 13,25% e com expectativa de alta para os próximos meses. Culpar o Congresso Nacional pela própria incapacidade de gestão dos gastos públicos é um absurdo. A falta de gestão dos recursos impacta no aumento dos juros e impossibilita a implementação políticas públicas necessária para o crédito rural.
“O atual governo precisa assumir a incapacidade de gerir os gastos públicos e que a má gestão tem sim impactado no aumento dos juros. E, diferente do que o Governo afirma, nós parlamentares estamos dispostos sim a votar o Orçamento da União, bem como qualquer medida para garantir que a agricultura brasileira não pare por falta de recursos”, acrescenta o senador.
Assessoria
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