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Prefeitura de Porto Velho inicia a Operação Cidade Limpa com foco na prevenção de alagações

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A Prefeitura de Porto Velho iniciou, a execução do Programa de Melhoria da Infraestrutura Urbana, intitulado ‘​Operação Cidade Limpa’, que prevê uma série de medidas em todo o município, foi um compromisso firmado pelo prefeito Léo Moraes e busca melhorar a infraestrutura da capital, com foco na prevenção de alagações.

O trabalho​ é uma ação conjunta da Secretaria Geral de Governo (SGG), Secretaria Municipal de Saneamento e Serviços Básicos (Semusb), Secretaria Municipal de Obras e Pavimentação (Semob), Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Semagric), Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Sema), Secretaria Municipal de Trânsito, Mobilidade e Transporte (Semtran) e Empresa de Desenvolvimento Urbano (Emdur), e contempla mutirão de limpeza e recolhimento de lixos e entulhos, desobstrução de bocas de lobo, ampliação da capacidade de escoamento dos principais canais de drenagem e mutirão de limpeza de espaços públicos com participação de toda a sociedade.

Desde que foi eleito prefeito de Porto Velho, Léo Moraes vem enfatizando que o trabalho de prevenção de alagações será uma das prioridades nos primeiros dias de gestão.

“Somos sabedores que em Porto Velho a água entra na casa de muita gente, leva o patrimônio, a história das famílias e o dinheiro. Por isso meu compromisso é investir e trabalhar nisso diariamente. Sabemos que parte da drenagem demanda tempo, mas também sabemos que alargar os canais, fazer limpeza e manutenção é importante e por isso estamos iniciando esse trabalho de imediato”, reforçou o prefeito.

As ações d​a​ Operação Cidade Limpa serão realizadas durante todo o ano, porém intensificadas entre janeiro e abril. As equipes de trabalho permanecerão nos bairros entre 5 a 15 dias, dependendo do tamanho de cada localidade.

MUTIRÃO E RECOLHIMENTO

O serviço começou pelo bairro Lagoinha, na zona Leste da capital, e segue um cronograma que atenderá todas as regiões da cidade. As equipes realizaram atividades como raspagem de sarjetas, calçadas e canteiros, roço e capina da vegetação, varrição e recolhimento dos resíduos. O objetivo é reduzir o acúmulo de terra, melhorar a visibilidade para pedestres e motoristas e garantir maior segurança nos espaços públicos.

​A​ Operação também inclui a identificação e o cadastramento de terrenos baldios. Esses terrenos passarão por limpeza e seus proprietários serão autuados em caso de abandono, com multas previstas para situações que comprometam a segurança e a saúde da população.

DESOBSTRUÇÃO

Outra frente de trabalho da Operação Cidade Limpa contempla a desobstrução de bocas de lobo, ação fundamental para evitar alagamentos. Neste caso, o trabalho das equipes é voltado para o cadastramento e o inventário dessas estruturas, limpeza e retificação de caixas, substituição de tubulações danificadas e instalação de tampas de concreto e gaiolas protetoras.

CANAIS DE DRENAGEM

O programa prevê ainda a limpeza mecanizada de canais e galerias para ampliar a capacidade de drenagem dos principais cursos d’água da cidade, medida que busca reduzir os riscos de inundações e melhorar o fluxo da água das chuvas, mais recorrentes neste período.

Os canais do Tancredo, Penal, Pantanal e Tanques e os igarapés Santa Bárbara, Grande e Bate Estacas estão entre os prioritários para a remoção de entulhos e a desobstrução do leito.

LIMPEZA E MOBILIZAÇÃO SOCIAL

Manter os espaços públicos livres de lixo e sujeira é uma das metas da Operação Cidade Limpa, porém a participação da população é fundamental para o sucesso do programa, que inclui campanhas educativas e de conscientização sobre a destinação correta do lixo e a colaboração popular com as ações de limpeza da Prefeitura.

Para o prefeito Léo Moraes, toda a sociedade deve fazer sua parte para garantir uma cidade melhor para todos. “Nós temos o compromisso de retirar Porto Velho da situação de pior capital do país em qualidade de vida e a gente só vai fazer isso com a população. Cada cidadão pode contribuir para uma cidade mais limpa e organizada”, reforçou o prefeito.

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Briga entre mulheres termina na Avenida Calama após confusão em boate – VEJA O VÍDEO

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Uma briga entre mulheres registrada na madrugada deste domingo (23) terminou em grande tumulto na Avenida Calama, região central de Porto Velho (RO).

De acordo com informações apuradas, a confusão começou dentro de uma boate, onde, segundo testemunhas, as envolvidas iniciaram uma discussão que rapidamente evoluiu para agressões físicas.

