Polícia
Operação contra corrupção em Candeias do Jamari afasta presidente da câmara municipal
Presidente da Câmara de Candeias é afastado
																								
												
												
											O ex-prefeito e atual presidente da Câmara Municipal de Candeias do Jamari, Francisco Aussemir de Lima Almeida, foi afastado de suas funções públicas na manhã desta terça-feira (13), em decorrência da Operação Epimorfose.
A operação, conduzida em Candeias do Jamari/RO e em Salvador/BA, é coordenada pelo Ministério Público de Rondônia (MPRO) por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), com apoio da Polícia Civil de Rondônia (PCRO) e do GAECO do Ministério Público da Bahia.
A ação visa cumprir seis mandados de busca e apreensão em residências e órgãos públicos, além de dois mandados de suspensão da função pública, três ordens de proibição de acesso a órgãos públicos, três medidas cautelares de proibição de contato e o bloqueio de bens e valores até o limite individual de R$ 100 mil.

As investigações apuram supostos crimes de corrupção passiva, concussão e associação criminosa, supostamente praticados no âmbito do Poder Executivo de Candeias do Jamari. Segundo o Ministério Público, o ex-prefeito, um ex-secretário municipal e uma servidora estariam envolvidos em um esquema de corrupção que exigia pagamento de propina para liberar créditos a prestadores de serviço e fornecedores.
As medidas cautelares incluem o afastamento de Francisco Almeida de suas funções por 180 dias e a suspensão de uma servidora da prefeitura. Ambos estão proibidos de acessar qualquer dependência da administração municipal.
Inicialmente, a investigação foi supervisionada pelo Tribunal de Justiça de Rondônia (TJRO). No entanto, após a posse do novo prefeito e a consequente perda do foro privilegiado do principal investigado, o caso foi transferido para a 3ª Vara Criminal de Porto Velho, que manteve as medidas cautelares.
A operação contou com a participação de delegados, agentes e escrivães do Departamento de Polícia Especializada (DPE) e da Delegacia Especializada em Crimes Contra o Consumidor (DECCON), além de promotores de justiça dos GAECOs de Rondônia e Bahia.
O nome “Epimorfose” faz referência à capacidade biológica de regeneração, simbolizando a persistência dos esquemas de corrupção na prefeitura, que continuam a ressurgir apesar das sucessivas operações.
Fonte: MP-RO
Polícia
Fim do mistério: polícia revela se Japinha do CV está entre os mortos
														Na noite deste domingo (2/11), a coluna teve acesso ao documento que lista os nomes dos 115 suspeitos mortos em confronto com a polícia durante a megaoperação realizada contra o Comando Vermelho (CV) na última terça-feira (28/10) — os dois ainda não identificados não têm registro papiloscópico, de arcada dentária ou de DNA.
A jovem, conhecida como “Penélope” ou “Japinha do CV”, que ainda não teve o nome completo revelado, não aparece na lista oficial, já que foram identificados apenas homens entre os mortos.
Na linha de frente
Após repercutir na internet a notícia de que a jovem foi morta durante a megaoperação, “Japinha do CV” passou a ser citada como traficante com cargo de atuação na linha de frente da facção criminosa.
Investigações preliminares apontam que ela atuava na proteção de rotas de fuga e na defesa de pontos estratégicos de venda de drogas. Uma foto explícita, em que um corpo aparece alvejado, passou a ser compartilhada com legendas que sinalizavam que se tratava da jovem. A PCERJ, contudo, não confirmou a informação.

