Na noite desta quinta-feira (1º), um homem em aparente surto foi flagrado destruindo equipamentos da academia ao ar livre localizada na Praça do Aeroclube, na zona sul de Porto Velho (RO). A ação causou prejuízos significativos ao patrimônio público.

De acordo com informações apuradas, o suspeito danificou diversos aparelhos antes de ser contido pela Polícia Militar. Agentes que faziam patrulhamento na região agiram rapidamente, conseguindo deter o homem no local e evitando danos ainda maiores.

O indivíduo foi encaminhado à Central de Flagrantes e deve responder pelo crime de dano qualificado ao patrimônio público.

Moradores da região elogiaram a pronta resposta da PM, destacando a firmeza e eficácia da abordagem, que garantiu a segurança dos frequentadores da praça.

A prefeitura da Capital deve realizar uma avaliação dos estragos para providenciar os reparos na estrutura da academia.

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Um homem foi condenado pela Justiça de Rondônia a mais de 12 anos de prisão por 11 crimes de violência de gênero e danos emocionais contra sua ex-namorada, uma adolescente de 15 anos, em Ariquemes (RO). A vítima revelou que era obrigada a gravar vídeos para provar que seguia suas ordens.

De acordo com as investigações, a menina enfrentou, entre 2023 e 2024, diversas formas de violência física, sexual e psicológica. O réu controlava a rotina pessoal, escolar e profissional da jovem. Durante os intervalos escolares, por exemplo, ela era forçada a se isolar atrás do banheiro da escola.

O réu também foi acusado pelos crimes de estupro, perseguição, fornecimento de drogas, agressões físicas e coação. Durante o julgamento, foi comprovado que ele ameaçou a vítima por mensagens e a obrigou a gravar um vídeo no qual afirmava, falsamente, que os dois haviam reatado o relacionamento.

Uma psicóloga, responsável pelo acompanhamento, confirmou que a vítima apresenta sintomas de sofrimento emocional intenso, com sinais de depressão.

O ex-namorado estava preso desde 2024 aguardando o julgamento, que ocorreu na última quarta-feira (30). Além da condenação, ele deve cumprir mais 1 ano de detenção e pagar 10 mil reais por danos morais à vítima. Nenhum direito de recorrer em liberdade foi concedido.

G1

Após quase dois meses de buscas, a Polícia Civil prendeu uma mulher de 24 anos acusada de tentativa de homicídio. A prisão aconteceu nesta semana em uma fazenda localizada na zona rural de Espigão do Oeste, a cerca de 30 quilômetros da cidade. A ação foi realizada por investigadores do SEVIC (Serviço de Vigilância, Investigação e Captura) de Pimenta Bueno, após trabalho de inteligência e denúncias recebidas pela corporação.

RELEMBRE O CASO: Mulher sobrevive após ser esfaqueada diversas vezes em Rondônia

A acusada, G. S. B., era considerada foragida desde o dia 11 de março, dois dias após o ataque que chocou a população de Pimenta Bueno. Na ocasião, durante um evento no parque de exposições da cidade, ela esfaqueou G. P. O., de 31 anos, 13 vezes, em um ato que foi classificado pela polícia como de extrema violência e frieza.

Segundo informações do inquérito, o crime foi resultado de uma sequência de duas discussões entre as mulheres durante a festa. Testemunhas relataram que a vítima foi atingida inicialmente com uma facada no peito e caiu no chão. A suspeita continuou a agressão mesmo assim, desferindo diversos golpes na cabeça, costas, ombros e pulmões da vítima. Inicialmente, chegou-se a divulgar que a vítima havia levado 25 facadas, número depois corrigido para 13 pelas autoridades médicas.

Apesar da gravidade dos ferimentos, a vítima sobreviveu ao ataque e continua em tratamento médico. Já a acusada, mesmo tendo anunciado por meio de advogado que se entregaria, não o fez e acabou sendo declarada foragida. Contra ela foi expedido mandado de prisão preventiva, que foi cumprido sem resistência no momento da abordagem policial.

A prisão foi apresentada pelo delegado Dr. Luiz Felizardo, titular da Delegacia de Polícia de Pimenta Bueno. O inquérito policial, recentemente concluído, indiciou a jovem por tentativa de homicídio qualificado. Ela foi levada ao Presídio de Pimenta Bueno, onde permanecerá à disposição da Justiça. O caso está registrado sob o número 7001230-68.2025.8.22.0009.

A decisão judicial que fundamentou a prisão preventiva destaca a gravidade do crime, tanto pela quantidade de golpes quanto pela forma como foi executado em um local público e cheio de pessoas, o que representou risco a terceiros. As autoridades ressaltaram ainda o alto grau de violência e a periculosidade da acusada.

Fonte: Planeta Folha