Polícia
IDENTIFICADO: Homem é executado a tiros no residencial Porto Madero em Porto Velho
 
																								
												
												
											Marlon Junior Brito da Silva, foi morto a tiros na noite deste domingo (01/12), no Residencial Porto Madero, localizado no bairro Socialista, zona leste de Porto Velho (RO). O crime aconteceu quando a vítima caminhava por uma das ruas do residencial.
De acordo com informações preliminares, o homem foi surpreendido por criminosos que, sem aviso, dispararam várias vezes em sua direção. Testemunhas relataram que, após os disparos, os autores fugiram rapidamente do local. A motivação do crime ainda é desconhecida.
Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada, mas, ao chegar ao local, constatou que o homem já estava sem vida. A área foi isolada pela Polícia Militar, que registrou a ocorrência e acionou a Perícia Criminal.
Após os trabalhos periciais, o corpo da vítima foi recolhido pelo rabecão e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), onde passará por exames antes de ser liberado para os familiares.

Agentes da Delegacia Especializada em Crimes Contra a Vida (DECCV) foram designados para investigar o caso. Eles buscam imagens de câmeras de segurança na região e ouvirão testemunhas na tentativa de identificar os responsáveis pelo homicídio.
Polícia
Jovem em coma acorda, denuncia namorada por acidente e morre dias depois
 
														Daniel Waterman, de 22 anos, contou à polícia que a namorada acelerou o carro de propósito durante uma discussão. Ela foi acusada de homicídio após a morte do jovem e a família luta pela guarda da filha do casal
Um jovem norte-americano que havia entrado em coma após um grave acidente de carro conseguiu acordar tempo suficiente para denunciar a própria namorada como responsável pela tragédia — pouco antes de morrer.
Daniel Waterman, de 22 anos, morador de Nova York, sofreu o acidente na noite do Super Bowl, em fevereiro deste ano. Ele estava no carro com a namorada, Leigha Mumby, de 24 anos, que dirigia o veículo em alta velocidade quando perdeu o controle e bateu contra uma árvore.
Daniel ficou gravemente ferido e precisou ser colocado em coma induzido. Segundo o New York Post, em maio ele recobrou a consciência por tempo suficiente para prestar depoimento à polícia.
De acordo com o relato de Daniel, o casal discutia no momento do acidente. Ele contou que a namorada, durante a briga, acelerou o carro e disse: “Você vai ter o que merece.” A discussão teria começado depois que Leigha revelou estar grávida e, em seguida, viu mensagens de outra mulher no celular de Daniel.
Leigha também ficou ferida, mas se recuperou. À polícia, afirmou não se lembrar do que causou o acidente. A mulher deu à luz meses depois.
Após despertar do coma, Daniel apresentou melhoras e chegou a ser transferido para outro hospital. Porém, em outubro, contraiu uma pneumonia e morreu no dia 8 daquele mês.
Inicialmente, Leigha Mumby foi acusada de condução imprudente com lesão grave. Depois da morte do namorado, a acusação foi alterada para homicídio, segundo a revista People.
Agora, a família de Daniel trava uma batalha judicial para obter a guarda da bebê, que acreditam ser filha dele.
“Faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para trazê-la para casa. Ele queria que ela fosse criada em Nova York, com a família dele”, declarou a mãe da vítima.
Fonte: Notícias ao Minuto
Polícia
IML já liberou 89 corpos de mortos em megaoperação, diz governo do RJ
 
														Entre os 99 corpos já identificados entre os mortos na Operação Contenção, 89 já foram liberados pelo Instituto Médico Legal para a retirada dos familiares. O instituto trabalha para identificar os 117 civis mortos na operação, e o trabalho pode ser concluído apenas no fim de semana. A operação também deixou quatro policiais mortos. 

