Política
Cristiane Lopes entrega resultados e assume compromisso com os distritos de Jaci-Paraná e União Bandeirantes em Rondônia
Neste ano, a deputada federal investiu mais de 11 milhões de reais para os distritos, abrangendo áreas como equipamentos para hospitais, postos de saúde, ambulâncias, telefonia, materiais esportivos, infraestrutura, equipamentos agrícolas e assistência social
A deputada federal Cristiane Lopes (União Brasil) vem se destacando como representante do povo rondoniense, demonstrando sua dedicação em levar resultados à população em cada uma de suas ações. Suas recentes visitas aos distritos de Jaci-Paraná e União Bandeirantes são exemplos vívidos desse compromisso com o desenvolvimento e o bem-estar da comunidade.
Recepcionada por amigos e lideranças locais, Cristiane Lopes protagonizou momentos especiais de interação com a comunidade, reforçando seu compromisso com a prestação de contas do mandato e atendendo as demandas da região, é importante frisar que a entrega de materiais esportivos para diversos times amadores é uma parceria da deputada com a Superintendência da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer de Rondônia (Sejucel) e a Federação Rondoniense de Soccer Society.
Durante sua visita a Jaci-Paraná, Cristiane Lopes não apenas entregou material esportivo, mas também dedicou tempo para ouvir as demandas da comunidade, evidenciando sua abordagem participativa e sensível às necessidades locais. Além disso, sua presença na comunidade da Vila Petrópolis evidenciou seu interesse em ouvir e buscar melhorias para as localidades.
Um momento significativo na visita foi a presença e apoio do líder Alyson Cuiabano, de Porto Velho, que enfatizou a importância dessas iniciativas no estímulo ao esporte e reconheceu a determinação de Cristiane Lopes em buscar melhorias para a região.

Já em União Bandeirantes, foi recebida pelos amigos e líderes locais, Paulo Lubiana, Claudeir Netto e o ex-vereador de Porto Velho Tiãozinho. Durante a visita, ela entregou mais material esportivo e anunciou recursos significativos, incluindo a aquisição de uma ambulância. Esse investimento em infraestrutura de saúde é fundamental para garantir o acesso rápido e eficiente aos serviços médicos, demonstrando o compromisso da parlamentar com a qualidade de vida e segurança da população.
Em janeiro, intermediou uma produtiva reunião entre o vice-governador Sérgio Gonçalves, o diretor-geral do Departamento Estadual de Estradas de Rodagem e Transportes (DER), Éder André Fernandes, e uma comissão de moradores do distrito de União Bandeirantes.
O foco principal foi analisar e firmar um compromisso para garantir a execução dos trabalhos de manutenção das linhas 101 e Linhão, além da recuperação de pontes e o andamento do programa “Tchau Poeira”, visando o asfaltamento das ruas principais do distrito.

Cristiane Lopes enfatizou que o diálogo é a base de seu mandato comprometido e eficaz. “Ouvir e atender às demandas da população é essencial para uma representação verdadeira e efetiva dos interesses do povo. Minha atuação é focada em resultados que evidenciam a promoção do progresso e desenvolvimento das comunidades”, finalizou.
Política
Comissão do Senado aprova isenção do IR para quem ganha até RS 5 mil
Por unanimidade, a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE) aprovou, nesta quarta-feira (5), o projeto de lei (PL) do Executivo que isenta do Imposto de Renda (IR) os trabalhadores que ganham até R$ 5 mil por mês. A medida ainda reduz o IR, gradualmente, para aqueles que ganham entre R$ 5 mil e R$ 7.350.

