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Polícia

DESUMANO: Madastra fazia churrasco quando foi presa após desaparecimento de criança de 2 anos e 11 meses; pai foi indiciado

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Com o avanço das investigações, que apura a morte cruel do pequeno Alfredo Alves da Silva, de 2 anos 11 meses, ocorrida no município de Cerejeiras, a Polícia Civil vai responsabilizar o pai da criança pelo crime de abandono de incapaz, qualificado com resultado morte do próprio filho, segundo informou  o delegado responsável pelo caso.

Conforme, a madrasta da criança, Vera Lúcia de Castro, teve a prisão preventiva decretada pela Justiça e permanece presa. Ela foi indiciada pelo crime de homicídio qualificado e ocultação do cadáver do enteado, que foi encontrado morto dentro de um poço, em um sítio, na zona rural de Cerejeiras, no dia 18 de fevereiro deste ano.

Após a localização do corpo da criança, que ficou desaparecida por aproximadamente 8 dias, os policiais civis se empenharam para tentar entender o que de fato aconteceu.

Novos detalhes

De acordo com a Polícia, no dia da localização do corpo da criança, os investigadores da Polícia Civil, juntamente com a Polícia Militar, que estavam empenhados para encontrar o pequeno Alfredo, foram até a residência de Vera Lúcia e tiveram uma surpresa. Ela estava ingerindo bebida alcoólica e fazendo churrasco com amigos, como se nada tivesse acontecido, mesmo sabendo do sumiço do enteado.

Presa em flagrante, Vera Lúcia negou o crime, mas foi levada para a delegacia, onde foi ouvida e indiciada pelo crime de homicídio qualificado e ocultação do cadáver do enteado, já que todas as informações colhidas a colocavam na sena do crime.

Segundo o delegado, Vera Lúcia não mostrou nenhum interesse em colaborar com as investigações e muito menos colaborou nas buscas para a localização do enteado.

A acusada chegou a pedir para a irmã mais velha de Alfredo mentir para a Polícia, dizendo que a madrasta teria saído de casa durante o dia e quando retornou não encontrou mais o enteado.

Os policiais descobriram ainda, que todas as vezes que alguém perguntava pelo enteado, Vera Lúcia inventava uma historia diferente. Ela chegou a dizer que a criança estava em outra cidade, no município de Chupinguaia, na casa da sua mãe, o que foi desmentido pela própria mãe da acusada, que não conhecia o menino.

os policiais, depois de longa conversa, a irmã mais velha da vítima disse que a madrasta já teria agredido o irmão algumas vezes, como forma de corrigi-lo.

Outro ponto que chamou a atenção dos policiais, é que o pai de Alfredo não conseguia passar informações sobre o desaparecimento do próprio filho, não sabia a data certa do sumiço, alegando que viajava muito, que trabalhava dirigindo um guincho.

O homem disse em depoimento que na primeira vez que perguntou pelo filho, logo após chegar de viagem, Vera Lúcia informou que Alfredo estava dormindo na casa de uma vizinha, mas o pai não foi atrás do filho, não demonstrando cuidado com a criança. Por conta disso, ele vai responder pelo crime de abandono de incapaz, qualificado com resultado morte do próprio filho.

Para os policiais, o pai da vítima relatou ainda, que era comum o filho desaparecer, mas os investigadores conversaram com a irmã de Alfredo e vizinhos da região, que desmentiram a versão apresentada pelo investigado.

Os investigadores descartam morte acidental, já que a tampa do poço onde o corpo de Alfredo foi encontrado morto, era pesada e a vítima não teria forças para abrir.

No primeiro laudo da perícia não foi possível saber a real causa da morte da criança, já que o corpo estava em bastante estado de decomposição, por conta dos dias que ficou dentro do poço. Por conta disso, o delegado solicitou um laudo complementar para tentar saber de que forma a criança foi morta.

A Polícia busca saber também se a criança foi jogada morta ou viva dentro do poço, que tem mais de 10 metros de profundidade.

Por: Rondônia agora

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Polícia

PF e Ibama combatem crimes ambientais em RO

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A Polícia Federal, em ação conjunta com o IBAMA, deflagrou na manhã desta sexta-feira (18/4) Operação Big Draga na Área de Proteção Ambiental (APA) do Rio Madeira, em Porto Velho (RO).

A ação tem como objetivo principal prevenir e reprimir crimes ambientais, bem como coibir a apropriação indevida de recursos pertencentes à União, com destaque para a extração ilegal de ouro no leito do rio.

Durante a ação, três motores e três embarcações de grande porte utilizadas em atividades ilegais foram desativadas, com a instauração de inquérito policial com o objetivo de identificar os financiadores dessas práticas ilícitas, responsáveis por severos danos ambientais.

Fonte: Assessoria da Polícia Federal

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Polícia

Enfermeira sobrevive à tragédia na BR-364 que resultou em quatro mortes

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Um trágico acidente de trânsito registrado na madrugada desta sexta-feira (18) tirou a vida de quatro pessoas na BR-364, nas proximidades de Candeias do Jamari, em Rondônia. A colisão envolveu uma ambulância do município de Vilhena e uma carreta, causando comoção e dor entre os familiares das vítimas e a população local.

Segundo informações preliminares, a ambulância seguia viagem em direção ao Hospital de Base de Porto Velho, transportando uma paciente grávida em estado crítico, quando foi violentamente atingida por uma carreta. As causas do acidente ainda serão apuradas pelas autoridades competentes.

LEIA TAMBÉM: Ocupantes de ambulância que morreram em acidente na BR-364 são identificados

NOTA DA PRF: Ambulância invadiu pista contrária e ocasionou o acidente

Grave acidente entre ambulância e carreta deixa quatro mortos na BR-364 – VEJA O VÍDEO

Com o impacto da colisão, quatro ocupantes da ambulância morreram ainda no local. As vítimas foram identificadas como:

  • Fernanda Lino Santos, paciente grávida que estava sendo transferida;
  • Silvana Ferreira Lino Rocha, mãe da paciente;
  • Laura Maria Possa, médica da equipe de remoção;
  • José Florença, motorista da ambulância.

Uma enfermeira que também fazia parte da equipe de remoção foi a única sobrevivente. Ela foi socorrida em estado grave e permanece internada no Hospital João Paulo II, em Porto Velho. Já o motorista da carreta também foi encaminhado ao hospital com ferimentos, mas seu estado de saúde não foi divulgado até o momento.

A perícia técnica esteve no local para investigar as circunstâncias do acidente. Após os procedimentos periciais, os corpos das vítimas foram levados ao Instituto Médico Legal (IML) da capital.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) também esteve presente para registrar a ocorrência e controlar o tráfego na rodovia, que precisou ser parcialmente interditada durante os trabalhos de resgate e investigação.

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Polícia

NOTA DA PRF: Ambulância invadiu pista contrária e ocasionou o acidente

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Na madrugada do dia 18 de abril de 2025, por volta das 4h38, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) atendeu a um grave acidente na BR-364, Km 678, no município de Candeias do Jamari/RO.

O sinistro foi do tipo colisão frontal, envolvendo um caminhão com dois semi-reboques e uma ambulância, pertencente ao município de Vilhena.

O acidente resultou em quatro vítimas fatais – o condutor da ambulância e três passageiros – além de duas vítimas com lesões. A dinâmica, baseada na análise dos vestígios e danos nos veículos, indica que a ambulância invadiu a faixa contrária, colidindo frontalmente com o caminhão.

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VEJA A NOTA NA INTEGRA:

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