A Polícia Civil informou que está finalizando um documento de inteligência “com centenas de páginas, que reúne a qualificação dos criminosos mortos e uma análise detalhada sobre o papel estratégico dos complexos da Penha e do Alemão dentro da estrutura da organização criminosa”, diz em comunicado.
Segundo o governo do Rio de Janeiro, das 99 pessoas identificadas até o momento, 78 tinham histórico criminal, e 42 tinham mandado de prisão pendente. Segundo o secretário, ainda não é possível saber se esses mandados pendentes haviam sido expedido nesta operação ou anteriormente.
O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio da Subprocuradoria-Geral de Direitos Humanos e Proteção à Vítima (SUBDH), também trabalha para realizar uma perícia independente e acolher familiares dos mortos durante a liberação dos corpos das vítimas da Operação Contenção.
A perícia contou com uma equipe de oito profissionais, sob acompanhamento integral de um promotor de Justiça integrante do Ministério Público.
O governo federal também enviou 20 peritos criminais da Polícia Federal para reforçar os trabalhos de segurança pública no Rio de Janeiro, segundo informou o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski.
Mandados de prisão
A megaoperação contra o Comando Vermelho pretendia cumprir 100 mandados de prisão e conseguiu localizar 20 desses alvos. Outros 15 foram mortos durante a ação.
O objetivo da operação era, de acordo com o governo do estado, conter o avanço do Comando Vermelho, cumprindo 180 mandados de busca e apreensão e 100 mandados de prisão.
Principal alvo, Edgar Alves de Andrade, conhecido como Doca, segue foragido. Ele é considerado o principal chefe do Comando Vermelho que não está preso.
Entidades de direitos humanos e organizações da sociedade civil denunciam que a operação como “massacre” e “chacina” e criticam a alta letalidade da ação.
Familiares e moradores do Complexo da Penha retiraram dezenas de corpos de uma área de mata na região na madrugada seguinte à ação e relatam que tambem havia sinais de tortura e até mutilações nos cadáveres.
Fonte: Agência Brasil
Polícia
Quem eram os líderes do CV mortos na ação mais letal do país
 
														Rio de Janeiro — A Polícia Civil do Rio de Janeiro confirmou que alguns dos mortos na megaoperação realizada nos complexos do Alemão e da Penha ocupavam posições de comando no Comando Vermelho (CV) em outros estados do país. As mortes reforçam a avaliação das autoridades de que o Rio se tornou, nos últimos anos, o principal polo estratégico do narcotráfico brasileiro, local onde decisões são tomadas, criminosos são treinados e faccionados de outras regiões se escondem sob proteção armada.
Durante coletiva nesta sexta-feira (31/10), o secretário de Polícia Civil, Felipe Curi, informou que entre os mortos estão chefes que atuavam na linha de frente da expansão territorial do CV em estados como Pará, Amazonas, Bahia, Goiás e Espírito Santo. Segundo o balanço parcial, pelo menos 40 dos 99 mortos já identificados não eram fluminenses.

Entre os nomes já confirmados, as investigações apontam a morte de Pepê, considerado um dos principais líderes do Comando Vermelho no Pará; Chico Rato e Gringo, ligados ao comando do tráfico em Manaus; Mazola, DG e FD, que respondiam pela estrutura da facção na Bahia; Fernando Henrique e Rodinha, com posições de chefia em Goiás; além de Russo, apontado como liderança da facção no Espírito Santo.
Todos possuíam passagens por crimes de extrema gravidade, como homicídios de policiais, tortura e controle armado de populações inteiras. O grupo estava escondido em áreas de mata da Penha, onde mantinha base com arsenal de guerra e sistema de vigilância por drones.
QG do crime
A presença dessas lideranças interestaduais no Rio confirma um alerta feito pela Polícia Civil desde 2020: as comunidades da Penha e do Alemão deixaram de ser apenas redutos fluminenses do CV para se tornarem o quartel-general nacional da facção.
Criminosos de outras regiões, especialmente aqueles que mataram agentes de segurança em seus estados, se deslocam para o Rio para obter proteção, refúgio e “moral” interna, em troca do reforço militar à facção no enfrentamento às forças de segurança.
Felipe Curi afirmou que a operação atingiu o “núcleo duro” da facção e classificou o resultado como “histórico” no enfraquecimento do comando nacional do grupo. Apesar disso, a cúpula fluminense, incluindo Edgard Alves de Andrade, o Doca, apontado como sucessor de Marcinho VP, continua foragida.
A Polícia Civil segue com as identificações, e o balanço final ainda pode aumentar o número de líderes mortos na ação. “Estamos falando de criminosos com atuação nacional, alguns responsáveis por ordenar assassinatos de servidores públicos. O Rio virou o centro de treinamento e comando dessas ações. Esse ciclo precisa ser quebrado”, afirmou Curi.
A investigação seguirá para rastrear a movimentação financeira do grupo e identificar quem sucederá os chefes abatidos na megaoperação.
Fonte: Metrópoles
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