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Delegação de Rondônia encerra participação na VI Conferência Nacional Infantojuvenil e garante 1º lugar em gincana ambiental

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O ranking final da Gincana Ambiental na VI Conferência Nacional Infantojuvenil (CNIJMA), realizada em Luziânia, em Goiás, apresenta o estado de Rondônia em primeiro lugar com 1.942 pontos, seguido dos estados do Piauí, com 1.724 pontos e Goiás, em terceiro lugar, com 90 pontos. O evento aconteceu de 6 a 10 de outubro, com o tema “Vamos transformar o Brasil com educação e justiça climática”.

Os 11 representantes de Rondônia foram eleitos na conferência estadual organizada pela Secretaria de Estado da Educação (Seduc), que agrupou estudantes dos anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano), de diversas regiões do estado, junto à equipe de dois professores, dois membros da Comissão Organizadora Estadual (Coe) e dois jovens facilitadores. O projeto com tema de maior visibilidade da delegação de Rondônia, foi “Saúde Ambiental: o ar que respiramos”, da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Altamir Billy Soares, de Urupá, vencedora da fase estadual em Porto Velho.

O projeto foi apresentado na nacional pela delegada Nicoly Cristina dos Santos, de Ouro Preto do Oeste, que destacou que participar da gincana foi uma experiência transformadora. “Fomos despertando para uma nova visão sobre o meio ambiente e sobre a própria conferência. Foi então que percebi que não estava ali apenas para contar histórias do que aconteceu, mas para levar aprendizados que posso compartilhar e colocar em prática com outras pessoas.”

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, “ver os estudantes se destacando em um evento nacional, debatendo temas tão importantes como a educação ambiental e a justiça climática, mostra que estamos no caminho certo ao investir em uma educação que prepara nossos jovens para cuidar do futuro do planeta”, ressaltou. 

A secretária da Seduc, Albaniza Oliveira, evidenciou a importância da participação de eventos como esse. “É uma oportunidade de troca de experiências e de fortalecimento do protagonismo juvenil. O compromisso de cada um desses jovens demonstra que a educação ambiental está viva nas nossas escolas e continua inspirando mudanças reais nas comunidades.”

De acordo com a gerente de Temas Contemporâneos Transversais da Seduc, responsável pela conferência estadual, Pura Moreno, essas vivências ampliam o olhar dos estudantes sobre o papel que exercem como agentes de mudança. “As experiências compartilhadas servirão como suporte para consolidar práticas sustentáveis e promover uma educação ambiental mais consciente e participativa”, pontuou.

ETAPA NACIONAL

O evento reuniu delegações de todo o país, fortalecendo o protagonismo de crianças e adolescentes em projetos que fortalecem a consciência do meio ambiente. A conferência contou com cinco dias de atividades, incluindo a “Missão dos Desafios”, rodas de conversas, noites culturais, oficinas, e a Feira de Projetos, que apresentou todas as iniciativas desenvolvidas de escolas do país. Entre os destaques, estavam oficinas sobre justiça climática, territórios saudáveis e autoproteção escolar. 

Fonte: Secom

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Ex-editora do Jornal da Globo é presa em flagrante por racismo

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Uma mulher identificada como Mônica da Mota Soares Malta foi presa em flagrante na madrugada desta sexta-feira (19/12), no Rio de Janeiro, suspeita de injúria racial contra funcionários que trabalhavam em um evento na Cidade Nova, região central da cidade.

Mônica Malta é jornalista e, no LinkedIn, se identifica profissionalmente como editora na TV Globo – a emissora informou que ela não é mais funcionária da empresa (veja abaixo). Ela era a editora responsável pelo Rio de Janeiro, no telejornal apresentado por Renata Lo Prete. Inclusive, seu nome aparecia nos créditos do programa até o dia 15 de dezembro.

Procurada por este colunista, a TV Globo informou, por meio de nota, que ela não é mais funcionária da empresa. “A profissional não é mais contratada da Globo”, diz o comunicado.

