Geral
Prefeitura de Porto Velho lança chamada escolar municipal para o ano letivo de 2026
A Prefeitura de Porto Velho, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Semed), publicou o Edital nº 18/2025 que estabelece a Chamada Escolar Municipal para o ano letivo de 2026. O processo organiza a oferta de vagas nas escolas urbanas da Rede Pública Municipal de Ensino e garante transparência, planejamento e acesso democrático à Educação Infantil, ao Ensino Fundamental (anos iniciais) e à Educação de Jovens e Adultos (EJA).
A chamada escolar cumpre o que determina a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9.394/1996), especialmente no que se refere ao recenseamento da população em idade escolar e à garantia de oferta de vagas. Também contribui para o cumprimento da Meta 10 do Plano Municipal de Educação, ampliando o acesso à EJA no município.
Público-alvo
A inscrição é destinada a:
- Crianças que vão ingressar pela primeira vez no sistema educacional;
- Crianças em idade escolar que estão fora da escola;
- Estudantes oriundos da rede privada;
- Estudantes em transferência de outras redes públicas;
- Jovens e adultos a partir de 15 anos que desejam iniciar ou retomar os estudos na EJA.
Inscrições de 08 a 15 de janeiro
O cadastro deverá ser realizado exclusivamente online no Portal da Prefeitura (www.portovelho.ro.gov.br). Para quem não possui acesso à internet, a Semed disponibilizará 84 polos de atendimento em escolas da zona urbana.
No ato da inscrição, os responsáveis deverão informar dados e documentos básicos como certidão de nascimento, CPF, comprovante de residência, contatos atualizados, histórico escolar (quando houver) e demais informações listadas no edital.
O sistema também permitirá a inscrição de irmãos gêmeos, indicação de unidade onde outro irmão já está matriculado e a seleção de até três opções de escolas, conforme a proximidade da residência da família.
Critérios de prioridade
A alocação das vagas seguirá critérios estabelecidos pelo edital, como:
- Estudantes com deficiência (PcD);
- Crianças sob guarda de mulher vítima de violência doméstica;
- Beneficiários do Programa Bolsa Família;
- Famílias monoparentais;
- Mães economicamente ativas;
- Proximidade da residência da escola solicitada;
- Existência de irmãos matriculados na mesma unidade.
- A inscrição não garante a vaga imediata, pois a efetivação dependerá da disponibilidade e do enquadramento nos critérios.
Divulgação dos resultados e matrículas
O resultado será publicado no Portal da Prefeitura no dia 19 de janeiro de 2026, e a matrícula deverá ser realizada presencialmente nas escolas entre 19 e 23 de janeiro, das 8h às 14h.
Para confirmar a vaga, será necessário apresentar documentos originais e cópias, incluindo carteira de vacinação (para crianças até 6 anos), histórico escolar, RG e CPF dos responsáveis e laudos, quando aplicável.
O não comparecimento dentro do prazo resultará no cancelamento da vaga e inclusão do candidato na lista de espera, que será divulgada e atualizada conforme prevê a legislação vigente.
Cadastro reserva
Após o encerramento da chamada escolar, o Portal da Prefeitura reabrirá para novos cadastros a partir de 28 de janeiro de 2026, criando uma lista de reserva que poderá ser utilizada durante todo o ano letivo.
Transparência e organização
Para garantir ampla divulgação, o edital completo, com anexos, legislação e relação dos polos de atendimento, está disponível no Portal da Prefeitura de Porto Velho. A Semed reforça que todas as informações devem ser acompanhadas pelos responsáveis por meio da plataforma oficial.
A Chamada Escolar Municipal é um instrumento fundamental para organizar a demanda por vagas, subsidiar o planejamento da rede e assegurar que crianças, jovens e adultos tenham acesso a uma educação pública de qualidade no município.
Fonte: Secretaria Municipal de Comunicação (Secom)
Geral
Ex-editora do Jornal da Globo é presa em flagrante por racismo
Uma mulher identificada como Mônica da Mota Soares Malta foi presa em flagrante na madrugada desta sexta-feira (19/12), no Rio de Janeiro, suspeita de injúria racial contra funcionários que trabalhavam em um evento na Cidade Nova, região central da cidade.