O texto segue para o plenário do Senado com previsão de votar ainda nesta quarta-feira. Se aprovado, segue para sanção presidencial. Se sancionado até o final do ano, a redução do IR passa a valer a partir de janeiro de 2026.
Atualmente, é isento do IR quem ganha até dois salários mínimos (R$ 3.036 por mês).
O governo calcula que cerca de 25 milhões de brasileiros vão pagar menos impostos, enquanto outros 200 mil contribuintes terão algum aumento na tributação.
O relator na CAE, senador Renan Calheiros (MDB-AL), rejeitou as 11 emendas apresentadas alegando que a medida poderia atrasar a sanção do projeto e adiar, para janeiro de 2027, o início das novas regras.
“Tudo que nós não queremos é que retorne à Câmara dos Deputados. Diante do exíguo prazo e do recente histórico de tramitação, da tramitação atípica na outra casa do Congresso Nacional, enviar a matéria de volta à casa iniciadora representa, sem dúvida, um risco fatal. Frustraríamos, sem dúvida, a população que aguarda ansiosamente por esse alívio em seus orçamentos domésticos, negando benefício a milhões de trabalhadores no próximo ano”, explicou Renan.
O relator lembrou que a legislação exige que mudanças tributárias sejam feitas no ano anterior ao aplicado, o que obriga que o tema seja sancionado até o final deste ano.
Para compensar a perda de arrecadação, o projeto prevê uma alíquota extra progressiva de até 10% para aqueles que recebem mais de R$ 600 mil por ano, ou R$ 50 mil por mês. O texto também estabelece a tributação para lucros e dividendos remetidos para o exterior com alíquota de 10%.
Oposição
A decisão do relator Renan Calheiros de não aceitar mudanças no texto oriundo da Câmara dos Deputados foi criticada pela oposição, que gostaria de ver suas propostas analisadas.
“Vamos botar a digital do Senado aqui. Nós somos a Casa revisora, não podemos perder essa função e ter medo de exercer essa função”, criticou o senador Carlos Portinho (PL-RJ).
O senador fez críticas à tributação sobre profissionais liberais que se transformam em pessoa jurídica (PJ) e que terão que pagar sobre lucros e dividendos.
“A pessoa jurídica vai pagar e o profissional liberal vai pagar quando receber os seus dividendos, é isso mesmo que querem? Esses são os super-ricos? Não são”, reclamou.
No relatório, Renan Calheiros pontuou que será “residual” os casos de profissionais liberais que terão que pagar o tributo. “Em regra, os profissionais liberais com renda de R$ 1,2 milhão por ano pagam IRPF acima de 10%. Caso não paguem, eles passarão a estar sujeitos à tributação mínima”, explicou.
Ricos
A alíquota extra máxima de 10% será cobrada de quem ganha a partir de R$ 1,2 milhão por ano, ou R$ 100 mil por mês. Foi mantida ainda a tributação de 10% sobre dividendos enviados ao exterior prevista no projeto original do Executivo.
Os dividendos são a parcela do lucro que as empresas pagam aos acionistas e, desde a década de 1990, são isentos de IR. Porém, a Câmara instituiu três exceções à cobrança sobre dividendos: quando remetidos para governos estrangeiros, desde que haja reciprocidade de tratamento; remessas a fundos soberanos e remessas a entidades no exterior que administram benefícios previdenciários.
A proposta também prevê mecanismos de compensação de possíveis perdas de arrecadação do Imposto de Renda para estados e municípios e o Distrito Federal.
Pelos cálculos, o governo federal conseguirá, entre 2026 e 2028, uma receita com superávit de cerca de R$ 12,27 bilhões, valor que deverá ser usado para compensar, caso haja, perdas de estados, do Distrito Federal e de municípios em razão da redução da arrecadação do Imposto de Renda incidente sobre os rendimentos de seus próprios servidores.
Agência Brasil
Política
Trama golpista: réu preso não poderá assistir formatura da filha
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou um pedido do coronel Marcelo Câmara para comparecer à formatura de sua filha de 15 anos. Ele é réu na ação penal que tem como alvo o núcleo 2 da trama golpista que tentou manter o ex-presidente Jair Bolsonaro no poder mesmo após derrota eleitoral. 

Nos últimos meses, a defesa de Câmara pediu ao menos duas vezes autorização para que o militar pudesse participar dos eventos de formatura da filha em medicina, entre os dias 10 e 15 de novembro, em Maceió.
Moraes, contudo, disse que a solicitação “carece de viabilidade”, já que a prisão preventiva de Câmara busca justamente restringir sua movimentação e comunicação, após o réu ter descumprido medidas cautelares anteriores.
“Ressalto que cabe ao requerente adequar seu cotidiano à medida cautelar determinada e não o contrário”, escreveu o ministro, que seguiu parecer do procurador-geral da República, Paulo Gonet.
Perfil falso
Câmara foi preso em junto, por ordem de Moraes, após supostos diálogos entre seu advogado Eduardo Kuntz e o tenente-coronel Mauro Cid, delator da trama golpista. O contato teria ocorrido por meio de um perfil falso numa rede social e foi comunicado ao ministro pelo próprio defensor, que esperava demonstrar a má-fé do delator.
Além da prisão de Câmara, por descumprimento da determinação de não acessar as redes sociais por intermédio de advogado, Moraes determinou que o próprio Kuntz seja investigado por tentativa de obstrução de Justiça, por ter feito contato irregular com o delator da trama golpista.
Apesar de negar a participação na formatura da filha, Moraes autorizou Câmara a receber visitas presenciais de quatro pessoas previamente identificadas, mediante agendamento, entre elas o ex-piloto de Fórmula 1 Nelson Piquet.
Fonte: Agência Brasil
Política
Câmara aprova projeto que aumenta a licença-paternidade
A Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que amplia gradualmente de 5 para 20 dias a licença-paternidade. A proposta preve o pagamento do mes em valor igual à remuneração integral.
O período da licença será implantado progressivamente ao longo de quatro anos de vigência da futura lei, começando com 10 dias durante os dois primeiros anos, subindo para 15 dias no terceiro ano e 20 dias no quarto ano.
Uma das novidades em relação à licença-maternidade é a permissão para o trabalhador dividir, a seu pedido, em dois períodos iguais a licença, exceto em caso de falecimento da mãe.
O primeiro período deve ser usufruído imediatamente após o nascimento, a adoção ou a obtenção de guarda judicial. Já o período restante deve começar a ser tirado em até 180 dias depois do parto ou adoção.
Atualmente, a empresa ou órgão público concede licença estipulada na Constituição de 5 dias, arcando com o custo desse período.
Com o aumento do período, a Previdência Social passará bancar o salário-paternidade. A empresa empregadora deverá pagar o valor ao empregado e compensar com os valores de contribuições sobre a folha devidas ao INSS.
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