Mônica também já trabalhou na equipe do Jornal Nacional, na redação da emissora no Rio.

Como ocorreu o crime

Segundo apuração deste colunista, a mulher participava de uma festa de formatura de alunos do Ensino Médio de uma escola particular. O caso teria ocorrido por volta das 5h30, já no fim do evento, após funcionários informarem que o banheiro do espaço estava fechado.

A suspeita insistiu em utilizar o banheiro e chegou a ameaçar agredir uma funcionária. Durante a discussão, teria proferido ofensas racistas contra um segurança, chamando-o de “macaco”.

Os envolvidos foram levados para a delegacia da região, onde o caso foi registrado. Em nota enviada à coluna, a Polícia Civil informou que a ocorrência foi registrada na 19ª DP (Tijuca) e que a mulher foi presa em flagrante pelo crime de racismo.

Mônica afirmou em depoimento que havia ingerido bebida alcoólica e feito uso de medicamento controlado antes do ocorrido.

Metrópoles

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MPRO obtém decisão que garante acesso a prontuários médicos para investigações

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O Ministério Público de Rondônia (MPRO) obteve decisão judicial que reconhece o direito da instituição de requisitar diretamente prontuários médicos às unidades de saúde estaduais, quando a medida for necessária para instruir investigações criminais. A sentença foi proferida pela 2ª Vara de Fazenda e Saúde Pública de Porto Velho e julgou procedente ação proposta pelo MPRO.

A decisão declarou ilegal a orientação administrativa da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) que condicionava o fornecimento de prontuários médicos à apresentação de ordem judicial. Para o Judiciário, a exigência imposta pelo Estado restringia indevidamente as atribuições constitucionais do Ministério Público.

Ao analisar o caso, o juiz considerou que o acesso a prontuários médicos pelo MPRO, quando vinculado a procedimentos investigatórios formais, não configura quebra de sigilo, mas transferência de sigilo entre órgãos públicos igualmente obrigados a preservar a confidencialidade das informações.

A sentença destacou que a Constituição Federal e as leis orgânicas do Ministério Público asseguram o poder requisitório da instituição, inclusive para documentos sigilosos, desde que o uso seja legítimo e fundamentado. O magistrado também ressaltou que a Lei Geral de Proteção de Dados não se aplica às atividades de investigação penal.

Determinações
Com a decisão, o Estado de Rondônia deverá orientar todas as unidades de saúde estaduais a atenderem às requisições do MPRO para acesso a prontuários médicos, sem exigir autorização judicial prévia. A Sesau terá prazo de 15 dias para atualizar suas orientações internas e comunicar oficialmente os órgãos da rede estadual de saúde. O descumprimento da decisão pode resultar em sanções previstas em lei, incluindo responsabilização administrativa.

Direito protegido
A decisão reforça o direito da sociedade à efetiva investigação penal. O MPRO atua para assegurar que crimes sejam apurados de forma eficiente, respeitando o sigilo das informações e garantindo a proteção de vítimas e da coletividade.

Gerência de Comunicação Integrada (GCI)

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Vila Calderita registra suspensão de energia elétrica desde a madrugada

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Dezenas de moradores da vila Calderita, destino turístico localizado a cerca de 40 quilômetros de Porto Velho, estão notificando a concessionária Energisa em busca de solução para a falta de energia elétrica, que teve início às 2 horas da manhã desta sexta-feira (19). Funcionários da empresa foram vistos trabalhando na reestruturação das redes que abastecem a região, sem qualquer aviso prévio sobre a suspensão do fornecimento.

Segundo informações apuradas pela equipe Notícias Urgentes, a interrupção no fornecimento teria sido motivada por ajustes e reparos emergenciais na rede elétrica, mas moradores reclamam da falta de comunicação por parte da concessionária, que ainda não informou previsão para religação do serviço.

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