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Prefeitura de Porto Velho economiza cerca de R$ 1 milhão com a nova iluminação pública da avenida Guaporé

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Após cerca de três anos na escuridão, por causa do furto de cabos da rede elétrica, a Prefeitura de Porto Velho, através da Empresa de Desenvolvimento Urbano (Emdur), está construindo um novo sistema de iluminação pública na avenida Guaporé, entre a BR-364 e avenida Rio de Janeiro. A obra executada com recursos próprios vai gerar uma economia de R$ 1 milhão ao município.

“Se nós fôssemos licitar essa obra e contratar uma empresa, ela custaria em torno de R$ 1,5 milhão, considerando que são quase três quilômetros de extensão, cerca de 2,8 quilômetros esse trecho. Nós estamos fazendo hoje com R$ 540 mil, utilizando mão de obra de reeducandos e o nosso corpo técnico operacional de servidores da Emdur”, disse o prefeito Léo Moraes.

NOVA ESTRUTURA

Toda a fiação será subterrânea, coberta por concretoA obra consiste na implantação de 88 postes metálicos de 12,5 metros cada um, sobre uma base de concreto armado, ao longo do canteiro central da avenida Guaporé. Em cada um deles serão acoplados suportes para instalação de luminárias que vão compor a iluminação pública do local, contemplando os dois lados da pista.

O projeto foi pensado para dificultar ainda mais a ação dos criminosos e evitar furtos ou danos à rede elétrica que vai alimentar as luminárias, um novo sistema que foi desenvolvido 100% pela Emdur. “A gente desenvolveu uma tecnologia nova, com artefatos de concreto fabricados aqui na Emdur, que vão proporcionar mais segurança na rede elétrica. É um meio mais seguro que a gente desenvolveu para viabilizar essa nova iluminação, com a instalação subterrânea e mais profunda”, comentou presidente da Emdur, Bruno de Holanda.

Toda a fiação será subterrânea, coberta por concreto

O Holanda acrescentou que a determinação do prefeito Léo Moraes é para realizar o serviço com mais qualidade e também com maior grau de dificuldade para ação de vândalos, para que os criminosos não danifique novamente a rede elétrica e deixe a população às escuras, gerando transtornos e insegurança aos munícipes.

Fonte: Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)

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Brasil investiga 13 casos suspeitos de gripe aviária

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Uma nova atualização feita nesta sexta-feira (30) pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) mostrou que o Brasil conta com 13 investigações em andamento sobre casos de Síndrome Respiratória e Nervosa das Aves. A maioria das investigações acontece no estado de Minas Gerais.

Outras investigações em andamento acontecem em São Paulo, Rio Grande do Sul, Bahia, Mato Grosso do Sul, Goiás e Ceará.

De acordo com o Mapa, foram notificadas, até o momento, 4.047 investigações de suspeitas de gripe aviária no país e a coleta de 1.126 amostras que podem vir ser classificadas como casos.

Há cerca de duas semanas, a pasta anunciou a detecção do vírus da influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) em uma granja de aves comerciais no Rio Grande do Sul, desencadeando uma série de medidas restritivas no país.

Ainda nesta sexta, a China emitiu uma proibição à importação de carne de frango brasileira e produtos relacionados. A medida acontece duas semanas após Pequim suspender os pedidos de importação das granjas avícolas do país.

Segundo o governo brasileiro, foi confirmado apenas um caso da Doença de Newcastle e 170 focos de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade. Desses casos, 166 eram em aves silvestres, três de subsistência e apenas uma comercial.

Durante a semana, o secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Luis Rua, pediu a países que deixam de comprar carne de frango do Brasil que limitem suas restrições à mercadoria produzida num raio de 10 quilômetros do foco da doença, que foi registrado inicialmente na cidade de Montenegro, interior gaúcho.

Em entrevista à CNN, Rua chegou a dizer que espera que as exportações se normalizem em meados de junho.

Confira a situação atual das restrições

  • Suspensão total das exportações de carne de aves do Brasil: China, União Europeia, México, Iraque, Coreia do Sul, Chile, Filipinas, África do Sul, Jordânia, Peru, Canadá, República Dominicana, Uruguai, Malásia, Argentina, Timor-Leste, Marrocos, Bolívia, Sri Lanka, Paquistão, Albânia, Namíbia e Índia;
  • Suspensão restrita ao estado do Rio Grande do Sul: Arábia Saudita, Turquia, Reino Unido, Bahrein, Cuba, Macedônia, Montenegro, Cazaquistão, Bósnia e Herzegovina, Tajiquistão, Ucrânia, Rússia, Bielorrússia, Armênia, Quirguistão e Angola.
  • Suspensão limitada ao município de Montenegro (RS): Emirados Árabes Unidos e Japão.