Balanço sobre os identificados
A coluna apurou que, dos identificados, 59 contavam com mandados de prisão pendentes e pelo menos 97 tinham relevante histórico criminal. Dos demais, 12 apresentam indícios de participação no tráfico, em suas redes sociais. De acordo com a Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCERJ), isso demonstra que ao menos 109 tinham relação direta com a facção.
Ainda segundo a PCERJ, boa parte dos criminosos era de fora do Rio de Janeiro — 54% do total. Dos 62 de outros estados, 19 são do Pará, 12 da Bahia, nove do Amazonas, nove de Goiás, quatro do Ceará, três do Espírito Santo, dois da Paraíba, um de São Paulo, um do Maranhão, um do Mato Grosso e um do Distrito Federal. Ou seja, há no Rio chefes de organizações criminosas de 11 unidades da Federação, de quatro das cinco regiões do país.
A investigação acerca das circunstâncias das mortes está em andamento na Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) e o trabalho é acompanhado pelo Ministério Público. A Subsecretaria de Inteligência (Ssinte) da Polícia Civil apura ainda a relação dos mortos com a facção criminosa.

Metrópoles
Polícia
Polícia Militar prende “Diamante do CV”, condenada por crime de tortura
														Durante patrulhamento de rotina, uma equipe da Polícia Militar de Candeias do Jamari prendeu uma mulher foragida da Justiça, identificada como E. S. L. O., conhecida pelo apelido de “Diamante do CV”.
De acordo com informações apuradas pela equipe do Notícias Urgentes, os policiais receberam denúncia anônima informando que a mulher, condenada por crime de tortura, estaria residindo nas proximidades das torres. Diante das características repassadas, a guarnição intensificou o patrulhamento na região e localizou uma mulher com as mesmas descrições.
Durante a abordagem e busca pessoal, nada de ilícito foi encontrado. No entanto, devido a dificuldades técnicas para consulta nos sistemas policiais, a suspeita foi encaminhada à Delegacia de Polícia Civil de Candeias do Jamari. Lá, foi confirmado que havia um mandado de prisão em aberto contra ela, válido até 30 de novembro de 2027.
Após a confirmação, a mulher recebeu voz de prisão e foi levada ao Instituto Médico Legal (IML) para exame de corpo de delito. Em seguida, foi encaminhada ao Presídio Feminino, onde ficará à disposição da Justiça.
A Polícia Militar informou que não houve necessidade do uso de algemas durante a condução da ocorrência.
Fonte: Notícias Urgentes
Polícia
MP-RO denuncia três por esquema de cargos fantasmas na Assembleia de Rondônia
														O Ministério Público do Estado de Rondônia (MPRO), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), ofereceu, no dia 1°/11/2025, denúncia contra 3 (três) pessoas investigadas na Operação “Ouro de Areia”, deflagrada em 17/10/2025, visando desarticular um esquema criminoso instalado na Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia (ALERO) entre 2013 e 2025.
O esquema consistia na contratação de “funcionários fantasmas”, desvio de recursos públicos por “rachadinha” e fraudes em empréstimos consignados, envolvendo Assessores Técnicos e o Gerente de Gestão de Pessoas e Folha de Pagamento.
RELEMBRE O CASO:
- Polícia deflagra operação na Assembleia Legislativa contra desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro
 - Assembleia Legislativa divulga nota de esclarecimento sobre a Operação Ouro de Areia
 
São imputados aos denunciados os crimes de peculato-desvio (art. 312 do Código Penal) e estelionato (art. 171, caput, e § 2º-A do Código Penal).
Além da condenação ao cumprimento das penas privativas de liberdade, o Ministério Público requereu a condenação dos denunciados ao pagamento de indenização por danos morais e materiais à vítima pessoa física e ao Banco do Brasil, decorrentes das fraudes. Foi igualmente solicitada a perda dos cargos públicos ocupados pelos denunciados, devido ao abuso de poder e violação dos deveres inerentes às suas funções.
Agora, inicia-se a fase judicial, com a notificação dos denunciados para a apresentação de resposta preliminar, posterior análise sobre o recebimento da denúncia, abertura de prazo para defesa, instrução processual, até o julgamento final sobre o mérito dos pedidos condenatórios formulados pelo MPRO.
O MPRO reafirma seu compromisso com a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.
Gerência de Comunicação Integrada (GCI)
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