Polícia
Militar que matou garota de programa é condenado a 16 anos de prisão

O ex-militar do Exército Brasileiro, Makson Oliveira da Costa, foi condenado a mais de 16 anos de prisão pelo homicídio qualificado de uma mulher de 20 anos, ocorrido na madrugada de 4 de março de 2024, em Manaus. A sentença foi proferida após uma sessão de julgamento popular realizada na terça-feira, 21 de janeiro, na 3.ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Manaus, sob a presidência da juíza Maria da Graça Giulietta Cardoso.
O crime ocorreu na residência da vítima, localizada na rua Olinda, no bairro Colônia Terra Nova. A mulher, identificada como acompanhante, havia informado a um familiar que realizaria um atendimento no dia do crime. No entanto, ela foi encontrada morta no dia seguinte. O inquérito policial, conduzido pela Polícia Civil, levou à identificação de Makson Oliveira como autor do homicídio, após a análise de imagens de câmeras de segurança nas proximidades da casa da vítima.
Confissão no tribunal
Durante o julgamento, Makson Oliveira da Costa foi interrogado e confessou o crime. A promotoria, representada pelo promotor Flávio Mota, reforçou a acusação, pedindo a condenação do réu com base na denúncia e na decisão de pronúncia, argumentando que o homicídio foi cometido por motivo fútil e com asfixia. A defesa, por sua vez, tentou convencer os jurados a retirar a qualificadora referente ao motivo fútil. Contudo, os jurados decidiram pela condenação do réu por homicídio qualificado, excluindo, no entanto, a qualificadora do motivo fútil, mantendo a asfixia como característica do crime.
A juíza Maria da Graça Giulietta Cardoso determinou a pena de 16 anos e 3 meses de prisão, a ser cumprida em regime fechado. Makson Oliveira da Costa já estava preso desde o momento do crime, e, com a condenação, a prisão foi mantida para cumprimento imediato, conforme os entendimentos do Supremo Tribunal Federal.
Outros crimes
Makson também é investigado em um outro processo, referente à morte de uma mulher ocorrida nas mesmas circunstâncias em 26 de fevereiro de 2024, no bairro Flores. Este caso tramita em segredo de justiça e está atualmente em fase de conclusão na Vara de Inquéritos Policiais do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM). De acordo com as informações disponíveis, o processo será encaminhado para julgamento em uma das Varas do Tribunal do Júri da capital.
O julgamento do caso de 4 de março foi acompanhado por uma série de testemunhas e contou com a presença do defensor público Inácio Navarro, que atuou na defesa do réu, e do defensor público Lucas Fernandes Matos, que exerceu a função de assistente de acusação.
Polícia
Pedestre fica ferido ao ser atropelado na Rua Jacy Paraná

Um pedestre ficou gravemente ferido após ser atropelado na noite deste sábado (4), no cruzamento das ruas Jaci Paraná e Nicarágua, no bairro Nova Porto Velho, na capital.
De acordo com informações de testemunhas, o homem tentava atravessar a via quando foi atingido por um veículo. Com o impacto, ele foi lançado ao chão e sofreu ferimentos graves.
Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionada e realizou os primeiros socorros ainda no local. Em seguida, a vítima foi levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da zona sul, onde recebeu atendimento médico.
A Polícia Militar, por meio do Batalhão de Trânsito, esteve no local para realizar os procedimentos de praxe e registrar a ocorrência. As causas do acidente deverão ser apuradas pelas autoridades competentes.


