Política
Bolsonaro tem piora clínica e passará por novos exames, informa hospital

Internado desde o último dia 13 após ser submetido a uma cirurgia no intestino e na parede abdominal, o ex-presidente Jair Bolsonaro apresentou piora em seu quadro clínico. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (24) em boletim médico do Hospital DF Star, em Brasília.
Segundo o comunicado, Bolsonaro continua internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde foi registrada elevação da pressão arterial, além de alterações nos exames laboratoriais relacionados ao fígado. Diante do quadro, novos exames de imagem serão realizados para melhor avaliação.
O ex-presidente permanece em jejum oral e segue recebendo nutrição exclusivamente por via parenteral. Ele continua em tratamento com fisioterapia motora e sob cuidados preventivos para trombose venosa. Ainda não há previsão de alta da UTI, e as visitas continuam restritas.
O boletim é assinado pelos médicos Cláudio Birolini (chefe da equipe cirúrgica), Leandro Echenique e Brasil Caiado (cardiologistas), Antônio Aurélio de Paiva Fagundes Júnior (coordenador da UTI), além de Guilherme Meyer (diretor médico do hospital) e Allisson Barcelos Borges (diretor-geral da instituição).
Entenda o caso
Bolsonaro foi submetido a uma cirurgia de grande porte que durou 12 horas, com o objetivo de realizar uma extensa lise de aderências e reconstrução da parede abdominal. O procedimento, embora complexo, foi concluído sem complicações e sem a necessidade de transfusão sanguínea.
De acordo com os médicos, a obstrução intestinal que motivou a cirurgia era causada por uma dobra no intestino delgado, que comprometia o trânsito intestinal. O bloqueio foi solucionado com a liberação das aderências durante a operação.
Política
Nomeação de Jaqueline Cassol reaquece crise na família Cassol em Rondônia

A recente nomeação da ex-deputada federal Jaqueline Cassol para atuar na articulação com os municípios dentro da Casa Civil do Estado reacendeu a crise pública envolvendo o clã Cassol em Rondônia. A indicação foi oficializada nesta semana pelo governador Coronel Marcos Rocha (União Brasil), e a pasta é atualmente comandada por Elias Rezende.
O novo cargo surge pouco mais de um ano após Jaqueline ter sido afastada da presidência do Diretório Estadual do Progressistas (PP) em Rondônia, o que já havia gerado ruídos no cenário político local.
A repercussão da nomeação levou o ex-senador Ivo Cassol, irmão da ex-parlamentar, a se manifestar publicamente por meio de uma nota divulgada nas redes sociais. No comunicado, ele afirmou não ter qualquer envolvimento com a decisão do governo estadual e ressaltou que “cada um responde por seu CPF”, deixando claro o distanciamento político entre os membros da família.
VEJA A NOTA:

Jaqueline também se pronunciou nas redes sociais em resposta à manifestação do irmão. “Minha nomeação para integrar a equipe do Governo de Rondônia foi uma decisão exclusiva do governador Marcos Rocha, baseada na minha trajetória, competência e nos resultados que construí ao longo dos anos”, afirmou. E completou: “Cada um responde por seu CPF. Eu respondo pelas minhas escolhas, minhas ações e pelo caminho que construí com esforço e transparência. Não carrego sobrenomes. Carrego resultados.”
A situação expõe novamente as divergências internas dentro do clã Cassol, uma das famílias mais influentes da política rondoniense, e sinaliza possíveis desdobramentos no cenário político regional nos próximos meses.
Política
Moraes manda prender ex-presidente Fernando Collor

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quarta-feira (24) a prisão do ex-presidente e ex-senador Fernando Collor. A decisão ocorre após o ministro rejeitar um recurso da defesa que tentava reverter a condenação imposta em 2023 no âmbito da Operação Lava Jato.
Collor foi condenado pelo STF a 8 anos e 10 meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Segundo a acusação, entre 2010 e 2014, ele recebeu cerca de R$ 20 milhões em propina relacionada a contratos da BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras, à época em que exercia influência política por meio do PTB.
Na decisão, Moraes considerou que os recursos apresentados pela defesa tinham caráter apenas protelatório, com o objetivo de atrasar o encerramento do processo. “A manifesta inadmissibilidade dos embargos, conforme a jurisprudência da Corte, revela o caráter meramente protelatório dos infringentes, autorizando a certificação do trânsito em julgado e o imediato cumprimento da decisão condenatória”, escreveu o ministro.
Além da ordem de prisão, Moraes solicitou ao presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, a convocação de uma sessão virtual para referendar a decisão. O julgamento está previsto para esta sexta-feira (25).
Política
Presidente da Assembleia apresenta projeto que garantirá prioridade na matrícula dos filhos às mulheres vítimas de violência doméstica

O presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia, deputado Alex Redano (Republicanos), está propondo uma mudança importante para mulheres vítimas de violência doméstica no estado. Um projeto de lei, atualmente em tramitação nas comissões da Assembleia Legislativa, garante que essas mulheres, assim como seus filhos, terão prioridade na transferência, matrícula ou rematrícula em escolas estaduais sempre que precisarem se mudar devido à violência que sofreram.
A proposta tem como objetivo assegurar que as mulheres em situação de violência não fiquem ainda mais vulneráveis devido à interrupção da educação de seus filhos. Quando a mudança de residência for necessária por conta de uma situação de violência, o projeto garante que essas famílias terão acesso rápido e facilitado à educação, sem obstáculos adicionais.
Entendendo a delicadeza do momento em que essas mulheres estão vivendo, o projeto também assegura que as informações que comprovem a violência sejam mantidas em sigilo pelas instituições de ensino. O intuito é proteger a privacidade e a intimidade da vítima e de seus familiares, para que possam retomar suas vidas com o máximo de dignidade e segurança possível.
Na justificativa do projeto, Alex Redano fala sobre a importância de oferecer um apoio contínuo às mulheres em situação de violência, garantindo que a educação não seja uma barreira, mas sim um ponto de recomeço. Ele destaca que, por meio de uma medida semelhante que já existe na Lei Maria da Penha, crianças e adolescentes que têm suas mães vítimas de violência têm a prioridade na matrícula escolar. Isso busca não só proteger as vítimas, mas também garantir que elas possam seguir com suas vidas, sem que a violência interfira ainda mais em seu futuro.
O deputado reforça que, muitas vezes, essas mulheres enfrentam não apenas a violência física e emocional, mas também a dificuldade de reconstruir suas vidas após sofrerem esses abusos. Com esse projeto, ele busca aliviar um pouco esse peso, oferecendo um caminho mais claro e seguro para suas famílias.
A proposta de Alex Redano é mais do que um direito garantido. Ela é uma oportunidade de recomeço, de oferecer uma chance justa para que as mulheres e seus filhos superem os desafios impostos pela violência doméstica. É um passo importante para que essas vítimas possam se concentrar na reconstrução de suas vidas sem ter que se preocupar com o futuro educacional de seus filhos. Com a aprovação desse projeto, Rondônia estará, mais uma vez, dando um exemplo de cuidado e respeito aos direitos humanos das mulheres.
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