Fonte: CNN Brasil

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Conta de energia terá aumento em junho com bandeira vermelha, informa Aneel

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A bandeira tarifária das contas de energia passará para vermelha, no patamar 1, no mês de junho, anunciou nesta sexta-feira (30) a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Com a medida, os consumidores terão custo extra de R$ 4,463 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. 

“Diante do cenário de afluências abaixo da média em todo o país indicado pelo Operador Nacional do Sistema (ONS), projeta-se uma redução da geração hidrelétrica em relação ao mês anterior, com um aumento nos custos de geração devido à necessidade de acionamento de fontes de energia mais onerosas, como as usinas termoelétricas”, esclarece a Aneel.

Em maio, a Aneel acionou a bandeira amarela, em razão da transição do período chuvoso para o período seco do ano, e as previsões de chuvas e vazões nas regiões dos reservatórios para os próximos meses ficaram abaixo da média.

“Com o fim do período chuvoso, a previsão de geração de energia proveniente de hidrelétrica piorou, o que nos próximos meses poderá demandar maior acionamento de usinas termelétricas, que possuem energia mais cara”, explicou a Aneel. 

Desde dezembro de 2024, a bandeira tarifária permanecia verde, por causa das condições favoráveis de geração de energia no país. 

Bandeiras

Criado em 2015 pela Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias reflete os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras indicam quanto está custando para o Sistema Interligado Nacional (SIN) gerar a energia usada nas residências, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias. 

Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta de energia sofre acréscimos a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Na bandeira amarela, o acréscimo é de R$ 1,885 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

A bandeira vermelha tem dois patamares. No primeiro, a tarifa sofre acréscimo de R$ 4,463 para cada 100 quilowatt-hora kWh consumido. No patamar dois, o valor passa para R$ 7,877 para cada 100 quilowatt-hora kWh consumido.

Fonte: Agência Brasil

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MPF recomenda medidas de adaptação climática para enfrentar cheias do rio Madeira em Rondônia

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O Ministério Público Federal (MPF) expediu duas recomendações com objetivo de prevenir danos provocados pelas enchentes do rio Madeira, que historicamente impactam comunidades ribeirinhas, a infraestrutura viária e o patrimônio histórico-cultural em Porto Velho e municípios vizinhos, em Rondônia. A atuação do MPF tem como objetivo promover medidas de adaptação às mudanças climáticas, buscando reduzir os riscos e os danos decorrentes de eventos extremos, como inundações.

Nos meses de março e abril deste ano, o rio Madeira atingiu cotas próximas ao nível de inundação, afetando diretamente 29 comunidades ribeirinhas e colocando outras 36 em estado de alerta. Os alagamentos causaram a interdição de trechos das rodovias federais, comprometendo o tráfego de veículos, o transporte de pessoas e o escoamento da produção. Diante desse cenário, ações de adaptação climática, como a elevação de trechos de vias, são essenciais para garantir a segurança da população e a continuidade dos serviços de infraestrutura.

Recomendações

A primeira recomendação do MPF foi encaminhada ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), orientando a realização de obras de elevação nos trechos mais vulneráveis das BRs 425 e 364. As obras devem considerar níveis superiores à cheia histórica registrada em 2014, quando o rio Madeira alcançou 19,7 metros em Porto Velho. O MPF também solicitou ao Dnit a apresentação de um cronograma de execução das obras e a elaboração de estudo técnico para identificar outros pontos nas rodovias suscetíveis a alagamentos.

A segunda recomendação foi destinada à prefeitura de Porto Velho e ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), com o objetivo de proteger o Complexo da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré (EFMM), localizado na região central da capital e tombado como patrimônio histórico. O MPF requisitou a elaboração de um plano emergencial de proteção, contenção e salvamento do acervo do complexo, que deve ser desenvolvido com a orientação técnica do Iphan. O plano deverá prever medidas específicas conforme os diferentes níveis de elevação do rio, incluindo situações de inundação severa.

As recomendações estabelecem o prazo de 10 dias para que os órgãos informem se acatarão as medidas propostas. Caso haja concordância, os destinatários terão até 60 dias para apresentar estudos técnicos, planos de ação ou cronogramas de execução. A ausência de resposta poderá levar à adoção de medidas judiciais.

As ações integram procedimento instaurado pelo MPF com a finalidade de monitorar e cobrar medidas preventivas contra enchentes do rio Madeira, diante dos efeitos cada vez mais intensos das mudanças climáticas e da necessidade de implementação de soluções estruturantes que garantam a proteção da população, das rodovias e do patrimônio cultural da região. Procedimento Administrativo nº 1.31.000.001055/2024-91

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