Polícia
Rondônia tem o primeiro caso suspeito de intoxicação por metanol

O Ministério da Saúde informou, neste sábado (4), que o Brasil tem 195 notificações de intoxicação por metanol após a ingestão de bebida alcoólica, sendo 14 casos confirmados e 181 em investigação. As notificações foram enviadas pelos estados até as 16h para o Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde Nacional (Cievs).
São Paulo lidera com 162 registros – 14 confirmados e 148 em investigação.
Também há casos suspeitos nos seguintes estados: 11 em Pernambuco; 5 em Mato Grosso do Sul; 3 no Paraná; 2 na Bahia; 2 em Goiás; 2 no Rio Grande do Sul; 1 no Distrito Federal; 1 no Espírito Santo; 1 em Minas Gerais; 1 em Mato Grosso; 1 em Rondônia; 1 no Piauí; 1 no Rio de Janeiro; e 1 na Paraíba.
Do total de casos notificados, 13 resultaram em morte, das quais uma está confirmada no estado de São Paulo, segundo o boletim do Ministério da Saúde. Na tarde de hoje, o governo de São Paulo confirmou uma segunda morte decorrente de intoxicação por metanol
Os óbitos investigados estão divididos pelos seguintes estados: 7 em São Paulo; 3 em Pernambuco; 1 na Bahia; 1 no Mato Grosso do Sul.
Diante do aumento e da gravidade dos casos, na quarta-feira (1º) o Ministério da Saúde determinou que os estados e municípios notifiquem imediatamente todas as suspeitas de intoxicação por metanol. A medida pretende fortalecer a vigilância epidemiológica e garantir uma resposta rápida e eficaz aos casos suspeitos.
No mesmo dia, foi instalada uma sala de situação para monitorar os casos. De caráter extraordinário, essa estrutura permanecerá ativa enquanto houver risco sanitário e necessidade de monitoramento e resposta nacional.
Emergência médica
A intoxicação por metanol é uma emergência médica de extrema gravidade. A substância, quando ingerida, é metabolizada no organismo em produtos tóxicos (como formaldeído e ácido fórmico), que podem levar à morte.
Os principais sintomas da intoxicação são: visão turva ou perda de visão (podendo chegar à cegueira) e mal-estar generalizado (náuseas, vômitos, dores abdominais, sudorese).
Em caso de identificação dos sintomas, buscar imediatamente os serviços de emergência médica e contatar pelo menos uma das instituições a seguir:
Disque-Intoxicação da Anvisa: 0800 722 6001;
CIATox da sua cidade para orientação especializada (veja lista aqui);
Centro de Controle de Intoxicações de São Paulo (CCI): (11) 5012-5311 ou 0800-771-3733 – de qualquer lugar do país;
É importante identificar e orientar possíveis contatos que tenham consumido a mesma bebida, recomendando que procurem imediatamente um serviço de saúde para avaliação e tratamento adequado. A demora no atendimento e na identificação da intoxicação aumenta a probabilidade do desfecho mais grave, com o óbito do paciente.
Agência Brasil
Polícia
Após beber cachaça, jovem morre e polícia suspeita de intoxicação por metanol

Um jovem de 22 anos, morador de Mato Grosso do Sul, morreu após passar mal depois de ingerir cachaça e uísque. Ele chegou à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) por volta das 18h20, apresentando náuseas, vômito e fortes dores no estômago. Mesmo após receber os primeiros atendimentos, sofreu convulsão, teve uma parada cardiorrespiratória e não resistiu.
De acordo com familiares, a cachaça havia sido comprada em uma conveniência no bairro Jardim Nashville, em Campo Grande (MS). Já a origem do uísque consumido não foi informada. O caso é apurado desde quinta-feira (2/10), quando o jovem morreu. A polícia relatou que o rapaz tinha histórico de alcoolismo desde os 12 anos, principalmente como forma de conseguir dormir.
A garrafa de cachaça foi entregue pela UPA à Vigilância Sanitária, enquanto a Polícia Civil de Mato Grosso do Sul recolheu outros frascos de bebidas encontrados na residência. O material será analisado para verificar possível presença de substâncias tóxicas, como metanol.
Líquido analisado
O corpo foi encaminhado ao Instituto de Medicina e Odontologia Legal (IMOL). A Polícia Civil investiga se a intoxicação causada pelas bebidas foi a responsável pela morte.
Em nota, o governo de Mato Grosso do Sul informou que a Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) acompanha o caso, mas ainda não há confirmação sobre a presença de metanol nos produtos.
Fonte: Metrópoles
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