A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (3) a Operação Igarapé Lage para investigar um grupo criminoso acusado de grilagem na Terra Indígena Igarapé Lage, localizada entre nos municípios de Nova Mamoré e Guajará-Mirim. Foram cumpridos 5 mandados de busca nessas duas cidades e ainda em Porto Velho.

O grupo é suspeito de dividir uma área de 20 km em 100 lotes para venda ilegal, uma vez que as terras indígenas são área de propriedade da União e de uso exclusivo dos povos indígenas.

Dois dos envolvidos se apresentavam como “engenheiro” e “advogado”, incentivando pessoas a invadir e ocupar a área ilegalmente.

A TI Igarapé Lage foi demarcada em 1981 e abriga cerca de mil habitantes em 6 aldeias. Desde o final de 2022, mais de 800 hectares foram desmatados, e houve queimadas ilegais, além de um ataque a uma família indígena em que a casa foi incendiada.

Policiais federais, com o apoio de agentes da Funai e do Ibama realizaram a desintrusão na área com a expulsão de invasores e destruição de construções clandestinas, como pontes, algumas com mais de 200 metros de extensão.

Em 2024, ocorreram mais de 8 operações da Polícia Federal de desintrusão na TI Igarapé Lage envolvendo centenas de policiais federais e órgãos parceiros, como o Exército Brasileiro, Funai, Ibama, Polícia Militar e Força Nacional.

Em menos de 24 horas, a Delegacia Especializada em Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores, conseguiu recuperar mais uma das máquinas pesadas furtadas no mês de fevereiro deste ano em Porto Velho. O equipamento, um rolo compactador da marca Dynapac, foi localizado em uma área rural de Porto Velho, no Ramal Santa Rita, proximidades da comunidade Morrinhos.

A ação policial foi coordenada pelo delegado titular Alessandro Morey. Segundo ele, após intensas diligências e rastreamento do trajeto do maquinário, os agentes conseguiram localizar e realizar a apreensão durante a madrugada. A máquina foi então transportada para a Delegacia Especializada, onde passará por exames periciais antes de ser devolvida ao seu proprietário.

As investigações seguem em andamento para identificar todos os envolvidos no crime e recuperar outros equipamentos subtraídos.

O delegado Morey destaca a importância do trabalho investigativo e a dedicação da equipe policial na solução do caso. “Nosso compromisso é garantir que os bens subtraídos sejam recuperados e os responsáveis sejam levados à justiça”, afirmou.

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira (3/4) a Operação Igarapé Lage para investigar um grupo criminoso que grilava terras na Terra Indígena Igarapé Lage, localizada em Rondônia.

Foram cumpridos 5 mandados de busca nas cidades de Porto Velho, Guajará-Mirim e Nova Mamoré.

O grupo é suspeito de dividir uma área de 20 km em 100 lotes para venda ilegal, uma vez que as terras indígenas são área de propriedade da União e de uso exclusivo dos povos indígenas.

Dois dos envolvidos se apresentavam como “engenheiro” e “advogado”, incentivando pessoas a invadir e ocupar a área ilegalmente.

A TI Igarapé Lage foi demarcada em 1981 e abriga cerca de mil habitantes em 6 aldeias. Desde o final de 2022, mais de 800 hectares foram desmatados, e houve queimadas ilegais, além de um ataque a uma família indígena em que a casa foi incendiada.

Policiais federais, com o apoio de agentes da FUNAI e do IBAMA realizaram a desintrusão na área com a expulsão de invasores e destruição de construções clandestinas, como pontes, algumas com mais de 200 metros de extensão.

Em 2024, ocorreram mais de 8 operações da Polícia Federal de desintrusão na TI Igarapé Lage envolvendo centenas de policiais federais e órgãos parceiros, como o Exército Brasileiro, FUNAI, IBAMA, Polícia Militar e Força Nacional.

Fonte: Assessoria da PF