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Polícia

RED IGNIS: MPRO e forças de segurança deflagram operação contra criminosos envolvidos nos ataques de janeiro

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O Ministério Público do Estado de Rondônia (MPRO), por meio de seu Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), em conjunto com as Polícias Militar e Civil do Estado de Rondônia, deflagrou, na manhã desta terça-feira (18/2), a Operação Red Ignis, com o objetivo de cumprir mandados de prisão temporária, internação provisória de adolescente e busca e apreensão, expedidos pelos Juízos da 4ª Vara Criminal e da Vara Infracional e de Execução de Medidas Socioeducativas de Porto Velho.

A Operação Red Ignis decorre de investigação conduzida pelo Núcleo de Enfrentamento aos Crimes Cometidos por Facções Criminosas (Nufac) do Gaeco, com o apoio operacional de integrantes da Força-Tarefa Integrada de Combate ao Crime Organizado do Estado de Rondônia da Secretaria de Estado de Defesa e Cidadania (FTICCO).

A investigação tem como objetivo apurar a autoria intelectual (mediata) e direta (imediata) dos ataques a bens e instituições públicas e privadas, ocorridos durante o mês de janeiro de 2025, como tentativa de retaliação dos criminosos à atuação incisiva das forças de segurança pública no combate à criminalidade organizada na capital do estado, em especial às ações de retomada e ocupação de conjuntos habitacionais nos quais se concentravam integrantes de facções criminosas.

A ação visa cumprir 5 (cinco) mandados de prisão temporária, 1 (um) mandado de internação provisória de adolescente e 13 (treze) mandados de busca e apreensão, todos na cidade de Porto Velho.

Além de integrantes do Gaeco e da FTICCO, participaram do cumprimento Policiais Militares do Batalhão de Operações Especiais (BOPE), do Batalhão de Policiamento Tático de Ação e Reação (BPTAR), do Batalhão de Choque (BPChoque), do Batalhão da Polícia de Fronteiras e Divisas (BPFRON) e do Centro de Inteligência (CI) da Polícia Militar do Estado de Rondônia (PMRO), bem como Policiais Civis da Delegacia Especializada na Apuração de Atos Infracionais (DEAAI), formando um efetivo de aproximadamente 100 (cem) agentes de segurança pública.

O nome da Operação corresponde à expressão “fogo vermelho” em latim, em referência aos incêndios e explosões que foram praticados por supostos integrantes de facção criminosa na tentativa de retaliar ações de segurança pública contra grupos criminosos atuantes e instalados em condomínios residenciais populares em Porto Velho.

O MPRO reforça seu compromisso com as forças de segurança pública no combate à criminalidade organizada, visando à garantia da paz e tranquilidade públicas.

Gerência de Comunicação Integrada (GCI)

Polícia

Operação de combate a crimes ambientais já realizou várias prisões e apreensão de tratores e caminhões

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Coordenada pelo Batalhão de Polícia Ambiental (BPA) da PM de Rondônia em parceria com a Sedam, a Operação Hileia, de combate a crimes ambientais, em quatro dias de atividades já apresentou resultados expressivos. 

Segundo dados da PM, esses são os resultados parciais da operação:

27 fiscalizações realizadas, 

17 prisões, 

26 ocorrências registradas, 

7 tratores apreendidos, sendo um deles recuperado por ser proveniente de furto, 

três caminhões apreendidos, 

um veículo apreendido, três motosserras, mais de 15 metros cúbicos de madeira in natura apreendidos e 

651 hectares de áreas embargadas

“A operação segue intensificada nos próximos dias, com equipes atuando estrategicamente para coibir delitos ambientais e garantir a proteção do meio ambiente”, disse o coronel PM Regis Braguin, comandante-geral da Polícia Militar de Rondônia.

Objetivo e impacto ambiental

O desmatamento ilegal segue um ciclo preocupante, que começa com a extração seletiva de madeira, avança para a degradação da floresta e culmina no uso do fogo para conversão das áreas em pastagens ou lavouras ilegais. A Operação Hileia visa interromper esse ciclo, prevenindo incêndios florestais e impedindo novas áreas devastadas.

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Polícia

Homem é encontrado morto em residência na zona sul

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A Polícia Militar foi acionada na tarde desta sexta-feira (14) após um homem ser encontrado sem vida em uma residência na Rua Samuel de Freitas, no bairro Conceição, em Porto Velho. A vítima foi identificada como José Angélico Filho, de 70 anos.

De acordo com a PM, uma pessoa que foi limpar a casa encontrou o idoso desacordado dentro do quarto e, assustada, saiu correndo para informar o ocorrido.

O local foi isolado até a conclusão dos trabalhos da perícia. Em seguida, o corpo foi removido pelo rabecão ao Instituto Médico Legal (IML). A Polícia Civil investiga se há indícios de crime.

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Polícia

Ex-diretor da Assembleia, Moisés de Oliveira é novamente preso, desta vez por condenação definitiva

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O ex-diretor-financeiro da Assembleia Legislativa, Moisés José Ribeiro de Oliveira, foi preso nesta sexta-feira (14) por uma guarnição da PM, que cumpriu mandado de prisão por condenação definitiva contra o ex-servidor público, irmão do ex-deputado Carlão de Oliveira.

O mandado de prisão foi expedido pela 3ª Vara Criminal de Porto Velho e refere-se à condenação de 13 anos, 7 meses e seis dias de reclusão por crimes de peculato e fraude a licitação.

Moisés de Oliveira já foi preso outras vezes, mas de forma preventiva. Ao ser abordado, em uma casa do bairro Jardim América, nesta sexta-feira, ele usava tornozeleira eletrônica. O imóvel foi cercado, mas ele não resistiu à prisão e foi levado para a Central de Flagrantes.

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