Seguranças do estabelecimento intervieram e conseguiram retirar as mulheres do interior da boate, levando-as para fora a fim de evitar que o conflito continuasse no ambiente interno. No entanto, já na via pública, o grupo voltou a se agredir, chamando atenção de quem passava pela região.

Vídeos feitos por frequentadores mostram o momento em que algumas mulheres trocam socos e puxões de cabelo no meio da Avenida Calama, enquanto alguns homens tentam separar a briga.

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Aliados dizem que Bolsonaro acreditava que tornozeleira tinha escuta instalada

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Aliados afirmam que Jair Bolsonaro estava tomado por paranoia nos dias que antecederam sua prisão. Segundo eles, o ex-presidente passou a acreditar que um clipe havia sido instalado em sua tornozeleira eletrônica e que terceiros conseguiam ouvir as conversas que mantinha com familiares e visitantes em sua casa, onde já cumpria medida cautelar. Bolsonaro teria manifestado essas suspeitas a pessoas próximas que o visitaram.

O ex-presidente violou a tornozeleira às 0h07 do sábado, 22. Os danos provocados emitiram um alerta ao Centro Integrado de Monitoração Eletrônica, e uma servidora da Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal foi enviada ao local.

De acordo com o relatório da ocorrência, a informação inicial era de que Bolsonaro teria batido o dispositivo na escada. No entanto, após entrar na residência, a servidora constatou que a tornozeleira não apresentava sinais compatíveis com esse tipo de impacto.

Em vídeo registrado pela equipe da administração penitenciária, Bolsonaro é questionado sobre quando teria começado a tentar violar o equipamento. Ele respondeu que isso ocorreu no fim da tarde. Ao ser perguntado sobre o que havia acontecido, afirmou: “Meti ferro quente, meti ferro quente aí… curiosidade”. Questionado sobre qual ferro havia usado — “Ferro de passar?” —, respondeu: “Ferro de soldar, solda”.

A tornozeleira chegou a ser substituída, mas, na mesma manhã de sábado, 22, Bolsonaro foi preso por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

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Prisão de Bolsonaro é mantida após audiência de custódia

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Após audiência de custódia realizada no início da tarde deste domingo (23), a juíza auxiliar Luciana Yuki Fugishita Sorrentino homologou o cumprimento do mandado de prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, constatando que não houve “qualquer abuso ou irregularidade por parte dos policiais”, conforme consta da decisão.

Na audiência, Bolsonaro confirmou que mexeu na tornozeleira eletrônica. O ex-presidente disse que “teve uma `certa paranoia` de sexta para sábado em razão de medicamentos que tem tomado receitados por médicos diferentes e que interagiram de forma inadequada”. 

O réu afirmou ainda que “não tinha qualquer intenção de fuga e que não houve rompimento da cinta”.

Sobre a vigília convocada por seu filho, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o ex-presidente disse que “o local da vigília fica a setecentos metros da sua casa, não havendo possibilidade de criar qualquer tumulto que pudesse facilitar hipotética fuga”.

Segundo o Supremo Tribunal Federal (STF), o prazo para a defesa do ex-presidente se manifestar a respeito da violação da tornozeleira eletrônica termina neste domingo às 16h30. 

Nesta segunda-feira (24), o STF irá analisar a decisão da prisão preventiva de Bolsonaro. O ministro do STF Flávio Dino convocou uma sessão virtual extraordinária da Primeira Turma para referendar a decisão. 

Prisão preventiva

Bolsonaro foi preso preventivamente pela Polícia Federal (PF), neste sábado, após determinação de Moraes. Na decisão, o ministro do STF citou eventual risco de fuga diante da tentativa de Bolsonaro de violar a tornozeleira eletrônica e da vigília convocada pelo seu filho, o senador Flávio Bolsonaro, nas proximidades da casa onde o ex-presidente cumpria prisão domiciliar.

Na sexta-feira (21), véspera da prisão, o ex-presidente usou uma solda para tentar abrir a tornozeleira eletrônica, o que gerou alerta para a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seap), responsável pelo monitoramento do equipamento. O ministro Alexandre de Moraes deu prazo de 24 horas para que a defesa se manifeste sobre a tentativa de violação.

A defesa do ex-presidente havia solicitado, também na sexta-feira, prisão domiciliar humanitária ao STF. O pedido foi rejeitado. 

Condenação

Condenado a 27 anos e três meses de prisão na ação penal da trama golpista, Bolsonaro e os demais réus podem ter as penas executadas nas próximas semanas.

Na semana passada, a Primeira Turma da Corte rejeitou os chamados embargos de declaração do ex-presidente e de mais seis acusados para reverter as condenações e evitar a execução das penas em regime fechado.

Neste domingo, termina o prazo para a apresentação dos últimos recursos pelas defesas. Se os recursos forem rejeitados, as prisões serão executadas.

Fonte: Agência Brasil

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