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Polícia

ATUALIZADA: Servidor Público é encontrado morto em quarto de hotel na capital

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A vítima foi identificada como o servidor público Eliezer Costa dos Santos, de 62 anos, que foi encontrado morto na tarde desta terça-feira (16), em um hotel localizado na Avenida Jorge Teixeira, bairro Nossa Senhora das Graças, região central de Porto Velho (RO).

De acordo com informações de testemunhas, funcionários estranharam que o hóspede não saía do quarto desde o último final de semana e chamaram por ele, sem obter resposta. Foi necessário usar uma chave reserva para entrar no quarto, onde encontraram o corpo em avançado estado de decomposição.

A área foi isolada para os trabalhos periciais e, em seguida, o corpo de Eliezer foi encaminhado pelo rabecão ao Instituto Médico Legal (IML).

A Polícia Militar realizou o registro da ocorrência.

Polícia

Jovem chega bêbado em casa e é atacado pelo irmão a pauladas no Jardim Santana

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Um jovem de 27 anos foi agredido a pauladas pelo próprio irmão na manhã deste domingo (23), no bairro Jardim Santana, zona leste de Porto Velho. A vítima relatou que foi atacada após retornar para casa bêbado.

O jovem disse a policiais que estava ingerindo bebida alcoólica e, ao chegar à residência, encontrou o irmão, que não teria gostado do seu estado. A situação evoluiu rapidamente para uma discussão verbal.

A vítima contou que, durante a briga, o irmão pegou um pedaço de madeira e passou a desferir vários golpes, causando lesões no braço direito e no rosto, conforme registrado em fotos anexadas ao boletim policial.

O agressor fugiu antes da chegada da PM e não foi localizado.

Fonte: Rondoniagora

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Polícia

criminoso em moto preta aterroriza zona leste e assalta três postos de combustíveis

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Um homem armado e pilotando uma motocicleta preta assaltou três postos de combustíveis na madrugada desta segunda-feira (24), todos localizados na zona leste de Porto Velho. Um deles foi registrado na avenida Guaporé, no bairro Aponiã, zona leste, onde o frentista relatou ter sido rendido pelo criminoso, que fugiu levando R$ 40.

Enquanto uma guarnição da PM atendia essa ocorrência, o Ciop informou que um homem, com as mesmas características, havia assaltado outros dois postos momentos antes, localizados na avenida Rio de Janeiro, nos bairros Nova Porto Velho e Agenor de Carvalho — também na zona leste da capital. Em um desses estabelecimentos, uma das vítimas reconheceu o autor pelo nome de “Bosco”.

Após diligências, a equipe policial acabou identificando o suspeito. Uma fotografia dele foi apresentada a um frentista da avenida Guaporé, que o reconheceu de imediato. A mesma imagem foi enviada para as demais vítimas, que igualmente confirmaram a autoria.

A guarnição esteve no bairro Aponiã, onde familiares informaram que o suspeito saiu cedo, possui motocicleta preta e vinha apresentando comportamento agressivo. Eles relataram ainda que ele usa medicação controlada e aparentava estar sob efeito de drogas.

Fonte: Rondoniagora

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Polícia

Representantes federais e famílias denunciam cerco policial em RO

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Autoridades do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e do Incra afirmaram que equipes da Polícia Militar cercaram o local onde era realizada uma reunião com posseiros na zona rural de Machadinho D’Oeste, na manhã deste domingo (23). O encontro, que buscava tratar de denúncias de violência no campo, foi interrompido após a chegada de oficiais de Justiça e diversas viaturas da PM.

Segundo o superintendente do MDA em Rondônia, Gervano Vicente, a reunião havia sido marcada depois de uma semana marcada por tensões e pela morte de duas pessoas na região, em circunstâncias ainda sob apuração. Ele explicou que o objetivo da missão federal era orientar trabalhadores rurais e tentar evitar novos confrontos.

O encontro ocorria em uma associação comunitária, com cerca de 100 trabalhadores, quando dois oficiais de Justiça e várias viaturas da Polícia Militar chegaram ao local. Conforme o superintendente, os policiais cercaram o prédio, impediram a circulação das pessoas e iniciaram a coleta de dados pessoais. A liberação dos participantes ocorreu somente no fim da tarde, por volta de 18 horas. Um habeas corpus coletivo foi solicitado, mas não chegou a ser analisado, porque o grupo foi liberado antes.

De acordo com informações do jornalista Roberto Gutierrez, com base em relatos de representantes do MDA, a Polícia Militar pretendia levar o grupo até a delegacia para realizar a citação judicial determinada por um juiz da Comarca de Machadinho. A decisão, conforme relatado, prevê que as pessoas citadas devem permanecer a pelo menos 30 quilômetros da área em conflito.

Entidade se manifesta

O Departamento de Mediação e Conciliação de Conflitos Agrários do MDA (DEMCA-MDA) informou, em Nota à Imprensa, que a missão foi deslocada a Machadinho D’Oeste após inúmeras denúncias recebidas ao longo da semana. Segundo o órgão, havia relatos de excessos no cumprimento de ordens de reintegração de posse, destruição de acampamentos fora das áreas de litígio e mortes de duas pessoas atribuídas à Polícia Militar, consideradas suspeitas.

A nota explica que a reunião deste domingo ocorria na sede da associação de moradores do distrito de Tabajara, escolhida justamente por ficar fora da área diretamente envolvida no conflito fundiário. Poucos minutos após o início, dois oficiais de Justiça e dezenas de policiais militares chegaram ao local, impediram a saída das pessoas e condicionaram a liberação à entrega de dados pessoais e assinaturas individuais. A intervenção, segundo o texto, interrompeu a apuração que estava sendo conduzida pela equipe federal.

O MDA afirma que idosos, gestantes, crianças e pessoas com deficiência permaneceram confinadas no galpão onde a reunião era realizada, temendo represálias ao fornecer seus dados. Para o departamento, a ação violou direitos fundamentais previstos na Constituição, como a liberdade de ir e vir e o direito de reunião. A nota destaca que tudo ocorreu na presença do Ouvidor Agrário Nacional, que acompanhava a missão.

O órgão afirma que é necessário garantir a integridade física de todas as pessoas que tiveram seus dados coletados e defende a revogação imediata do interdito proibitório que impede trabalhadores rurais de retornarem às suas casas.

Fonte: Rondoniagora

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