Geral
Canal Santa Bárbara segue interditado por risco de desmoronamento
Os riscos de desmoronamento no Canal Santa Bárbara, na região do Cai N’água, aumentaram significativamente em razão das fortes chuvas registradas desde o final de novembro, colocando em perigo a segurança de moradores, pedestres e motoristas que circulam pelo trecho. Diante desse cenário, a Prefeitura de Porto Velho, por meio da Defesa Civil Municipal, mantém a interdição da área como medida preventiva, com o objetivo de preservar vidas e evitar acidentes.
Segundo a Defesa Civil, o alto volume de chuvas comprometeu a estabilidade do solo e das estruturas do canal, aumentando a possibilidade de desmoronamentos. Por conta desse situação, equipes técnicas realizam monitoramento constante da área, avaliando sinais de instabilidade, como rachaduras, deslizamentos de terra e alterações no terreno, para garantir uma resposta rápida a qualquer agravamento da situação.
A interdição faz parte de um conjunto de ações preventivas adotadas pela gestão municipal durante o período chuvoso. A Defesa Civil atua de forma integrada com outras secretarias da prefeitura, reforçando a sinalização, orientando a população e acompanhando as condições climáticas e estruturais do local. O trabalho conjunto visa reduzir riscos e assegurar a proteção da população que vive ou transita nas proximidades do canal.
“Nós observamos aqui ainda muitas pessoas e motociclistas passando pelo local interditado. Empurraram as colunas para passarem e gente vem pedir que tenham cuidado ao passar por esse ponto, porque tem rachaduras grandes no asfalto e um grande risco de desmoronamento na região”, disse o superintendente da Defesa Civil Municipal, Marcos Berti.

O superintendente da Defesa Civil reforça o alerta para que a população evite circular pela área interditada e respeite a sinalização instalada no local. A permanência ou o tráfego em áreas de risco pode resultar em acidentes graves, especialmente em dias de chuva intensa. A recomendação é redobrar a atenção e buscar rotas alternativas até que a situação seja normalizada.
A Defesa Civil orienta ainda que qualquer indício de deslizamento ou situação de perigo seja comunicado imediatamente aos canais oficiais do órgão. A participação da população é considerada fundamental para a eficácia das ações preventivas e para a segurança coletiva. Durante o período chuvoso, a orientação é acompanhar os alertas oficiais e seguir rigorosamente as recomendações dos órgãos municipais.
Fonte: Secretaria Municipal de Comunicação (Secom)
Geral
Ex-editora do Jornal da Globo é presa em flagrante por racismo
Uma mulher identificada como Mônica da Mota Soares Malta foi presa em flagrante na madrugada desta sexta-feira (19/12), no Rio de Janeiro, suspeita de injúria racial contra funcionários que trabalhavam em um evento na Cidade Nova, região central da cidade.
Mônica Malta é jornalista e, no LinkedIn, se identifica profissionalmente como editora na TV Globo – a emissora informou que ela não é mais funcionária da empresa (veja abaixo). Ela era a editora responsável pelo Rio de Janeiro, no telejornal apresentado por Renata Lo Prete. Inclusive, seu nome aparecia nos créditos do programa até o dia 15 de dezembro.
Procurada por este colunista, a TV Globo informou, por meio de nota, que ela não é mais funcionária da empresa. “A profissional não é mais contratada da Globo”, diz o comunicado.
Mônica também já trabalhou na equipe do Jornal Nacional, na redação da emissora no Rio.
Como ocorreu o crime
Segundo apuração deste colunista, a mulher participava de uma festa de formatura de alunos do Ensino Médio de uma escola particular. O caso teria ocorrido por volta das 5h30, já no fim do evento, após funcionários informarem que o banheiro do espaço estava fechado.
A suspeita insistiu em utilizar o banheiro e chegou a ameaçar agredir uma funcionária. Durante a discussão, teria proferido ofensas racistas contra um segurança, chamando-o de “macaco”.
Os envolvidos foram levados para a delegacia da região, onde o caso foi registrado. Em nota enviada à coluna, a Polícia Civil informou que a ocorrência foi registrada na 19ª DP (Tijuca) e que a mulher foi presa em flagrante pelo crime de racismo.
Mônica afirmou em depoimento que havia ingerido bebida alcoólica e feito uso de medicamento controlado antes do ocorrido.
Metrópoles
Geral
MPRO obtém decisão que garante acesso a prontuários médicos para investigações
O Ministério Público de Rondônia (MPRO) obteve decisão judicial que reconhece o direito da instituição de requisitar diretamente prontuários médicos às unidades de saúde estaduais, quando a medida for necessária para instruir investigações criminais. A sentença foi proferida pela 2ª Vara de Fazenda e Saúde Pública de Porto Velho e julgou procedente ação proposta pelo MPRO.
A decisão declarou ilegal a orientação administrativa da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) que condicionava o fornecimento de prontuários médicos à apresentação de ordem judicial. Para o Judiciário, a exigência imposta pelo Estado restringia indevidamente as atribuições constitucionais do Ministério Público.
Ao analisar o caso, o juiz considerou que o acesso a prontuários médicos pelo MPRO, quando vinculado a procedimentos investigatórios formais, não configura quebra de sigilo, mas transferência de sigilo entre órgãos públicos igualmente obrigados a preservar a confidencialidade das informações.
A sentença destacou que a Constituição Federal e as leis orgânicas do Ministério Público asseguram o poder requisitório da instituição, inclusive para documentos sigilosos, desde que o uso seja legítimo e fundamentado. O magistrado também ressaltou que a Lei Geral de Proteção de Dados não se aplica às atividades de investigação penal.
Determinações
Com a decisão, o Estado de Rondônia deverá orientar todas as unidades de saúde estaduais a atenderem às requisições do MPRO para acesso a prontuários médicos, sem exigir autorização judicial prévia. A Sesau terá prazo de 15 dias para atualizar suas orientações internas e comunicar oficialmente os órgãos da rede estadual de saúde. O descumprimento da decisão pode resultar em sanções previstas em lei, incluindo responsabilização administrativa.
Direito protegido
A decisão reforça o direito da sociedade à efetiva investigação penal. O MPRO atua para assegurar que crimes sejam apurados de forma eficiente, respeitando o sigilo das informações e garantindo a proteção de vítimas e da coletividade.
Gerência de Comunicação Integrada (GCI)
Geral
Vila Calderita registra suspensão de energia elétrica desde a madrugada
Dezenas de moradores da vila Calderita, destino turístico localizado a cerca de 40 quilômetros de Porto Velho, estão notificando a concessionária Energisa em busca de solução para a falta de energia elétrica, que teve início às 2 horas da manhã desta sexta-feira (19). Funcionários da empresa foram vistos trabalhando na reestruturação das redes que abastecem a região, sem qualquer aviso prévio sobre a suspensão do fornecimento.
Segundo informações apuradas pela equipe Notícias Urgentes, a interrupção no fornecimento teria sido motivada por ajustes e reparos emergenciais na rede elétrica, mas moradores reclamam da falta de comunicação por parte da concessionária, que ainda não informou previsão para religação do serviço.
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