Mônica Malta é jornalista e, no LinkedIn, se identifica profissionalmente como editora na TV Globo – a emissora informou que ela não é mais funcionária da empresa (veja abaixo). Ela era a editora responsável pelo Rio de Janeiro, no telejornal apresentado por Renata Lo Prete. Inclusive, seu nome aparecia nos créditos do programa até o dia 15 de dezembro.
Procurada por este colunista, a TV Globo informou, por meio de nota, que ela não é mais funcionária da empresa. “A profissional não é mais contratada da Globo”, diz o comunicado.
Mônica também já trabalhou na equipe do Jornal Nacional, na redação da emissora no Rio.
Como ocorreu o crime
Segundo apuração deste colunista, a mulher participava de uma festa de formatura de alunos do Ensino Médio de uma escola particular. O caso teria ocorrido por volta das 5h30, já no fim do evento, após funcionários informarem que o banheiro do espaço estava fechado.
A suspeita insistiu em utilizar o banheiro e chegou a ameaçar agredir uma funcionária. Durante a discussão, teria proferido ofensas racistas contra um segurança, chamando-o de “macaco”.
Os envolvidos foram levados para a delegacia da região, onde o caso foi registrado. Em nota enviada à coluna, a Polícia Civil informou que a ocorrência foi registrada na 19ª DP (Tijuca) e que a mulher foi presa em flagrante pelo crime de racismo.
Mônica afirmou em depoimento que havia ingerido bebida alcoólica e feito uso de medicamento controlado antes do ocorrido.
Metrópoles
Geral
MPRO obtém decisão que garante acesso a prontuários médicos para investigações
O Ministério Público de Rondônia (MPRO) obteve decisão judicial que reconhece o direito da instituição de requisitar diretamente prontuários médicos às unidades de saúde estaduais, quando a medida for necessária para instruir investigações criminais. A sentença foi proferida pela 2ª Vara de Fazenda e Saúde Pública de Porto Velho e julgou procedente ação proposta pelo MPRO.
A decisão declarou ilegal a orientação administrativa da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) que condicionava o fornecimento de prontuários médicos à apresentação de ordem judicial. Para o Judiciário, a exigência imposta pelo Estado restringia indevidamente as atribuições constitucionais do Ministério Público.
Ao analisar o caso, o juiz considerou que o acesso a prontuários médicos pelo MPRO, quando vinculado a procedimentos investigatórios formais, não configura quebra de sigilo, mas transferência de sigilo entre órgãos públicos igualmente obrigados a preservar a confidencialidade das informações.
A sentença destacou que a Constituição Federal e as leis orgânicas do Ministério Público asseguram o poder requisitório da instituição, inclusive para documentos sigilosos, desde que o uso seja legítimo e fundamentado. O magistrado também ressaltou que a Lei Geral de Proteção de Dados não se aplica às atividades de investigação penal.
Determinações
Com a decisão, o Estado de Rondônia deverá orientar todas as unidades de saúde estaduais a atenderem às requisições do MPRO para acesso a prontuários médicos, sem exigir autorização judicial prévia. A Sesau terá prazo de 15 dias para atualizar suas orientações internas e comunicar oficialmente os órgãos da rede estadual de saúde. O descumprimento da decisão pode resultar em sanções previstas em lei, incluindo responsabilização administrativa.
Direito protegido
A decisão reforça o direito da sociedade à efetiva investigação penal. O MPRO atua para assegurar que crimes sejam apurados de forma eficiente, respeitando o sigilo das informações e garantindo a proteção de vítimas e da coletividade.
Gerência de Comunicação Integrada (GCI)
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Vila Calderita registra suspensão de energia elétrica desde a madrugada
Dezenas de moradores da vila Calderita, destino turístico localizado a cerca de 40 quilômetros de Porto Velho, estão notificando a concessionária Energisa em busca de solução para a falta de energia elétrica, que teve início às 2 horas da manhã desta sexta-feira (19). Funcionários da empresa foram vistos trabalhando na reestruturação das redes que abastecem a região, sem qualquer aviso prévio sobre a suspensão do fornecimento.
Segundo informações apuradas pela equipe Notícias Urgentes, a interrupção no fornecimento teria sido motivada por ajustes e reparos emergenciais na rede elétrica, mas moradores reclamam da falta de comunicação por parte da concessionária, que ainda não informou previsão para religação do serviço.
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