Polícia
Mulher é socorrida após apanhar do marido; vítima não denunciou o agressor
																								
												
												
											Nos primeiros minutos da madrugada deste domingo (8/12), em Ouro Preto do Oeste, uma guarnição policial militar foi acionada pela Central de Operações (190) do quartel da 3ª Companhia de Policiamento Ostensivo (3ª Cia/PO/OPO/2º BPM) para deslocamento imediato a uma residência no Bairro Jardim Aeroporto, para apoiamento a uma ação emergencial do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), que foi solicitado no bairro para atender uma vítima de violência doméstica.
No primeiro contato com os policiais, após medicada, a mulher de 29 anos disse que seu companheiro, 38 anos, desferiu diversos socos em seu rosto, causando fratura no nariz; ela relatou que ele a derrubou ao chão com uma brusca rasteira, causando uma lesão na região da cabeça.
Ainda na residência da vítima, os policiais ouviram os socorristas do SAMU e tomaram conhecimento que a equipe foi solicitada ao endereço após pedido de socorro da própria vítima, que relatou ter sido agredida por seu companheiro.
Os policiais militares permaneceram no local do fato até o término do atendimento pré-hospitalar do SAMU; a equipe acompanhou a ambulância com a vítima ao Pronto Socorro do Hospital Municipal Dra. Laura Maria Carvalho Braga para a paciente receber os cuidados médicos necessários.
Após receber os primeiros socorros, a vítima forneceu aos PMs detalhes da situação que agravou para as agressões. Segundo a vítima, o casal se encontrava na casa de amigos e, em dado momento, ela decidiu ir para sua residência para se alimentar, o que teria bastado para seu companheiro criar um quiproquó que evoluiu para comportamento agressivo.
A vítima declarou ainda, para o registro policial, que seu marido desejava permanecer ingerindo bebidas alcoólicas na casa onde estavam. Diante da recusa dela em ouvi-lo, sofreu as agressões físicas. O autor das agressões não foi localizado pela polícia.
VÍTIMA NÃO QUIS DENUNCIAR AGRESSOR
A Polícia Militar registrou que houve a negativa da vítima em fornecer a qualificação completa do agressor, sequer ela quis registrar ocorrência formal, e coube a guarnição que acompanhou os fatos realizar o registro policial, assegurando dessa maneira que os dados disponíveis sejam encaminhados às autoridades judiciárias para apreciação, na expectativa de prevenir novos episódios de violência e preservar a integridade física e psíquica da vítima.
Como foi registrado boletim de ocorrência (ART. 129, § 13 DO CPB – VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A MULHER)) com base nos fatos apurados, para que as autoridades tomem providências cabíveis que o caso requer, caso o marido acusado de agressão fosse localizado ele seria preso em flagrante. Hoje, nem em caso de ameaça depende mais de representação pela vítima de violência doméstica para a rede de proteção agir.
Fonte: Correio Central
Polícia
Fim do mistério: polícia revela se Japinha do CV está entre os mortos
														Na noite deste domingo (2/11), a coluna teve acesso ao documento que lista os nomes dos 115 suspeitos mortos em confronto com a polícia durante a megaoperação realizada contra o Comando Vermelho (CV) na última terça-feira (28/10) — os dois ainda não identificados não têm registro papiloscópico, de arcada dentária ou de DNA.
A jovem, conhecida como “Penélope” ou “Japinha do CV”, que ainda não teve o nome completo revelado, não aparece na lista oficial, já que foram identificados apenas homens entre os mortos.
Na linha de frente
Após repercutir na internet a notícia de que a jovem foi morta durante a megaoperação, “Japinha do CV” passou a ser citada como traficante com cargo de atuação na linha de frente da facção criminosa.
Investigações preliminares apontam que ela atuava na proteção de rotas de fuga e na defesa de pontos estratégicos de venda de drogas. Uma foto explícita, em que um corpo aparece alvejado, passou a ser compartilhada com legendas que sinalizavam que se tratava da jovem. A PCERJ, contudo, não confirmou a informação.

