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Dnit suspende restrição de circulação de carretas na Avenida Jorge Teixeira, em Porto Velho

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O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) anunciou nesta segunda-feira (28) a suspensão da portaria que restringia a circulação de carretas na Avenida Governador Jorge Teixeira, em Porto Velho. A medida, que estava programada para entrar em vigor no dia 1º de maio, foi adiada para permitir um novo alinhamento entre os órgãos responsáveis.

Segundo o Dnit, a restrição, que afetaria caminhões com peso bruto a partir de 23 toneladas durante os horários de pico, foi baseada em estudos técnicos que identificaram o aumento do tráfego e dos riscos de acidentes nesses períodos. No entanto, o órgão optou por suspender a implementação para revisar as ações em conjunto com demais entidades envolvidas.

O Dnit informou ainda que uma nova data para o início da restrição, bem como eventuais ajustes nas orientações, serão divulgados em breve.

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Vereadores trocam socos e xingamentos durante sessão – VEJA O VÍDEO

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A sessão ordinária desta segunda-feira (28) na Câmara Municipal de Figueirópolis D’Oeste, município localizado a cerca de 400 quilômetros de Cuiabá, terminou em tumulto após uma briga entre dois vereadores.

Geraldo de Assis Rocha (Republicanos), conhecido como Gê, e José Lucas da Silva (PSDB), o Luquinha, trocaram agressões físicas, xingamentos e chegaram a derrubar cadeiras no plenário. A confusão começou após provocações durante os discursos na tribuna.

Gê foi eleito nas eleições municipais de 2024 com 184 votos, enquanto Luquinha, que atualmente exerce a função de 1º Secretário da Mesa Diretora da Câmara, conquistou 123 votos.

Colegas de parlamento tentaram intervir para encerrar o confronto. Apesar da confusão, a sessão foi oficialmente encerrada posteriormente.

A presidência da Câmara ainda não se manifestou sobre eventuais medidas disciplinares.

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Dólar recua pela sétima vez consecutiva e fecha em R$ 5,64

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O mercado financeiro brasileiro iniciou a semana com novos sinais de recuperação. Nesta segunda-feira (28), o dólar comercial caiu pela sétima sessão consecutiva, encerrando o dia vendido a R$ 5,648 — uma queda de R$ 0,039, ou 0,68%. O movimento foi impulsionado principalmente por fatores internos, em um dia de poucas novidades no cenário internacional.

Durante a sessão, a moeda norte-americana apresentou volatilidade. Depois de abrir estável, recuou para R$ 5,65 por volta das 11h, subiu para R$ 5,68 no início da tarde e voltou a cair no fim do dia, fechando próximo às mínimas. Trata-se do menor valor registrado desde 3 de abril deste ano. Em abril, o dólar acumula queda de 1,02%, e no ano de 2025, a desvalorização já chega a 8,6%. Apenas nos últimos sete pregões, a divisa recuou 4,11%.

O desempenho positivo também marcou o mercado de ações. O Ibovespa, principal índice da B3, subiu 0,2% e alcançou 135.015 pontos, seu maior patamar desde setembro de 2024. Apesar da queda nas ações de petroleiras — pressionadas pela nova baixa nos preços internacionais do petróleo —, o índice foi sustentado pela valorização de papéis do setor bancário, da construção civil e de empresas de educação.

No cenário interno, as atenções se voltaram para a declaração do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, que afirmou que as expectativas de inflação seguem desconfortáveis. A fala aumentou as apostas de que o Comitê de Política Monetária (Copom) poderá elevar a taxa Selic na reunião marcada para a próxima semana. A perspectiva de juros mais altos torna o Brasil mais atrativo para investimentos financeiros, fortalecendo o real frente ao dólar.

O real destoou do desempenho de outras moedas emergentes, como os pesos do México e do Chile, que se desvalorizaram em relação à moeda norte-americana.

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VALORIZAÇÃO: Governo de RO anuncia reajuste e pagamento retroativo para professores

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Em uma demonstração clara de comprometimento com a valorização dos profissionais da educação, o governo de Rondônia anunciou, no dia 23, o pagamento neste mês de abril de um reajuste de 6,27% no piso salarial de 14.937 professores do magistério estadual. A notícia, que injeta um montante de R$ 17.551.431,02 milhões na economia local, contempla ainda, o pagamento retroativo referente aos meses de janeiro, fevereiro e março de 2025.

A iniciativa, coordenada pela Secretaria de Estado da Educação (Seduc), não apenas cumpre a legislação federal que estabelece o piso salarial nacional para os profissionais do magistério, mas também reconhece a figura essencial do professor na construção de uma sociedade mais justa e desenvolvida. A valorização salarial é um passo fundamental para garantir a motivação e dedicação desses profissionais que moldam o futuro do estado.

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, a educação é um instrumento de transformação. Contribuir com seu desenvolvimento também engloba, sobretudo, a valorização profissional. “Para continuarmos avançando, é preciso garantir os direitos dos profissionais da educação. Nesse sentido, o governo do estado segue alinhando a política de valorização com o desenvolvimento contínuo do setor educacional”, ressaltou.

VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL

A titular da Seduc, Ana Lúcia Pacini, enfatizou que a iniciativa do governo de Rondônia cumpre a lei, e amplia o reconhecimento dos profissionais da educação, pilares fundamentais para a qualidade do ensino e o futuro do estado. “Ao valorizar os professores, a gestão estadual demonstra uma compreensão abrangente da importância de cada indivíduo no processo educativo.”

O reajuste anunciado para 14.937 professores do magistério em Rondônia, reflete o engajamento da gestão em honrar a Lei nº 11.738/2008. A legislação define o piso salarial profissional nacional aos profissionais do magistério público da educação básica, e seu reajuste anual é calculado pelo Ministério da Educação (MEC) com base no crescimento do valor anual mínimo por aluno dos anos iniciais do ensino fundamental urbano, conforme a Lei nº 11.494/2007.

Fonte: Secom

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