Balanço sobre os identificados
A coluna apurou que, dos identificados, 59 contavam com mandados de prisão pendentes e pelo menos 97 tinham relevante histórico criminal. Dos demais, 12 apresentam indícios de participação no tráfico, em suas redes sociais. De acordo com a Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCERJ), isso demonstra que ao menos 109 tinham relação direta com a facção.
Ainda segundo a PCERJ, boa parte dos criminosos era de fora do Rio de Janeiro — 54% do total. Dos 62 de outros estados, 19 são do Pará, 12 da Bahia, nove do Amazonas, nove de Goiás, quatro do Ceará, três do Espírito Santo, dois da Paraíba, um de São Paulo, um do Maranhão, um do Mato Grosso e um do Distrito Federal. Ou seja, há no Rio chefes de organizações criminosas de 11 unidades da Federação, de quatro das cinco regiões do país.
A investigação acerca das circunstâncias das mortes está em andamento na Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) e o trabalho é acompanhado pelo Ministério Público. A Subsecretaria de Inteligência (Ssinte) da Polícia Civil apura ainda a relação dos mortos com a facção criminosa.

Metrópoles
Polícia
Polícia Militar prende “Diamante do CV”, condenada por crime de tortura
														Durante patrulhamento de rotina, uma equipe da Polícia Militar de Candeias do Jamari prendeu uma mulher foragida da Justiça, identificada como E. S. L. O., conhecida pelo apelido de “Diamante do CV”.
De acordo com informações apuradas pela equipe do Notícias Urgentes, os policiais receberam denúncia anônima informando que a mulher, condenada por crime de tortura, estaria residindo nas proximidades das torres. Diante das características repassadas, a guarnição intensificou o patrulhamento na região e localizou uma mulher com as mesmas descrições.
Durante a abordagem e busca pessoal, nada de ilícito foi encontrado. No entanto, devido a dificuldades técnicas para consulta nos sistemas policiais, a suspeita foi encaminhada à Delegacia de Polícia Civil de Candeias do Jamari. Lá, foi confirmado que havia um mandado de prisão em aberto contra ela, válido até 30 de novembro de 2027.
Após a confirmação, a mulher recebeu voz de prisão e foi levada ao Instituto Médico Legal (IML) para exame de corpo de delito. Em seguida, foi encaminhada ao Presídio Feminino, onde ficará à disposição da Justiça.
A Polícia Militar informou que não houve necessidade do uso de algemas durante a condução da ocorrência.
Fonte: Notícias Urgentes
Polícia
MP-RO denuncia três por esquema de cargos fantasmas na Assembleia de Rondônia
														O Ministério Público do Estado de Rondônia (MPRO), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), ofereceu, no dia 1°/11/2025, denúncia contra 3 (três) pessoas investigadas na Operação “Ouro de Areia”, deflagrada em 17/10/2025, visando desarticular um esquema criminoso instalado na Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia (ALERO) entre 2013 e 2025.
O esquema consistia na contratação de “funcionários fantasmas”, desvio de recursos públicos por “rachadinha” e fraudes em empréstimos consignados, envolvendo Assessores Técnicos e o Gerente de Gestão de Pessoas e Folha de Pagamento.
RELEMBRE O CASO:
- Polícia deflagra operação na Assembleia Legislativa contra desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro
 - Assembleia Legislativa divulga nota de esclarecimento sobre a Operação Ouro de Areia
 
São imputados aos denunciados os crimes de peculato-desvio (art. 312 do Código Penal) e estelionato (art. 171, caput, e § 2º-A do Código Penal).
Além da condenação ao cumprimento das penas privativas de liberdade, o Ministério Público requereu a condenação dos denunciados ao pagamento de indenização por danos morais e materiais à vítima pessoa física e ao Banco do Brasil, decorrentes das fraudes. Foi igualmente solicitada a perda dos cargos públicos ocupados pelos denunciados, devido ao abuso de poder e violação dos deveres inerentes às suas funções.
Agora, inicia-se a fase judicial, com a notificação dos denunciados para a apresentação de resposta preliminar, posterior análise sobre o recebimento da denúncia, abertura de prazo para defesa, instrução processual, até o julgamento final sobre o mérito dos pedidos condenatórios formulados pelo MPRO.
O MPRO reafirma seu compromisso com a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.
Gerência de Comunicação Integrada (GCI)
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